na era uma delícia. E era minha namorada. Perfeita. Morena, tatuada, altura e peso muito compatíveis. Sarada, bronzeada, marquinha e seios tão durinhos de furarem a blusa. Bundinha e coxas inacreditáveis. Infelizmente toda descrição é limitada para retratar sua gostosura.
Como não podia deixar de ser, Ana era muito, mas muito assediada. Como sempre estava junto, marcando pressão, e ela não costumava corresponder sequer a olhares, então as reações ante sua beleza acabavam por ser muito discretas. Quando olhavam-na mais descaradamente, ela mesmo fechava o semblante, nem eu mesmo precisava estar com ela ou entrar em ação.
O sexo com Ana era maravilhoso, sem qualquer ressalva.
Mas, era tanta a sua gostosura, e tão grande era a rejeição dela a qualquer "agente externo", que comecei a fantasiar loucamente com a ideia de qualquer brecha que ela pudesse dar a isso. Uma troca de olhares, uma espiada, enfim. Qualquer coisa. Mas como as asas da imaginação não medem o tamanho dos vôos, me pegava pensando nela com outro cara. Era muito deliciosa para ser monopolizada por mim, pensava.
A partir de então comecei a ter a louca ideia de arquitetar um plano para realizar essa história. Teria de ser alguém perfeito, uma tacada certeira. Se errasse, até meu relacionamento poderia naufragar. Teria que ser algo com alguém numa situação em que ela nem mesmo percebesse que essa brecha estivesse acontecendo.
Mas quem seria? Não tinha a mínima ideia.
Eis que, depois de uma reunião na casa dela, com a família dela, a escolha aconteceu por acaso.
Júnior, primo mais novo dela, adolescente, na flor da idade. 18 com cara de menos. Meio nerd. Mas poderia ser o alvo perfeito. Era um garoto por quem ela tinha muito apreço. E certa intimidade. A ponto de, quando ele era mais novinho, numa época em que eles conviviam mais, de ela deixá-lo vê-la se trocar, no quarto. Depois ela me contou isso, sempre brincava demais com ela, dizia que ela certamente se tornou motivo para as masturbações dele. Ela ficava brava, dizia que não tinha nada a ver, que ele cresceu e que pouco se viam.
Mas foi nessa festa, que falei acima, que acabei comprovando a verdade em minha tese. Ao entrar no quarto da Ana, flagrei o moleque xeretando as fotos nos álbuns dela, com a mão dentro do short.
Com cara de assustado, ele me viu e foi logo se recompondo, guardando os álbuns e tentando se explicar. Deveria estar esperando, no mínimo, uma bronca e, claro, que eu falasse com Ana o que tinha acontecido. Mas o puxei para uma conversa. Perguntei a ele se esse tesão pela prima era antigo. Ele confirmou. E fui fazendo um interrogatório. Indaguei, por exemplo, o que ele mais fazia. Ele disse que começou a sentir tesão já na época em que a via nua, e que ele tentava disfarçar. Depois que eles passaram a não se ver tanto, ele ficou só na imaginação, e nas poucas vezes em que ia à casa dela, logo procurava por fotos dela para bater uma ou então roubava calcinhas e biquinis dela para cheirar e enrolar no pau.
Fiquei logo com muito tesão em toda essa história e, diante dessa confidência, me vi com a oportunidade de realizar a fantasia num futuro breve.
Então foi minha vez de fazer a confidência a Júnior. Para não assustá-lo, eu disse inicialmente que a minha fantasia era de eu presenciá-lo apenas vendo-a nua, ou pelo menos de topless, bem de perto. Se dissesse que queria algo mais, ele poderia ficar receoso. Não tinha certeza se já havia chegado tão próximo de uma mulher.
Mas ele topou na hora. E me disse algo animador: havia passado numa faculdade na nossa cidade, e que o campus era bem perto da casa da prima (e da minha casa). As aulas começariam menos de um mês depois.
