DUPLA PENETRAÇÃO - 1ª PARTE
Esta é uma história verídica. Os nomes dos personagens foram trocados ou omitidos para preservar suas identidades.
Deitado na cama, eu olhava inconformado para meu reflexo no espelho do teto. A mulher deitada a meu lado com a cabeça repousada sobre meu peito parecia relaxada e satisfeita. Mentalmente eu tentava encontrar uma explicação para meu fracasso. "M..." era uma mulher linda: loira, cerca de 1,70m de altura, uns 60Kg, sarada, seios médios, coxas longas e bem feitas, bundinha arredondada e volumosa, quadris amplos, cintura fina e uma barriguinha bem definida com três estrelinhas tatuadas pouco acima da linha delimitada por seus pelinhos pubianos. De olhos claros e lábios carnudos seu rosto parecia o de uma princesa - dessas dos contos de fada.
Você deve estar se perguntando: como seria possível ela estar satisfeita se eu havia fracassado? E como eu poderia ter fracassado com um mulherão desses?
Calma, eu explico: Eu não brochei não, se é isso que está pensando. Transamos até a exaustão. Porém por mais que eu tenha me esforçado, por mais que tenha usado de todos os atifícios que conheço, por mais que tenha procurado satisfazer a todas as fantasias dela, ela se recusara a me fornecer o botão, se é que tu me entendes? Eu somente me sinto completamente satisfeito numa relação, quando ela é completa. Essa é uma tara que tenho, pois uma foda, para mim, por melhor que seja, sem uma penetração anal não é completa.
Eu estava ali sismado em meus pensamentos, quando ela me perguntou se eu tinha um cigarro. Era óbvio que eu não tinha, não sou fumante. Respondi-lhe que não, mas que em alguns instantes eu lhe conseguiria um. Vesti-me e saí do quarto para buscar o cigarro.
Caro leitor(a)... Pervertido(a) leitor(a)! Você deve estar louco para saber onde está a dupla penetração mensionada no título deste conto. Te peço um pouco mais de paciência, pois preciso antes explicar-lhe como tudo começou.
Otávio, um colega do escritório, me contou que já fazia algum tempo que ele estava cantando uma amiga de "M...", sua irmã, e que finalmente ele a havia convencido a fazer um programa àquela noite. Porém tinha um problema. "M..." iria também. Para que nada atrapalhasse seus planos, ele me convidou para ir junto, assim, eu me encarregaria de sua irmã e ele ficaria livre para atacar sua presa. A princípio eu pensei que era furada, mas o que eu tinha a perder? - Helen, minha mulher (leia o conto HELEN), havia viajado - eu iria dormir sozinho mesmo, um pouco de diversão antes não faria mal.
No horário combinado nos encontramos na frente da boate (a coisa tinha de parecer casual), depois das costumeiras apresentações ainda tivemos de enfrentar uma fila e aguardar algum tempo antes de entrarmos no estabelecimento.
A noite ia transcorrendo sem grandes emoções, eu tentara dar uma agredida na irmã o Otávio e apesar de ter rolado até alguns amassos, eu não estava sentindo muita firmeza não, "M..." parecia desconcentrada e distraída, de modos que minha previsão inicial parecia estar se confirmando.
Calma leitor(a)! O negócio vai começar a ficar quente.
O Otávio me chamou para um lado e me disse que já estava tudo acertado. Que iriamos sair dali e ir para um motel, bastava eu pegar a "M..." e segui-lo, de carro.
Chegando ao motel, fomos cada casal para um quarto.
Bati na porta do quarto 21 e uma voz feminina perguntou quem era. Respondi que era eu e que queria um cigarro. A porta se abriu, e então eu pude ver a mulher, apenas enrrolada numa toalha. Me mandou entrar e pegar o cigarro. Virou-se, foi até a cama e jogou-se de bruços. Fiquei olhando para o corpo dela e para aquele belo par de coxas e, mais acima um pouco, para os dois pedacinhos de nádegas que eu conseguia ver por sob a toalha. Só de imaginar que ali no meio, dentro daquele reguinho, havia um cuzinho eu fiquei louco de tesão. Otávio estava tomando banho, pois se ouvia o barulho do chuveiro no banheiro.
Impulsionado por uma força imaginária e atraído (como um imã) por àquela bela bunda, esqueci do cigarro e, ignorando todos os princípios do respeito e da prudência, fui sentar-me ao pé da morena, arriscando uma massagem em seus pés. Ela aceitou aquela carícia com naturalidade, sem dizer palavra e sem sequer se virar para me olhar. Beijei-lhe os pés e lambi os seus dedos, comçando pelo mindinho e terminando por chupar-lhe o dedão. Fui subindo a lingua por sua panturrilha e pelas coxas, sentindo a morena estremecer e arrepiar-se a medida que me aproximava de sua bundinha. Beijei-lhe a bunda, abri suas nádegas e introduzi minha lingua em seu cuzinho. A morena soltou um suspiro profundo e gemeu baixinho.
