Mamãe chegou com Carol enquanto eu estava no quarto, não desci nem nada, continuei o que eu estava fazendo até que minha irmã apareceu na porta.
-Oi mano, como foi de findi? Mamãe contou que viajaram.- Disse ela entrando no quarto e sentando em minha cama.
-Foi ótimo Carol, só faltou voce. E o seu? Como foram as festas?
-Foi legalzinho, as festas tavam boas, vários gatinhos.
-Hum... Ficou com quantos? -
-Ah com vários. - Respondeu rindo..
Fiquei irritado e pedi que ela saisse da minha cama para que eu deitasse.
-Para com isso Biel, to brincando...
Ela tava vestindo uma calca de moletom preta e uma blusa de manga curta verde clara, seu cabelo estava preso com um rabo de cavalo. Eu estava de bermuda e camiseta.
Mesmo com a negativa dela em sair da minha cama, deitei e virei para o lado contrário ao que ela estava, me tapei com a coberta e iria durmir. Ela viu que eu tinha ficado brabo. e também se deitou, me abracou por trás e comecou a falar comigo.
-To preocupada Biel...
-Com o que?
-Com a gente, eu to apaixonada, fui na festa Sabado e vários garotos chegaram em mim, fiquei com um e parecia que eu via o seu rosto quando eu beijava ele... - Ela arranhava minhas costas enquanto eu estava virado. Virei para ela e fiquei mexendo no seu cabelo.
-Eu também to apaixonado, Carol. Não parei de pensar em voce na praia.
-Mas que que adianta a gente ser apaixonado e não poder ficar juntos... Voce vai ter sua familia, eu vou ter que ter a minha... Já pensou que uma hora isso tudo vai ter que acabar? Que a gente vai morar em casas diferentes e que eu vou ter um marido e voce uma mulher e que nossos filhos vão ter que brincar juntos e a gente não vai pode mais se tocar...
Ela comecava a chorar...
-Voce tá pensando muito na frente Carol, a gente é novo ainda, daqui um tempo voce nem vai mais lembrar das coisas que aconteceram entre a gente, é só voce encontrar outro cara que jogue futebol e ele te comer como aquele da festa e voce me tira da cabeca.
-CALA A BOCA, Gabriel, voce acha que eu vou dar pra qualquer um ai e pronto, EU TE AMO SEU IMBECIL, EU TO APAIXONADA, e não é porque voce foi o primeiro, é porque voce mexe comigo, EU TE AMO. Agora, pra voce com certeza vai ser facil arranjar uma Pamela da vida pra casar, nem vai mais lembrar que tem irmã. Olha Gabi, é melhor a gente nunca mais ter nada.
Ela chorava muito, eu também comecava a ficar triste, o que ela estava dizendo era verdade, um dia a gente ia ter que seguir nossas vidas, cada um ir para um lado e montar a sua familia, apesar de sermos bem jovens a qualquer momento eu poderia conhecer alguem que mexesse mais comigo e meu caso com a Carol perderia o encanto, teria que "terminar" um relacionamento com uma pessoa que estaria pra sempre na minha vida. Nunca nós dois poderiamos nos casar, muito menos ter filhos, com certeza teríamos que ter nossas famílias. Ela continuava chorando, abracei-a e comecei a mexer no seu cabelo, fiz carinho no seu rosto e limpei algumas lágrimas com a mão.
-Voce não quer mais então? - Perguntei a ela olhando no seu olho.
-Não, é melhor pararmos e tentar voltar a ser como éramos antes...- Ela respondeu voltando a chorar.
-E será que a gente podia fazer amor pela última vez então?- Perguntei a ela e antes que ela respondesse agarrei-a pela cintura, ela relutava em levantar o rosto, mas eu o levantei com a minha mão segurando seu queixo, podia ver as lágrimas rolando no seu rosto, levantei da cama e fui fechar a porta do meu quarto, pude ver que nossa mãe já estava na cama, eram nove horas da noite.
-Mamãe já está dormindo. - Falei voltando para o seu lado na cama.
