Um tempo. Uma data. Um lugar. Ao longe, escutava o fonfom do trânsito e o burburinho de vozes na cidade que pulsava num ritmo alucinante. Ela ressonava, repousando sua juventude exuberante. Menos de 25 primaveras comemorara Débora. Seguramente tinha o dobro da idade dela. Inconscientemente, talvez ela projetasse em mim uma espécie de figura paterna. A garota intensamente bombardeava-me com uma química tão especial que me aflorava insólitos desejos.
Como que saída de uma fábula erótica, ela era capaz de fazer meu sangue fervilhar. Etérea, vaporosa... Sedução era o signo do seu corpo, luzidio, apaixonante. Sua bundinha, uma obra de arte, simplesmente! Bem-humorada, meiga, o rosto de uma delicadeza de traços sem igual, Débora era um doce de menina. Positivamente, encontrava-me refém dos meus hormônios primais. Eu ardia em chamas, enfeitiçado!
- Não tomou banho, né? Já sabe que eu quero te chupar e te comer sujinha, tá bom? – disse, cintilando luxúrias no olhar.
- Tá bom, meu safadinho gostoso! – retrucou, sorrindo-me com ternura sob duas belas covinhas.
Cheirava, desesperadamente cheirava, como se não houvesse amanhã, o mimoso rabinho sujo de Débora, cujo adocicado perfume fascinava-me o olfato, fazendo-me salivar e ficar com o ferro em brasa. Inebriante! Não lavou o cuzinho, como eu a advertira. Adorei! E nem se limpou. Que gracinha! Adorei ainda mais! Intuiu, porque fez exatamente o que eu esperava. Sugava-me com tamanha avidez que parecia querer arrancar-me a alma pela uretra. Incrível!
Guinchos e gemidos encheram o ambiente quando espirrei um oceano de pegajoso sêmen dentro da rosquinha suja dela como há muito não o fazia. Minha adorável sujinha, gostosa e linda! Sua grutinha estava com uma deliciosa fragrância agridoce, produto das vezes em que fez xixi e não a enxugou. Ai... paixão!
Roubei toda a doçura daquele espumante, quente e saboroso licor que vertia impetuosamente da sua xoxotinha e encantava-me o paladar, escorrendo pela minha garganta abaixo chegando a engasgar-me, por vezes. Embriagador!
Após, sorvia o encorpado sumo de seu hipertrofiado grelinho que brotava sem parar, sentindo o calor da latejante fornalha a qual sua bocetinha se fazia parecer. Ouvia os escândalos de sua ardente fenda a me impressionar, e, dessa forma, permiti assar meu palpitante cacete dentro daquele forno. Delícia!
Fiz um rapto consentido de sua sumária tanguinha que usara durante todo aquele dia, impregnada por afogueadas lembranças, e deliciosos aromas de fluidos lascivos. Por fim, nossos melecados beijos brindavam à realização dos bizarros desejos e fantasias aos quais nos permitimos. Tive outros prazerosos encontros com Débora, mas infelizmente nossa relação não tinha como evoluir. Então, resolvemos ficar só amigos. Bem, às vezes, casualmente nos vemos, e aí...
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