E aí comecei a colocar o plano em ação. Chamei-o para ir à piscina da casa da Ana. Ana logo concordou, ele não tinha muitos amigos em nossa cidade. Sempre ficávamos na piscina aos sábados de manhã. Era quase que um ritual. E sempre sozinhos, já que os pais de Ana trabalhavam até tarde no sábado.
Então Júnior começou a entrar nessa rotina. Por sorte, nem precisou que eu desse o primeiro passo. Depois de uns 3 sábados, Ana resolveu se soltar. Tirou a parte de cima do biquini na minha frente e na dele. Ela já fazia topless quando estávamos nós dois, era normal. Mas ela não se importou com ele ali.
Ele ficou absolutamente paralisado. Era a primeira vez que olhava para os seios dela com olhos definitivamente carnívoros. O tesão dele foi latente e visível dentro da sunga. Ela não se importou. Eu e ele mergulhamos na piscina e ficamos admirando o topless de Ana dentro d'água. Ela estava deitada de barriga pra cima e de olhos fechados, mal percebia o seu redor. Júnior tentava se esfriar na água mas não conseguia. E o meu tesão era praticamente apenas de vê-lo tão excitado.
No domingo, não pude deixar de comentar com o Ana o que aconteceu. Ao contrário das outras vezes, ela não ficou brava. Ela achou engraçado e curioso. Disse que, no sábado seguinte, tentaria ver as reações dele. Por curiosidade, enfatizava ela.
Mas eu não aguentei esperar o sábado. Tinha que apimentar um pouco mais.
No outro fim de semana, os pais da Ana viajaram. Sugeri à Ana chamar o Júnior para dormir lá na sexta, para poder aproveitar a piscina mais cedo. Ela concordou. O problema é que a própria Ana teve uma emergência na sexta à noite (ela era estagiária numa clínica veterinária) e teve de sair da casa. Ela foi gentil e deixou eu e Júnior, que já estava na casa dela, à vontade para ficar por lá. Foi o que fizemos.
Durante a ausência dela, ficamos eu e ele bolando um plano para que alguma evolução acontecesse no dia seguinte. Para estimulá-lo, mostrei a ele fotos dela de biquini, sensuais e seminuas, que consegui tirar dela sem que soubesse. Ele ficou louco. Com o passar das fotos, logo começou a mexer no pau, sem cerimônia por estar na minha frente. Ele não se fez de rogado e logo tirou a ferramenta pra fora. Era bem avantajado, apesar de novo e franzino. Logo vidrei na situação e fiquei com a ideia fixa de ver aquele kct na boquinha da Ana. Então ele ficou sentado na cadeira do PC batendo uma com as fotos dela e eu deitado na cama, com a mao dentro do short, tb batendo uma vendo toda a cena (apesar de que, pra ele, fingia que via apenas a tela do computador…)
No dia seguinte, bem cedo, quando eu e Júnior chegamos na piscina já vimos Ana estirada na cadeira, de topless, e com seu bikini mais minúsculo. Talvez fosse um prenúncio. Ela estava com uma caipirinha no copo - beber era dos seus pontos fracos. Assim, Ana não estava indiferente como na semana anterior. Estava interativa, risonha, brincalhona, bem à vontade com Júnior.
Depois de um tempo estirada na cadeira, Ana decidiu mergulhar na piscina, onde estávamos admirando sua beleza (e ela já fazendo questão de mostrar a Júnior que percebia seu tesão por ela). Então avancei sobre a Ana e dei-lhe um beijo de lingua bem quente, roçando gostoso. Ele ficou mais distante, observando. Aí resolvi passar por trás do corpo dela, abraçando-a por trás. Ana pediu para que Júnior chegasse perto dela. Ele o fez. Então ela segurou nas mãos dele, cruzando os dedos e logo depois dirigiu uma das mãos dele para os seios dela. A outra mão de Júnior ela passou no rosto dela, beijando os dedos suavemente, e, em seguida, lambendo-os um a um. Endureci na bundinha dela logo quando vi os dedos dele em sua boca, e isso acabou sendo a senha para que ela a puxasse pelo braço e lhe tascasse um beijão de língua.