Aquele cuzinho maravilhoso se contraia e piscava a cada toque de minha lingua, como que implorando para ser penetrado. Me livrei da roupa, dei mais uma lubrificada nele com a minha saliva e fui colocando meu pau naquele buraquinho. A morena ajeitou-se na cama, pronta para receber meu cacete. Vagarosamente fui arrombando aquela portinha e penetrando no interior daquele estabelecimento morno e apertado.
Quando Otávio saiu do banho eu estava socando freneticamente minha rola no cu de sua namorada enquanto ela rebolava e gemia. Nos olhou como a não acreditar no que estava vendo, vestiu-se e saiu do quarto. Pensei a princípio que ele havia ido embora, mas em seguida ele retornou, trazendo consigo sua irmã, no exato instante que a Morena engolia o meu cacete, num boquete que me fez soltar um urro de prazer. Otávio despiu-se e trouxe o seu caralho para que ela o chupasse também, enquanto isso, "M...", fumando um cigarro, se deliciava vendo a amiga engolir, simultaneamente, aqueles dois paus enormes.
Deixei a morena chupando o Otávio e fui ajudar a lourinha a se livrar de sua roupa. A empurrei para a cama indo lamber sua xoxotinha, a estas alturas empapada de tanto tesão. Lambi seu clitoris sentindo o delicioso sabor viscoso de seus fluídos vaginais. A fim de prolongar ainda mais aquele momento, permaneci por vários minutos saborendo aquela bucetinha, depois fui subindo minha lingau pelo seu ventre, seu umbiguinho até abocanhar um de seus mamilhos, ao mesmo tempo em que maçageava o outro preso entre meus dedos médio e indicador. Um pouco mais e fui beijar-lhe a boca enquando de uma estocada só enterrava todo meu caralho em sua xaninha. Beijando e enfiando a lingua naquela boquinha e mordiscando aqueles lindos lábios eu enfiava e tirava o pau de sua xana, num vai-e-vem bem cadenciado. Neste exato instante senti que alguém apertava minha bunda.
Era a morena que se preparava para cavalgar o pau do Otávio. De cara percebi o que ela queria. Saí da lorinha e voltei para a morena. Cravei bem fundo no cu dela, ao mesmo tempo em que ela sentava no pau do Otávio, enterrando-o todo em sua buceta. Iniciamos um moviento sincronizado de entra-e-sai, de modos que quando eu entrava o Otavio saia. A morena gemia e grunhia como uma gata, ao passo que "M...", se masturbava enquanto lambia os seios de sua amiga.
- "Me fodam, seus covardes, gritava a morena alucinada. Ai,ai,ai, hum,hum,hum,... Aiiiiiiiiii... Auuuuiiiiiiii... Pensam que eu não sou mulher para guentar dois caralhos ao mesmo tempo?... Vaaaiiii! fode! fode! fode! Uaaaaiiiiii. Enfia! Enfia! Enfia! Bem fundo! Vaaaaiiiiiii! Mete este cacete com força! Arromba o meu cu, seu viaaaaaado! ..... Vaaaaaiiiiii, foooooodeeeeeee! .... fode, seeeeuuuu viiiiiaaaaaaaaaaaaaado! ....." E seguia gritando: "Vai meu gato! Vem! Vem! Vem! Come minha bucetinha! Huummmm... Come tua putinha! Isso! Isso! Assim! Assiiiimmmm! Que delicia! ... Não para! Não Para! Não para! ..."
Louco de tesão eu socava e socava o pau no cu da vadia. Seus gritos ecoavam pelo quarto...
Que protranca aquela guria!
Que cu delicioso!
Que puta gostosa!
Que tesão! ...
Eu estava me acabando. Então tirei meu pau do cu da morena e enfiei na boca da "M...", até sua garganta e gozei como nunca. Agarrei seus cabelos e a forcei a engolir toda minha porra. A lourinha engoliu tudinho, sugou bem a pontinha e lambeu cada gota de esperma que tinha no meu pau... gozei, gozei e gozei...
Estasiado me deixei cair na cama, fechei os olhos e fiquei ouvindo os grunhidos da morena irem aos poucos se tornando mais baixos e alongados, até cessarem completamente.
O silencio imperou no quarto, apenas intercortado pelo ruido ofegante de nossas respirações.
Você gostou? - Pervertido(a) leitor(a) - Então não deixe de ler a 2ª Parte que está melhor ainda.
A suruba continua...