Olá. Esse é meu primeiro conto aqui, então vou tentar contar minha história do melhor jeito que eu conseguir. Os contos são longos e não são muito eróticos. Esse é o relato de uma historia de amor, não de uma transa qualquer.
Bom, meu nome é Otávio, moro em São Paulo, sou branquinho, 1,74m de altura, “fortinho”, olhos verdes e cabelo preto (arrepiado), tenho 18 anos e vou contar o que anda acontecendo comigo ultimamente.
Sempre me vi como hétero, ficava com as meninas etc, mas de uns tempos pra cá vinha sentindo algo estranho em relação aos homens, se bem que não sei se eu posso dizer homens ou O homem, meu primo André.
Nós sempre saíamos juntos e ele sempre dormia em casa pois mora muito longe e as vezes chegávamos tarde em casa (e bêbados também) e eu não deixava ele ir embora. André é um cara normal, nem magro nem gordo, mais baixo que eu (1,70m) cabelo topete e olhos castanhos claros (e lindos). Sempre o considerei meu melhor amigo, apesar da diferença de idade, 5 anos mais velho do que eu (23 anos), sempre nos demos muito bem. Ele era do tipo “molherengo” e SUPER homofóbico quando se tratavam de travestis e mais “afeminados”.
A algum tempo eu ando reparando mais nele, seu jeito de andar, seu sorriso, seus olhos, seu cheiro, e sua “mala” quando ele esta de sunga ou cueca, mas eu sempre encarei isso como se fosse mais uma admiração, que eu queria ser ele e não ter ele, como hoje eu sei que eu quero.
Um certo dia ele foi me buscar na escola e me levar pra almoçar, pois meus pais estavam viajando, então não teria nada para comer em casa.
- Aleluia! Que demora! Estou esperando aqui faz uma meia hora!
- André, não começa, você sabe muito bem que eu só saio 1h da escola. Não sei por que você cisma em vir me buscar 12:30h.
- Eu sempre saio do trabalho nesse horário então vim te buscar direto. Credo ta estressadinho é?
- Desculpa. É a Luiza. Ela me tira do sério!
- Você e essa sua namoradinha, quando vocês vão se resolver de uma vez por todas?
- Eu fiz a mesma pergunta, e ela me disse que quando eu for homem pra assumir os meu erros é pra mim falar com ela.... aff que babaquice.
- Viu, é por isso que ela disse isso.
- Ah, não enche! Vai logo que eu to com fome!
Fomos direto pro Mcdonald`s rsrsrsr. Nenhum dos dois queria comida de verdade. Almoçamos e fomos pra casa. Ficamos a tarde toda assistindo filme e na net, até que resolvemos sair, afinal era sexta a noite.
Ele foi para a casa dele pegar suas roupas e eu fiquei no PC. Foi ai que me veio uma idéia louca de entrar em um site pornô gay para saber como era uma foda com outro homem. Comecei a ficar com um baita tesão vendo dois fortões de beijando e depois fodendo como dois animais no cio. Tirei minha roupa e comecei a tocar punheta, como estava sozinho em casa nem fechei a porta do quarto. Foi quando eu estava quase gozando que o André entro no quarto e me viu pelado sentado na cama, de pau duro e com o notebook no colo. Desliguei o PC na hora e fui correndo pro banheiro. Fiquei com muita vergonha. Liguei o chuveiro e tomei um banho bem gostoso e acabei gozando no banho pensando no meu primo.
Apos o banho o Dé não comenta nada. Fica normal como se não tivesse visto nada. Ele tomou banho e depois saímos. Fomos em uma balada perto da minha casa, ficamos com algumas meninas, bebemos pacas e fomos pra casa. Ele estava fora de si. Disse que estava morrendo de tesao e queria bater uma de qualquer jeito.
- Que bate punheta o que Mané! Vai dormi porra.
- Não, eu vou bate uma igual você hj a tarde.
- André vai dormi caramba! 3h da manha!
- É! 3h da manha e eu não comi ninguém! Ninguém!
Ate que ele cai com tudo no chão do meu quarto. Acho que ele tava tentando achar o colchão.
- Vai. Levanta dai. Vamo toma um banho.
Levanto ele e o levo para o banheiro, ligo o chuveiro, e tiro sua roupa. Peça por peça. A cada peça que eu tirava meu pau ia ficando maior, até que chegou na cueca e o pau dele saltou duro como uma vara de 17cm. Grossa e cheia de veias com uma cabeça grande e vermelha.
- Eu falei que eu tava morrendo de tesao porra!
- Cala a boca!
Levo ele pra dentro do Box e começo a dar banho nele. Até que ele vira pra mim e diz:
- Tatá eu te amo! (eu odeio quando ele me chama assim)
- Eu também Dé, você é meu melhor amigo.
- Não, seu idiota. Eu te amo mesmo. De verdade.
Nessa hora fico totalmente sem palavras.
- Cala a boca, você ta bêbado.
- Bêbado de amor por você!
Até que ele me beija. Fico totalmente sem rumo. Eu correspondo pois eu queria isso tanto quanto ele. Foi muito bom! (tirando o gosto do álcool). Ele foi beijando meu pescoço, até que ele falou no meu ouvido:
- Me chupa.
Nessa hora eu não pensei em mais nada. Ajoelhei e mamei naquele caralho. Mamei, e mamei muito. Ele gemia e isso só me deixava mais excitado.
- Para se não eu vou gozar
- Pode gozar, eu quero o seu leite.
- Então toma meu gatinho.
Ele gozou muito na minha boca. Fiquei com um pouco de nojo, engoli um pouco e guspi o resto. Tomamos um banho e fomos pro quarto. Nem deu tempo de darmos um beijo e ele dormiu.
No outro dia eu acordei cedo e fiquei vendo ele dormir. Muito lindo. E agora eu sabia que ele me amava também. E então ele acordou:
- Bom dia dorminhoco.
- Bom dia...
- Dormiu bem?
- Sim, como uma pedra. Ai minha cabeça! Nossa que dor.
- É, vamos dizer que você meio que passou dos limites ontem.
- Nossa. O que aconteceu? Eu só lembro que eu cai e você falou que ia me dar banho...
- Você não lembra de mais nada?
- Não, por que? Aconteceu alguma coisa importante?
- Não, não; nada não.
CONTINUA...