As bocas dele e dela não se desgrudavam, a química foi imediata. Fiquei beijando o pescoço dela, mas à essa altura já me pressentia que meu papel seria de mero coadjuvante. Ele variou entre beijos de língua, pescoço e seios. Aquele seios tão maravilhosos descritos no começo.
Ela queria mais e sugeriu irmos os 3 para o quarto dela.
Entramos e ela parecia voraz. Nem o deixou sentar; ajoelhou-se, abaixou a sunga dele e caiu de boca. Meu sonho se realizara.
A rola dele era grande, como eu já presenciara na véspera. Mas, incrivelmente, dado certamente todo o tesão que ele sentia, o pau parecia ainda maior, bem maior. E Ana estava totalmente fora de si, de um jeito que nunca havia visto, mamando-o tão tresloucadamente como jamais me fizera. Estavam eletrificados. Eu estava apenas observando, não podia e nem conseguiria interromper ali.
Ele estava à vontade e quando ela se deitou na cama já parecia saber o script. Tirou a parte de baixo do biquini dela e a beijou a boca, e desceu a língua pelos seios, barriguinha e xana. Ela não o deixou muito tempo ali porque ela o queria dentro dele. Logo o pôs sentado na cadeira do PC e cavalgou em cima dele. Transaram como dois animais e gozaram juntos. Fiquei pasmo. Não era para tanto, não esperava tudo isso. Mas fiquei deliciosamente excitado com tudo.
À noite, já sem ele, eu e Ana transamos. Talvez fosse cansaço, mas fato é que ela não mostrou 10% de toda a euforia e tesão em relação à transa com o Júnior.
A partir de segunda, senti que as coisas começaram a fugir do meu controle.
Fiz a ela uma visita surpresa, no fim da tarde, e quando cheguei lá me deparei com o Júnior consertando o computador da Ana. Ela, de topless, com cara de cansada. Como se tivessem transado. Ele, com um sorriso no rosto.
Com um misto de raiva e muito tesão, evitei de todo modo comentar o assunto com a Ana. Iria esperar o sábado.
Júnior chegou meio tarde no sábado, quase na hora do almoço. Eu e Ana havíamos transado na sexta à noite (a única vez desde o sábado anterior) mas novamente sem o entusiasmo que a vi ter com o primo. Quando ele chegou, ela logo colocou o sorriso no rosto. E, sem nenhuma cerimônia, se beijaram, ignorando minha presença. Era mais do que nítido de que estavam transando regularmente, durante a semana, na casa dela, tão estrategicamente próxima do campus em que ele estudava.
Então Ana disse que ia ver uma coisa no PC com Júnior e pediu-me para esperar na piscina. Transaram, claro, pois só depois de quase meia hora é que voltaram.
À noite, Ana não quis transar. Alegou estar muito cansada. Eu não queria entrar no assunto, apenas bati uma e dormi. Durante a semana, Ana evitou me ver.
Na sexta à noite, dei uma incerta na casa dela, da qual tinha uma cópia da chave. Entrei no quarto, abri a porta e ela estava ajoelhada mamando o Júnior com a mesma voracidade que eu havia visto a 1a vez. Ela havia viciado no pau do primo. Nem ela nem ele pararam ao me ver, novamente ignoraram a minha presença. Excitado, resolvi ficar olhando e tirei meu pau pra fora. Fiquei perto dele para ver se ela tb me agradava. Mas ela estava concentrada. Decidi então curtir o corpo dela, com ela naquele estado, era algo inédito para mim. Com ela sem parar de mamá-lo um só instante, percorri minha boca e língua nas coxas dela, barriguinha, e fui subindo em direção aos seios. Quando me vi, eu estava com minha boca no queixo dela, a poucos cm do kct dele.
