A mulher dormia, ela considerava-se mulher, embora ainda não o fosse. Seu semblante não transparecia a tranquilidade da inconsciência, mas a obscuridade de sonhos proibidos.
A porta do quarto foi arrastada somente alguns centímetros, vagarosamente, o invasor entrou com passos calculados e parou em frente à cama onde repousava seu delírio, seu medo, sua maldade. Ele desejava o corpo imaculado de sua afilhada de formas assustadoras, tentou os mais variados artifícios para enganar a compulsão sem obter sucesso. Lembrou-se de quando começou a notar seus encantos, a partir da transformação de criança em menina que carregou consigo a inocência que ele protegia para ceder lugar a tentação de um corpo em acelerada transformação. Masturbava-se pensando em possuir a menina, cheirava suas roupas procurando pelo seu perfume suave, observava o corpo coberto com roupas insuficientes para parar o olhar sedento. Não encontrou solução, não poderia distanciar-se dela, afinal morava junto com sua irmã e a providencial afilhada por estar desempregado, mesmo não trabalhando conseguiu ocupar sua mente com algo, pensou o tio com ironia.
O tempo passou, dotando a menina de maior formosura e inata sensualidade para os olhos que procuram, ela era magra e tinha a pele clara, os cabelos loiros e lisos alcançavam sua cintura. Usava aparelho nos dentes e ostentava um lindo par de olhos cor de mel, seu corpo exibia traços dos seios pequenos e das coxas volumosas das quais ela aparentemente sentia orgulho.
O tio enlouquecia vagarosamente a cada vez que ela sentava em seu colo, usava roupas soltas ou encostava alguma parte de pele exposta na dele. Diariamente ele entrava em seu quarto durante a noite, sentava-se na ponta da cama e observava o corpo que dormia enrolado em lençóis listrados, vestido na maioria das noites com camisetas de bandas de rock e shorts pequenos. Tocava-se até delirar olhando para a jovem que não imaginava que estava sendo observada minuciosamente.
Em uma tarde, ele não as contava com exatidão, sua irmã telefonou para casa avisando que iria trabalhar até mais tarde, continuou explicando os motivos mais ele estava alheio a tudo isso, pensando unicamente que sua afilhada chegaria da aula em poucos minutos, eles estariam sozinhos.
Esperava ansiosamente sentado no sofá da sala, pronto para forjar desinteresse quando a menina entrasse. Finalmente ela entrou, estava aparentemente chateada com algo, perguntou sobre a mãe e questionou sua ausência. Ao receber a justificativa avisou que tomaria banho antes do jantar, sugeriu que pedissem uma pizza ao considerar a inabilidade de ambos para cozinhar qualquer coisa
Ele esperava a apenas alguns minutos com a comida na cozinha quando a viu sair do banheiro, gloriosa. Havia lavado os cabelos, vestiu uma bermudinha branca que revelava palidamente sua calcinha clara e suas habituais camisetas de rock. Ele ficou paralisado sentindo plenamente todo o desejo que possuía, não querendo assustá-la saiu rapidamente da cozinha, tentando esconder o tipo de ereção que somente ela provocava.
Enroscou-se em seu quarto durante horas, decidindo o que fazer, resolveu sair, talvez ir em algum bar na região. Mas, ao passar pela sala percebeu que a luz no quarto dela estava acesa, decidiu tomar uma dose de sua droga preferida, iria somente vê-la.
Passou pela porta conhecida e viu a cena com a qual sonhava diariamente, ela estava deitada, dormindo de bruços, a blusa erguida revelando a forma de suas costas, as pernas levemente abertas combinando com sua posição empinada, perfeita para ser tocava, violada. A distância entre ele e a menina foi vencida facilmente, ele se ajoelhou ao seu lado, segurando seu pênis com uma mão, a outra tocando-a pela primeira vez, nas coxas. Passou a mão sobre suas coxas muitas vezes, sentiu a forma de suas curvas incompletas até chegar nas nádegas macias e brancas cobertas com o fino shortinho. Ele gemia de prazer ao pressionar seu penis sobre o tecido leve, enquanto acariciava as costas nuas de sua afilhada. Ela mudou de posição, ele se assustou mas acalmou-se ao ver que ainda estava na segurança de seu sono, a nova forma da menina facilitava outros acessos, ele subiu silenciosamente na cama, aproximou-se da vagina virgem de modo a cheirá-la enquanto não tirava suas mãos da menina inerte. Não resistindo, encostou o nariz para cheirar mais satisfatoriamente, ela se mexeu novamente, abrindo um pouco mais suas pernas brancas.
A partir disso, ele desconfiou da cooperação da afilhada na violência que estava praticando, tocou-a com menos cuidado, beijando suas pernas enquanto roubava sua mão e colocava em seu pênis. Aproveitou-se dela desta maneira por alguns minutos, até que em seu suposto sono a menina resolve dormir de barriga para cima, aumentando o desejo do homem de meia-idade que a toca sem temor.
Ele levantou sua blusa preta, viu seus seios pequenos e rosados, denunciando prazer. Tocou-os com a língua, enquanto abaixava o shortinho e vencia a barreira que a pequena calcinha oferecia. A vagina da menina era um golpe baixo, pequenina, poucos pêlos e lacrada na tênue linha da virgindade. O homem lambia o pequeno clitóris com volúpia, a menina tinha pequenos tremores maquiados pelo sono. O sabor que ele sentia era devastador, o órgão da menina queria ser penetrado naquele instante, disso ele tinha certeza.
Deixou momentaneamente o gosto de lado pois viu a boca entreaberta que revelava o uso do aparelho, de pé ao lado da menina passou os dedos em seus lábios, beijou-os suavemente e introduziu vagarosamente seu membro nos lábios rosados, esfregando-o ao sentir um prazer indecente. Masturbou-se nesta posição até sentir vontade de cobrir a menina com a prova de seu prazer, mas conteve-se, ainda não havia saciado suas fantasias.
Ficou sobre a menina, seu pênis sentindo a umidade excessiva, sem pensar em consequencias preparou-se para penetrar a menina adormecida. Quando começou a sentir o interior de sua amada menina, não conseguia pensar no incesto como algo errado, e sim perigosamente prazeroso. Os pensamentos da menina condiziam com os dele, ela permitiu a entrada do homem com a premissa de sofrer abuso, isso a excitava de forma incontrolável.
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