Depois daquela noite de amor maravilhosa, eu acordei e fiquei olhando ele dormir. Parecia um anjo, o meu anjo. Tentei levantar sem acordar ele, fui ao banheiro lavei o rosto e escovei os dentes, quando senti ele me abraçando pelas costas:
- Nossa que encoxada hein?
- Bom dia Tatá! Que dizer, meu amor! Rsrsrs
- Bom dia! Pode me chamar de Tatá, mas não na frente do outros.
- Tudo bem então. Melhor a gente se vestir se não vou perder a noção do perigo com essa bundinha na minha frente.
- Haha, sonha meu filho, você não vai chega perto do meu cuzinho por um bom tempo...
- Por que?
- Porque primeiro EU vou te comer.
- Ta louco Otávio Augusto?
- Não, não to e vou mesmo. Eu tenho esse direito.
- Espera aí. Você ainda é virgem?
- Qual o problema?
- Nenhum, mas eu pensei que você e a Luiza já...
- Pois pensou errado. Ela não tava pronta ainda e eu concordei em esperar.
- Aff. Vai La espera ela então.
Ele fico estressadinho e foi para o quarto e começou a por a roupa.
- André o que você ta fazendo?
- Ué você não disse que tava esperando ela? Então vai lá!
- Dé, não faz assim.
- Pelo visto é ela que você ama.
- André, para você ta sendo ridículo!
Ele sempre teve essa mania de fazer ceninha.
- Olha vamos parar ta bom? Chega. É você que eu amo não ela, e é com você que eu quero ter a minha primeira vez.
- Jura?
- Palavra de Medeiros.
- Te amo Tatá, você não imagina o quanto.
- Eu também. Que tal eu perder a virgindade agora hein?
- Otávio! Agora não! Tem que ser especial. A gente vai ficar aqui até segunda, então tem tempo ainda.
- Falando nisso, como você conseguiu um quarto com uma cama de casal?
- Ué eu falei que era pra mim e para o meu namorado. Algum problema?
- Sim. Desde quando eu sou seu namorado? Que eu saiba ninguém me pediu ou perguntou nada.
- Besta.
Foi então que ele se ajoelhou na minha frente, tirou uma caixinha do bolso da calça e me entregou:
- Otávio Augusto Medeiros, você aceita namorar comigo?
- Não!
- Por que?!?!?!?!
Na hora ele começou a chorar e me implorar.
- Hahahahahahahaha!....
- Isso não tem graça.
- Claro que tem. Levanta dai!
Ele se levantou e eu peguei a caixinha, abri e dentro tinha duas alianças de ouro branco com um filete de ouro amarelo e dois brilhantes em cima, dentro estava escrito Tatá em uma e Dé na outra, e a data. Ele tinha planejado tudo.
- Eu aceito meu amor. É o que eu mais quero meu Dé.
- Eu te amo muito.
- Também.
Eu coloquei a aliança escrito Tatá na Mão esquerda dele e na minha (se eu colocasse na direita a Luiza não ia entender, nem as outras pessoas).
- Eu acho que você pois na Mao errada Tavinho.
- Não puis não. Se a gente por na direita o que as pessoas vão dizer? Assim a gente fala que é de amizade até eu me resolver com a Luiza.
CONTINUA...