Sempre tive curiosidade de saber como é estar do outro lado. Fazer o papel de mulher. Quando passo como o carro pelas ruas e vejo diversos travestis batendo ponto surge uma vontade de experimentar. Acho bastante atraentes essa pessoas. São híbridas. Possuem a força do macho e a sensibilidade e o jeito feminino. São diferentes. Penso que a melhor forma de se iniciar é com um deles, pois acho que teriam a sensibilidade de entender a situação. Fazer de forma delicada. Pois o que mais temo é a dor. Não sei como é sentir a penetração. Principalmente a anal. Até gostaria que alguém que está lendo e já experimentou me relatasse a sensação de ser enrabado.
Sempre tive essa vontade. Não sei se sou viado por sentir isso. Mas também gosto de mulheres. Tanto que sou casado, apesar de vez em quando sentir essa atração por homens.
Ultimamente essa vontade vem aumentando e aproveitando a oportunidade em que minha esposa viajou para visitar sua mãe que mora em outra cidade tomei a decisão de tentar externar essa minha vontade. Planejei que não faria um ato completo, pois temo as consequências da penetração. Até por isso peço encorajamento de quem já experimentou se é realmente prazeroso ser enrabado.
No sábado à noite estando sozinho devido à viagem de minha esposa sai com o carro em busca de minha realização. Passei pela avenida em que se concentram esses belos seres em busca de um que me atraísse. Alguns eu já conhecia de vê-los e esperava encontra um que havia visto em algumas ocasiões. Ele era grande. Vestia sempre uma minissaia curtíssima. E tinha pernas maravilhosamente grossas. Imaginei o tamanho do pau. Pois nessa noite eu queria sentir um pau. Não queria ser penetrado ainda, mas queria ver, pegar, alisar, beijar, lamber e chupar um. Então para minha sorte avistei o rapaz que queria. Passei por ele, fiz-lhe um sinal e virei na esquina parando em uma rua escura para não ser visto. Esperei e ele se aproximou da esquina, vendo que eu tinha parado e baixado o vidro se aproximou mais. O cumprimentei e lhe perguntei o nome. Com uma voz meiga me disse que era Suzana, mas lhe chamasse de Su. Devia ter em torno de 1,80m. A pele era clara e os cabelos escuros. Usava uma peruca. Perguntei quanto cobrava o programa e combinamos o pagamento. Ele entrou no carro, acionei o motor e partimos. Passei a dar umas voltas para conversarmos um pouco antes. Expliquei-lhe que era minha primeira vez e da vontade que tinha. Ele, na verdade ela, como ela preferia que eu me referisse a ele como ela, passarei a usar a referência ela. Parei o carro em uma rua bem escura próximo a um lago da cidade onde se usa namorar para ficarmos bem a vontade. Eu falei lhe que não como começar e ela sugeriu que ficássemos pertinho um do outro. Liguei o som e colocando a mão em sua perna comecei a alisá-la. Eram pernas muito grossas, enormes. Minha excitação era crescente de imaginar o tamanho da pica que havia entre aquelas pernas. Vagarosamente passei para o banco em que ele estava. Ficamos bem juntos. Ele passou seu braço pelo meu pescoço e ficamos coladinhos. Não tinha como ficarmos no mesmo banco então ele sentou em meu colo. Com o braço esquerdo o abracei e minha mão esquerda lhe alisava as pernas. Meu pau estava duro. Eu não sabia se queria dar ou comer ou os dois. Ele olhou-me nos olhos e nos beijamos. Foi estranho beija um homem. No começo relutei mas aceite e curte aquela língua tocando na minha. Aquela boca de macho mordendo meu pescoço. Com a mão esquerda cheguei aonde queria. Senti seu pau por baixo da calcinha minúscula que ele usava. Puxei-a para tirá-la. Era uma calcinha rosa, bem pequena para o corpão que ele apresentava. A melhor parte foi pegar naquilo. No começo estava mole. Ele me contou que a excitação dele era outra. Mas pegando, apertando ele começou a aumentar. Era bem maior que o meu pau. Eu queria vê-lo então acendi a luz interna do carro para apreciar melhor. Estava realizado agora ao olhar para aquilo e segurar com firmeza. Comecei a friccionar para baixo e para cima, arregaçando a cabeça do pau dele, masturbando-o. Ele me disse que não gostava daquilo. Eu lhe pedi que deixasse porque era um desejo meu. Beijavamo-nos enquanto eu o masturbava ele desceu sua mão esquerda pelas minhas costas em direção a minha bunda. Senti seus dedos entrarem por dentro da minha calça buscando meu anus. Eu inclinei-me um pouco para frente para facilitar o que estava fazendo. E senti então a ponto do seu dedo médio pressionando o meu cú. Ai, como foi bom aquilo. Comecei a mexer e gozei. Estava molhado pela ejaculação só de sentir a ponta daquele dedo esfregando-me. Ele começou a puxar minha calça para tirá-la e o auxiliei. Fiquei nú da cintura para baixo. Então falei a ele, chamando-se de amor que queria chupar a pica dele. Ele a ofereceu para mim. Segurei-a com as duas mãos em posição de reverência a aproximei de minha boca. Primeiro dei um selinho bem na cabeça daquela pica maravilhosa. Então com a língua passei a dar lambidinhas suaves. Ele começou a ficar lubrificado, um líquido viscoso, bem gostoso. Então abocanhei, coloque a cabeça da sua pica na minha boca e chupei com gosto. Ouvia os gemidos dele, chupei bem gostoso. Até que ele gozou em minha boca e senti o esperma quente dele dentro de minha boca. Engoli a maior parte com prazer. Um pouco escorreu pelos cantos da boca devido ao grande volume. Com os dedos recolhi para dentro da boca esse resíduos para não perder nada.
Depois disso descansei um pouco. Dói um pouca a boca de chupar. Acho que é falta de costume. Mas agora quero praticar mais. Ainda brinquei com o pênis dele. Segurava-o tempo todo. Ele perguntou se não queria ser enrabado. Falei que não naquela noite. Queria ganhar mais confiança. Eu o paguei, peguei o número do telefone dele e combinamos que iria procurá-lo novamente. Estou ansioso por um novo encontro agora para fazer novas descobertas.
Foi uma experiência magnífica e quero experimentar outras. Estou receoso em relação à penetração. Temo a dor. Gostaria de ouvir relatos de pessoas que já tiveram essa iniciação para me encorajar.