Aquele baixinho era um tremendo de um filho da puta. Ele me comeu de um jeito incrível, que eu nunca vou esquecer, mas era um tremendo de um filho da puta. O desgraçado é baixinho, magrelo e feioso, mas ainda assim é metido a conquistador. Não tenho nada contra os caras que não são exatamente deuses gregos, aliás prefiro os tipos mais normais, mas aquela baixinho era um tremendo de um folgado metido a galã, um bosta. Só que o filho da puta comia que era uma beleza...
Eu não trepava há dois dias e resolvi ligar pra ele, como quem não quer nada, e convidá-lo para vir me fazer uma visita, dei até meu endereço pro filho da puta. E não é que o filho da mãe me ignorou, solenemente. Aquele merdinha feioso, me deu um tremendo fora. Merda, quem ele pensa que é? Não é todo dia que ele tem a oportunidade de comer um cara gostoso, porra. Fiquei a ver navios e decidi me resolver sozinho. Lambuzei meu cuzinho de gel e meti o maior consolo que tenho bem fundo no meu rabo. Fiquei ali morrendo de ódio do baixinho e enfiando aquela trolha no meu cuzinho pra ver se a raiva passava. Enquanto me masturbava o interfone tocou.
O baixinho filho da mãe estava lá em baixo. Filho da puta! Depois de esnobar no telefone resolveu aparecer! Pensei em não deixá-lo subir, só pra descontar minha raiva, mas meu cu, arregaçado pelo consolo, piscou de vontade de sentir a pica do baixinho. Não deu outra, me vesti e mandei o desgraçado subir. Quando ele entrou no apartamento quase me arrependi, ele, além de ser mais feioso do que lembrava, começou logo com aquela papinho folgado dele, querendo beber alguma coisa e me tratando como sua mulherzinha. Dei um chega pra lá no cara e disse que ele tinha ido lá pra me foder e só isso, ainda falei: "E é melhor você fazer isso direito, se não nunca mais te convido". O cara entendeu o recado e foi logo começando o esforço pra me satisfazer.
Não deixei o baixinho me beijar. Fiz ele tirar minha roupa toda e começar me dando um trato daqueles no cu. O filho da mãe sabia fazer um cunete como ninguém, ele chupava meu rabinho com vontade, metia a língua dentro, punha os dedos, os quatro dedos, e eu ia a loucura. Quando meu cuzinho estava piscando que nem farol o baxinho pediu pra eu mamar a pica dele, mas eu disse que não, disse que hoje ele ia me satisfazer, que eu estava testando as habilidades dele pra decidir se no futuro ele me comeria de novo. Tinha que mostrar para aquele merdinha quem mandava na situação. Ele então tirou toda a roupa e eu pude constatar que ele era realmente muito magrelo, mas muito roludo. Fazer o que né, não se pode ter tudo.
O baixinho me colocou de bruços no sofá e foi se encaxaindo atrás de mim. Pude sentir a sua rola abrir caminho na porta do meu cuzinho. Como eu tinha posto um consolo pra dentro pouco tempo antes e estava bem lubrificado, aquela tora deslizou pra dentro de uma vez. Não chegou a doer, mas foi muito estranho aquela caralha enorme entrar toda de uma vez, era como se algo estivesse me invadindo. Eu aproveitei que entrou tudo e dei uma rebolada no pau duraço do feioso. O baxinho ficou louco com a minha rebolada. A partir daí ele voltou a dominar a situação, o filho da puta sabia meter e se valeu desse trunfo pra me dominar por completo. O cara começou a estocar com muita força, muita força mesmo. Logo ele estava suando em bicas e gemendo alto, enquanto seu pau saia quase inteiro do meu cu pra voltar um segundo depois com uma força descomunal. Aquele merdinha estava me arrombando. E era pra valer, parecia que a intenção dele era me destroçar. Eu estava adorando. Caralho, que tesão sentir aquela rola entrando e saindo com tanta força!
"Seu arrombado, olha como entra fácil" ele me dizia, "Putinha sadafa", "viadinho de merda!", "bunda larga, cuzão!". O baixinho pirou, mesmo estando na minha casa ele ficou totalmente transtornado com o meu cu e começou a me foder como se não houvesse outras bundas no mundo. Ele me arrombou. Fodeu fundo. O merdinha me xingava de tudo quanto era nome e seguia bombando, seu saco batia forte na minha bunda. O meu pau babava tanto que até hoje meu sofá está manchado dessa foda. Logo eu senti o pau dele crescendo ainda mais. Aquele filho da puta achava que ia gozar no meu cu de novo, mas não mesmo. Mandei ele parar, mas o degraçado não parou, eu tentei escapar, mas ele me dominou e bombou ainda mais forte. Merda! Baixinho filho da puta! Quem mandava nessa merda era eu, porra! Não tive chance. Ele bombou até gozar, e gozou muito. O cara meteu bem lá no fundo, estocando forte e me chamando de "putinha de merda", depois deu um grito no meu ouvido e eu senti a sua porra quente me inundando.
Caralho que delícia! Depois dessa gozada no meu rabo fiquei entregue ao baixinho! Eu sabia que ele fodia bem e que seria incrível sentir sua porra no meu cu, mas queria mandar nele, não queria deixar aquele merda perceber que eu estava doidinho pela sua pica. Depois disso o filho da puta folgou tanto que tirou a rola do meu cu, deu a volta no sofá e veio colocá-la na minha boca. "Limpa a minha rola, seu viadinho". Estava tão excitado que obedeci, xingando ele de filho da puta, mas obedeci. Mamei sua rola ainda suja de porra até ela ficar dura de novo. Depois deixei ele me foder mais um pouco, enfiando ainda mais pra dentro a porra que ele tinha posto no meu cu. E ainda engoli a porra do baixinho! Quando ele ia gozar de novo veio com a rola até minha cara e me mandou mamar. Enquanto ele gozava na minha boca dei uma gozada espetacular, melando todo meu carpete. Caralho, que delícia, a porra do baixinho filho da puta na minha boca e no meu cu!
Odeio aquele baixinho, ele é um tremendo de um folgado, até disse isso pra ele na hora em que o merda foi embora, mas ainda assim convidei ele pra voltar. O cara deu um sorriso safado percebendo que eu estava na dele e disse: "Quando eu estiver a fim de te enrabar, eu volto". Caralho, ele percebeu que eu estava caidinho por ele. Merda!
Que ódio daquele baxinho filho da puta.
Dionsio DK
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