Há algum tempo, recebi algumas cartas resultantes de anúncios que fiz com esse mesmo título em revistas masculinas de classificados sexuais, e uma, em especial, desencadearam fatos que merecem ser narrados. Vamos a eles: postada em Bertioga, litoral de São Paulo, a carta foi escrita por um homem de 55 anos, o qual se dizia ser sexualmente ativo e passivo com especial prazer em ser minha privada (o que, aliás, em síntese, era o espírito no meu anúncio), e fornecendo um número de fone. Liguei e marcamos encontro para o sábado seguinte naquele mesmo município.
Num bar da cidade, onde tratamos, dentre outros assuntos, detalhes de nossas fantasias sexuais, convidou-me para ir à casa em que estava hospedado dizendo que estava sozinho lá pois dispensara o caseiro. Contou, ainda, que vivia no interior do Estado de São Paulo, e que a referida casa era de um amigo de trabalho e ele apenas passava férias no local. Fomos então.
Assim que fechou a porta, pegando-me de surpresa, deu-me um beijo voraz. Enquanto tirávamos nossas roupas, falei que, naquele mesmo dia pela manhã, eu cagara grosso, seco e gostoso, pois não agüentara a ansiedade de saber que iria encontrá-lo à tarde, contudo, para se tranqüilizar porque não limpara o cu, deixando para ele usar sua língua como meu papel higiênico, apenas fazendo uma espécie de fralda com o mesmo papel para proteger a cueca.
Na seqüência, sentou no sofá e abocanhou meu cacete com tanto ímpeto que até doía. Depois, virou-me passando a cheirar, beijar e lamber todo o meu rego com avidez até chegar ao meu palpitante e cagado cuzinho, chupando-o com sofreguidão e salivando enfiou toda a língua nele com incontáveis vezes. Eu delirava!
Após uns dez minutos daquela delícia, senti vontade de cagar novamente. Daí, rapidamente ele deitou-se ao chão comigo vindo meio de cócoras sobre seu rosto e começar a fazer força, peidar e cagar gostoso nele e na sua boca.
- Ai, tô cagando gostoso na tua boca, tesão! Come minha merda, come... Ai, que delícia isso, puta que pariu...! - falava ao mesmo tempo que batia punheta para ele e caia de boca em seu caralho.
Quando acabei, enquanto ele babava fazendo novamente da sua língua meu papel higiênico, eu dizia:
- Chupa meu cuzinho cagado, chupa... Mete a língua nesse rabinho que acabou que cagar gostoso na tua boquinha, mete... Tava gostoso meu cocô, tesão, tava?
Continuando, apressadamente fiquei de quatro no assento do sofá com as mãos e a cabeça apoiadas no encosto do próprio, empinei bem a bunda abrindo as pernas ao ponto máximo, e ofereci meu latejante e suplicante rabinho cagado a ele. Febril, imediatamente o homem vestiu uma camisinha, e começou a chupá-lo de novo, dando-lhe umas cuspidas depois.
Ajeitou, então, a cabeça do cacete dele à entrada do meu guloso, e delicadamente foi enterrando seus 17 centímetros. Em transe, eu gemia, rebolava e implorava por mais. Não demorou muito tempo de vaivém, senti-o dar uma forte estocada, urrar, e despejar muita porra grudenta dentro do meu cuzinho. Foi fantástico!
A seguir, eu precisava gozar pois meu cacete estava prestes a estourar de tanto tesão. Então, pedi a ele que ficasse na mesma posição que eu ficara no sofá, e atolei toda minha piroca no seu rabo. Ele gemia e rebolava. Até que derramei minha alma em esperma dentro do rabinho dele. Terminou com ele bebendo todo meu mijo em jatos refrescantes e borbulhantes. Foi mais que delicioso!
Nos dias seguintes repetimos várias vezes todos esses prazeres até suas férias terminarem, porém com algumas variações: num dia comigo cagando no peito dele e depois esfregando o cuzinho cagado no seu rosto; no outro, eu cagando na privada e ao mesmo tempo chupando o cacete dele, para logo após ele limpar meu cuzinho com papel higiênico e depois chupá-lo etc. Uhhh, gostoso!
Hoje, só relembrar isso fico extremamente excitado e já bati inúmeras punhetas pensando em reviver aqueles maravilhosos momentos! Não tenho nenhum preconceito. Jovens ou coroas, contatem-me. Alguém se habilita?
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