Não sei se foi de propósito, não sei se por ideia dele ou dela, o pau dele estrategicamente escapoliu da boca dela exatamente nessa hora, roçando em meus lábios. Esse foi o único momento em que ela realmente percebeu e se excitou com minha coadjuvância, já que quando viu minha boca beijando o pau do Junior ela deu um agarrão gostoso no meu kct. Então nem tive o que pensar: caí de boca no pau dele, primeiro porque sabia que ela se excitava, depois porque também estava muito curioso a respeito da ferramenta do primo dela, queria saber um pouco porque do vício. Ele urrou de tesão com minha boca, que logo foi seguida pela dela; ela adorou tanto ver que Júnior delirava com as duas bocas que decidiu me compensar: sentou em cima de mim, cavalgando, enquanto eu e ela mamávamos ele ainda mais loucamente - ele não demorou muito para gozar nas duas boquinhas.
Fui para casa, e estava realmente encucado. Não sabia que rumos tudo tomaria. Eu havia adorado a putaria e, mesmo agora meio que inferiorizado, já tendo virtualmente perdido a Ana para o primo, talvez pudesse continuar a curti-la junto com ele.
Alguns dias depois, porém, Júnior me procurou. Numa conversa rápida, disse que, apesar de ter adorado a sacanagem a três daquele dia, ele e Ana decidiram começar a namorar. Para bom entendedor, isso queria dizer que eu estava fora do circuito. Eu não acreditei, mas ele me disse que seria perda de tempo procurar a Ana. Ou o moleque punhetador que conheci amadureceu em tempo recorde, ou era já um safadão à beira de uma oportunidade. Enfim.
Como todo corno é teimoso, liguei pra a Ana. Ela confirmou tudo e disse que não queria nem mais me ver. Eu insisti, perguntei onde errei. Ela não soube dizer, afirmou apenas que o Júnior a fez "viciar" no pau dele. Ainda indaguei se a sacanagem a 3 não foi gostosa para ele e para ela, já que ela o viu tão excitado com duas boquinhas. Prontamente, ela me disse que ele pediu a ela que chamasse uma amiga da faculdade para me "substituir". E ela aceitou. Logo ela, tão abjeta a outra mulher sexualmente. Agora seria a puta do primo e, ainda, se tornaria bi. Foi a última vez que falei com ela.
Poucos meses depois, encontrei Júnior na rua. Me cumprimentou como se fosse grande amigo. Me disse que estava firme e forte e com a Ana, e que ela era a mais entusiasta com as transas com ele e com as amigas (especialmente com a Flávia, que era quase uma namoradinha deles, gostosíssima). Bem amistosamente, vendo minha curiosidade a esse respeito, ele sugeriu que eu o encontrasse dias depois para que me mostrasse fotos das sacanagens a 3 com Ana e Flávia. Eu topei, claro, sempre queria ter visto a Flávia nua, ainda mais em ação com a Ana.
No outro dia, Júnior passou no meu trabalho de carro. Íamos tomar um café e paramos no estacionamento para ele me mostrar as fotos com segurança. Primeiramente, ele me disse ter sido desleal comigo, pois se sentiu inseguro sexualmente com o fato de um homem tê-lo mamado. Mostrou uma ponta de arrependimento por ter me dispensado. Eu sorri. Ele foi me mostrando as fotos e eu babava a cada uma delas. Ver Ana beijando uma mulher e com o pauzão do Júnior sumindo entre as boquinhas dela era demais pra mim. Logo comecei a apertar meu kct ali, dentro do carro dele. Quando olhei, Júnior já estava com a ferramenta pra fora da calça. Então, pegou a minha mão e me fez bater uma. Logo estava de boca no pau dele. Não resisti.
Cheguei a perguntar sobre Ana, mas ela não queria me ver nem pintado. Na verdade, não queria outro homem se não Júnior.
Por mais algumas, poucas, vezes, eu e Júnior nos encontramos no carro, para ele me mostrar novas fotos das sacanagens a 3. Assim como Ana, eu estava viciado no pau dele. E era um jeito de eu estar perto daquela puta tão gostosa.
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