Carol não falava nada, apenas me olhava enquanto chorava. Fiquei acariciando seu rosto até que levantei sua blusa, comecei então a beijar o seu colo e logo depois tirei seus seios do sutiã branco que estava usando, comecei a lamber eles, e ela trocou os solucos de choro por leves gemidos de prazer, comecava a se entregar novamente ao amor. Voltei para o seu rosto e nos beijamos, talvez tenha sido o beijo mais intenso que eu tenha dado em toda a minha vida, parecia ser um beijo de despedida, talvez fosse o nosso último beijo. Desci pela sua barriga, notei que ela usava o pircing que eu havia dado a ela de aniversário. Beijei ele e com as mãos comecei a baixar sua calca de moletom, aos poucos foi se revelando sua calcinha, era uma normal, branca com alguns desenhos. Beijei seu corpo sobre a calcinha, e lambi a calcinha na parte da sua buceta, pudia notar que a calcinha já estava umida. Subi novamente e desatei o seu sutiã liberando seus seios, voltei a mamar neles e com a mão direita procurei o seu sexo, primeiro por cima da calcinha, depois por dentro dela, sentindo o amor, que ela dizia ter por mim, no seu próprio corpo, a cada toque sua vulva umidessia mais, ela tentava não gemer, lutava contra o que estava sentindo, até que penetrei-a com um dedo e mordisquei seu mamilo esquerdo, ela gemeu alto, até me assutei, olhei para ela e ela mordia o próprio lábio, estava de olhos fechados, girei meu dedo dentro da sua bucetinha e olhando para ela puder ver ela abrindo a boca como se estivesse sem ar, num gemido mudo. Ela baixou a mão e segurou a minha contra o seu corpo, como se pedisse para que meu dedo não saisse de dentro dela. Desci meu rosto até sua buceta e comecei a lambe-la, primeiro dei uma linguada em toda ela, uma lambida demorada e profunda, depois fiquei brincando com o seu grelinho, meu dedo lhe penetrava vagarosamente e ela segurava meu rosto contra o seu corpo, parecia querer me engolir com a buceta. Notei que ela estava gozando, comecei a lambe-la mais rápido e ela chegou a se tremer no que poderia ser seu último orgasmo.
-Tira a roupa mano, vem me comer vem... - Disse ela desamarrando o nó da minha bermuda e puxando o velcro enquanto eu tirava minha camiseta. Fiquei só de cueca,me posicionei sobre ela pondo meu pau sobre sua xaninha, eu estava de cueca mas ela conseguia sentir minha erecão perfeitamente. Meu rosto ficou frente a frente com o dela e olhando dentro dos olhos dela disse que a amava, ela não respondeu, não falou nada. Minha cueca estava molhada por tocar na sua vagina, tirei-a e posicionei a cabeca do meu pau na entrada da sua gruta, fui empurrando ele para dentro dela bem devagar, Carol fechou os olhos e mordia o lábio inferior, quando meu pau estava todo dentro dela ela soltou um urro de prazer, um gemido alto parecendo que estava em tranze.
Comecei a socar na sua bucetinha e ela gemia no meu ouvido, enquanto comia sua buceta comecei a beijar seu pescoco, minhas mãos estavam segurando a sua bunda, com as mãos afastei seus gluteos e pus meu dedo médio no seu cuzinho, não introduzi ele, apenas fiquei mexendo em circulos em volta do seu anus. Ela gemia cada vez mais e acompanhava o movimento do meu dedo. Eu socava meu pau com rapidez nela agora, ela sentia todo meu caralho dentro dela e continuava só gemendo, não dizia uma palavra sequer só gemia. Eu falava no ouvido dela para deixa-la mais excitada ainda.
-Fode com o maninho, fode. Geme pra mim, faz carinha de puta, que gosta de levar rola. Vai ficar com saudade do meu caralho né!? Aproveita que é a última vez que como voce, geme pro seu macho geme, aproveita bem a última fudida boa que voce vai ter na vida.
Percebi que ela comecou a chorar enquanto seu corpo tremia. Olhei pro seu rosto e chorando ela roupeu os gemidos e comecou a falar.
