Ainda lembro o dia em que eu a encontrei Ana nuazinha no banheiro da casa de nossa avó. A visão de seus seios em formação e sua bucetinha pré-adolescente de 12 anos foi um dos principais motivos de minhas incontáveis punhetas. Iniciou ali uma cumplicidade entre primos. Na véspera da festa de 15 anos a presenteei com um lindo e caro conjunto de lingerie sexy, e lhe pedi para me deixar ser o primeiro a vê-la usando e combinamos nos encontrar a noite no banheiro. Lembro que toquei três punhetas naquele dia, e fiquei de pau duro quando ela apareceu vestindo a lingerie por baixo da camisola. Fiz questão de tirar lentamente a camisola e meu pau surgiu duro por cima do pijama. Ela ficou boquiaberta olhando meu pau e não se deu conta quando eu liberei seus seios do sutiã , já começando a lambê-los e chupá-los alternadamente. Nos beijamos com ardentes namorados, roçando meu pau na fenda da sua buceta, quando fomos interrompidos pelo chamado de sua irmã, que queria usar o banheiro. Só deu tempo pra vestir o short e me esconder dentro da banheira, puxando a cortina. Flávia viu a irmã usando aquela lingerie, e após elogiar perguntou quem havia dado. Ana pediu segredo e disse que havia sido eu, tendo a irmã brincado e dito pra ela tomar cuidado porque era sinal que o primo queria comê-la. Ainda fui contemplado com a visão de Flávia subindo a camisola e abaixando a calcinha antes de sentar no vaso e mijar. Sua buceta, ao contrário da imã caçula, era totalmente depilada. Sozinho no banheiro, soquei outra punheta relembrando a visão de Ana e Flávia. Porém nossos caminhos tomaram rumos diversos. Passei num concurso público e fui morar em outro Estado, lá formando e ingressando na magistratura federal. Me casei, tive dois filhos e após 20 anos voltei a residir em BH. Via Ana em ocasiões especiais, sabendo que ela também havia se casado e tido dois filhos, porém não parecia uma mulher de 35 anos, mãe e dona de casa e ainda mantinha os grandes seios rígidos e a barriga tanquinho, com bunda empinada e dura. Também ninguém dizia que tinha 40 anos, fruto de uma vida quase regrada (porque comer buceta não engorda) e atividade física. Nossos olhares revelavam o que estávamos sentindo um pelo outro. Por causa dos nossos respectivos cônjuges mantivemos um natural distanciamento, porém não resisti e liguei pra casa dela, iniciando uma conversa meio sem nexo, até que finalmente relevei que havia ficado maravilhado com ela e reacendido um tesão que nutria desde os tempos de adolescente. Ana desconversou dizendo que deveríamos esquecer o passado, já que ambos éramos casados e que ela era uma mulher honesta e que jamais trairia o marido, mesmo que sentisse atração por mim. Passado um ano, sendo que nesse interregno tornei a comer Flávia algumas vezes, a irmã da Ana (Flávia após ficar sabendo que eu havia presenteado a irmã com uma cara e sexy lingerie brincou perguntando o que deveria fazer pra também ganhar uma igual e logo estava gemendo de quatro e levando pica na buceta e engolindo porra, com uma boa putinha), Ana me ligou pedindo um conselho jurídico urgente. Ela me pediu segredo e disse que havia descoberto que o marido a traía com a secretária, e que o relacionamento conjugal deles estava de morno pra frio, sendo que nos últimos anos ele quase não a procurava. Falou que queria se divorciar porém tinha um grande problema: apensar de ricos, quase todos os bens estavam em nome de “laranjas”, já que ele ganhava muito dinheiro no “caixa dois” da firma e não declarava junto a Receita Federal. Prometi ajudá-la e a aconselhei a manter o casamento até ter prova de tudo. Brinque dizendo que durante esse tempo ela poderia se divertir com um bom e confiável amante. Ela engasgou com o vinho e olhando pra mim falou que isso não resolveria o problema. Falei que sim, já que com um amante ela voltaria a se sentir mulher e fêmea. Ana perguntou se esse amante seria eu, e eu disse que seria uma honra ajudá-la. Mais descontraída pelo vinho e pela conversa, ela falou que eu era muito safado, por ser casado e sair com outras mulheres. Fazendo cara de desentendido, disse que isso não era do meu