-Vai Biel mete que eu vou gozar de novo, vai amor, me come, vai, me fode Biel, poe tudo na minha bucetinha vai , AI AI AI AI AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII FILHO DA PUTA QUE CARALHO GOSTOSOOOOOOOOOOO, AI AI AI AI AI V.. OOUUU G...OZAAAAAA AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. - gozou
Pude sentir sua bucetinha relaxar no meu pau, que ficou ensopado do seu liquido, na mesma hora em que ela gozou, tomado pela excitacão do momento, eu gozei também. Gozamos juntos, só para provar que sempre fomos e seremos um ser só, mas esta era nossa última tranza, ainda com o pau dentro dela, ela voltou a chorar, desta vez sem tesão, apenas de tristeza mesmo. Percebendo a situacão tirei meu pau da sua buceta e deitei ao seu lado. Ela levantou-se e eu a segurei.
-Um último boquete, mana...
Ela me olhou e sem responder nada ajoelhou-se em frente a cama enquanto eu me sentava nela, agarrou o meu pau com a mão direita e logo depois pos a boca nele. Aquele foi o melhor boquete que eu recebi na vida, sua boca parecia de veludo, subia e descia no meu pau sungando-o como se fosse uma bucetinha, ela lambia meu pau as vezes, e fazia tudo isso de olhos fechados, eu gemia de prazer para ela e uma de minhas mãos acompanhava os movimentos que ela fazia segurando sua cabeca.
-Chupa mana, engole todo meu caralho, vai, chupa meu pau, chupa. Isso, assim, perfeito, seu boquete é o melhor de todos.
Depois de quase dez minutos ela percebeu que eu iria gozar novamente e acelerou os movimentos até que gozei, tudo na sua boquinha, como sempre ela engoliu tudo o que jorrei, aquilo que tinha ficado de fora ela rapidamente lambeu ao ver. Ela se levantou e sem dizer nada pos sua calcinha e a calca. Não encontrava o seu sutiã e então olhou para mim.
-Viu meu sutiã?
-Aqui ó. - Entreguei a ela.
-Brigada.
Eu notava que ela se segurava para não chorar.
Antes que ela colocasse a blusa agarrei-a pela cintura e beijei sua barriga, ela segurou minha cabeca contra o seu corpo e desatou a chorar novamente. Fiquei de pé e beijei sua boca, foi o melhor beijo que eu já dei na vida, o mais intenso, o com mais amor e o mais triste também, agora eu também chorava, sabia que este seria o nosso último beijo, que depois desse eu teria minhas garotas e Carol teria os meninos dela, que outro cara tocaria aquele corpo e que eu nunca mais poderia tocar. Mas eu tembém tive a certeza de que nenhuma garota mudaria o que eu sinto pela Carol, que se um dia eu quisesse esquecer ela não conseguiria, pois o amor que eu sentia por ela era eterno. Após o beijo, abracei-a fortemente e ficamos mais um longo tempo nos abracando.
Ainda chorando eu olhei para ela e limpei suas lágrimas.
-Não chora, eu te amo muito e não vou aguentar ver voce assim. - Disse a ela.
Mais uma vez ela não respondeu, só aumentou o seu choro.
-Voce foi a melhor de todas e sempre será. Carol, eu nunca senti o que sinto por voce e sei que nunca vou conseguir parar de sentir isso. A decisão foi sua, e quando voce mudar de idéia eu vou estar aqui lhe esperando. O amor que eu sinto por voce é maior que tudo, não é amor de irmão com irmã, é muito maior, é maior que qualquer coisa, é uma fusão de sentimentos que eu não consigo explicar, voce era a minha vida.
As palavras sairam da minha boca como um raio, ela ouvias quieta e assim ficou, chorando saiu do meu quarto e entrou no seu, fechei a minha porta e deitei na minha cama, aquela havia sido a melhor tranza da minha vida, tudo que eu tinha vivido com Carol chegara ao fim, voltavámos a ser somente irmãos e isso me deixou muito mal. Não consegui dormir a noite toda. Me levantei de madrugada e fui até o banheiro, decidi descer para tocar água. Depois de algum tempo lá embaixo ouvi passos descendo a escada imaginei ser mamãe, mas era Carol, ela me viu sentado e subiu imediatamente. Aquila cena foi a certeza de que tudo tinha terminado, comecei a chorar na cozinha mesmo, e lá acabei adormecendo, passando a noite na mesa de jantar.
Continua...