feitio, tendo Ana disse que sabia que eu transava com sua irmã Flávia, e não entendia como nós tínhamos a cara-de-pau de agir naturalmente na presença dos nossos cônjuges. Fui direto e perguntei se ela já havia se imaginado na cama comigo, gemendo gostoso, e após uma breve pausa, ela disse que sim, e que inclusive se “tocava” pensando nisso. Ana pediu licença e foi ao banheiro, e quando retornou a conduzi pelo braço até nossos carros. Dentro da minha BMW e escondido pelo insufilme escuro, passei a beijá-la como na primeira vez dentro do banheiro da casa da vovó. Só que dessa vez ao invés de retirar seu sutiã, enfiei a mão por entre suas pernas e passei a bulinar sua xota por cima da calcinha, ao mesmo tempo em que ela abria o zíper da minha calça e liberava meu não tão rígido pau. Consegui afastar a calcinha e enfiar dois dedos dentro da babada fenda e passei a masturbá-la com energia. Ela tocava uma desengonçada punheta em mim, demonstrando não ter muito habilidade, e quando ela começou a gemer e gozar, empurrei sua boca pro meu pau, despejando vários jatos de porra na sua garganta. Ela gozava e engolia, a após voltarmos à calma, ela levantou a cabeça e olhou pra mim com cara de puta saciada. Com a ponta do dedo empurrei pra sua boca uma gota de porra que escorria no canto de sua boca, e pra minha surpresa ela não só engoliu a porra como chupou meu dedo. Partimos pro motel. Ainda dentro do carro mandei que retirasse a calcinha e chupasse meu pau. Ela falou que outras pessoas poderiam ver, tendo eu dito que putinha tinha que ser safada e fazer tudo o que lhe mandasse, o que foi obedecido. No motel mandei que subisse pro quarto totalmente nua e que me esperasse deitada de bruços na cama. Foi exatamente assim que a encontrei e pelado já fui com a língua direto pro seu cu e xota. Após ter gozado em minha língua, ela mesma ficou de quatro e me pediu pra comer sua buceta, o que fiz de imediato, ao mesmo tempo em que enfiava o dedo no seu cu. Após longos e prazerosos minutos, ela pediu pra “inaugurar” seu cuzinho virgem. Lubrifiquei meus dedos em sua melada buceta e fui laceando o buraquinho virgem da minha nova putinha, e quando já entrava dois dedos sem pressão, substitui pelo meu pau que foi totalmente engolido pelo seu cuzinho quente e apertado. Após alojar o falo em seu reto, passei a lentamente cadenciar as metidas, e quando seu gemido de dor foi substituído por gemido de prazer, passei a meter com força, dando-lhe fortes tapas na bunda, ao mesmo tempo em que puxava seus longos e loiros cabelos, como se fosse a crina de uma égua e a chamava de casada safada, putinha do primo, gozando ambos ao mesmo tempo. Deixei o pau amolecer e como saiu um pouco sujo de merda fui me lavar e quando retornei a encontrei de bruços expelindo porra pelo cu. Nesse momento o seu celular toca, atendendo seu marido. Até fiquei surpreso com sua a calma e naturalidade, dizendo que estava no shopping fazendo compras e que logo retornaria pra casa. Fiquei com tanto tesão que tornei a meter na sua buceta enquanto ela falava com o marido. Fiquei com tanto tesão que tornei a meter o pau na sua xota e soquei com tanta força que ela chegou até a gemer ao telefone, tendo dito que havia dado uma topada com o pé, e quando gozamos ela foi obrigada a desligar rapidamente o telefone porque não teria explicação pra esse som. Não a deixei limpar a xota e o cu sujos de porra e mandei vestir a calcinha e que fosse ao encontro do corninho. Ainda mandei que deveria depilar totalmente a buceta e o cu. Ana disse que faria tudo o que eu lhe mandasse e que havia adorado a experiência de ser amante de outro homem. Retruquei que amante somente não, mas amante putinha. (dickbh@hotmail.com)
DE CASADA RECATADA A PUTA RAMPEIRA 1
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1407 palavras
Data: 21/09/2010 17:31:01
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
Muito bom..Ana merece ser bem tratada,quem dera eu tivesse um primo deste,rsrs
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Minha nossa até eu queria uma priminha assim...
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