Era um dia quente de verão, aquele 15 de janeiro, no alto do Corcovado. Uma visão do paraíso. Com uma garrafa de água na mão e uma câmera na outra, Carlos registrava imagens de um cenário deslumbrante. Turistas de um lado para o outro, mulheres lindas com pouca roupa, o Sol à flor da pele. Carlos estava de férias e fazia um programa solitário, diferente. Visitar o Cristo Redentor. Apesar de sempre ter morado no Rio, nunca antes havia ido até lá. Fotografava, admirava, sentia o vento no rosto com uma sensação de estar em outro plano, com a alma leve em sintonia com aquele cenário.
Enquanto contemplava a paisagem, um grupo de amigas pede que Carlos tire uma foto delas. Em meio àquelas quatro mulheres bonitas, uma de estatura média, pele branca chamou-lhe a atenção. Foi então que ela se aproximou com um sorriso no rosto e disse “Carlos, quanto tempo hein”. De longe ele não havia notado, mas de perto, aquela voz e a bela imagem daquele rosto tocaram seus sentidos, fazendo-o lembrar da época da faculdade. As três vezes em que treparam no campus da Universidade ficaram impressas na mente de Carlos. Inevitavelmente ele sorriu em troca, percebendo a chance de ouro que aquele dia ensolarado lhe oferecia. Carlos pergunta “ E você o que anda fazendo”? Glaucia responde: “Trabalhando muito, mas hoje vim dar uma curtida com as amigas”. Depois de alguns minutos já estavam lembrando suas aventuras da época da faculdade. Foi quando Carlos estrategicamente pergunta: “ Por que a gente não continua essa conversa lá embaixo com um chopp gelado”? Glaucia, com um sorriso malicioso, olha para as amigas um pouco afastadas, e não titubeia. “Vamos. Espera só um minuto”. Vai até elas e conversa rapidamente. Como nas outras vezes em que se encontraram na faculdade, Carlos e Glaucia sumiram de repente. Já no carro, Carlos só precisou olhar para Glaucia, tentando dizer algo, quando ela já estava colando sua boca na dele, dando aquele beijo molhado e cheio de desejo que Carlos tão bem conhecia. Precisavam sair dali a qualquer custo, pois o tesão já tomava conta dos dois. Entre algumas palavras surgia um beijo forte e molhado, as mãos dele acariciando os seios firmes de Glaucia, descendo suas mãos até as coxas dela, subindo aquele vestidinho de garota sapeca. Carlos já estava com o pau duro feito pedra. Glaucia então pousa sua mão suave sobre o membro de Carlos e dá uma apertadinha bem gostosa, dizendo: “Vamos sair daqui”? Ele, inebriado de tesão, meio atônito, liga o carro e parte com pressa. Enquanto descem as ladeiras do Corcovado, cercados pelo ar puro e por uma floresta deslumbrante, ela não tirava a mão esquerda do pau dele, massageando-o por cima da calça com uma delicadeza que afetava os sentidos de Carlos. Foi então que depois de muitas curvas e brincadeiras no carro que entraram em um motel. Só conseguiram descer do carro e fechar a porta da garagem do quarto. Agarrada ao corpo esguio e bem definido de Carlos, Glaucia deixava seu vestidinho cair, revelando o corpinho de pele branca, seios médios e firmes de mamilos rosadinhos e durinhos de tesão, apertados pelo belo soutien preto, sem falar na calcinha, também pretinha sobre a pele branca. Parte de cima arrancada, ele chupava aqueles peitos com uma dedicação extrema, lambendo em volta dos mamilos, mordiscando a pontinha deles, enfiando na boca, até onde encaixava. Ela olhava-o com tesão, acompanhando a performance dele. Carlos descia pela barriguinha da fêmea lambendo e beijando, enchendo-a de saliva, enquanto Glaucia ia deitando sobre o caput do carro, oferecendo-se por inteiro. Ele já só de cueca, coloca-a de pé, abraça-se a ela, beijando-a bem gostoso, passando uma das mãos nas costas da gata e a outra por trás da cintura dela, puxando-a e encostando o membro nela. Ajeita o corpo e sarra o pau na bucetinha dela, fazendo pressão, sentindo a cueca melar. Depois de um beijo tão intenso, Glaucia abaixa-se e puxa a cueca de Carlos pra baixo, cheia de desejo, abocanha o membro dele. Cheia de água na boca vai mamando o pau dele com uma facilidade incrível. Vai brincando, lambendo a cabeça vermelha e babada, passando os lábios pela extensão do pau dele, chupando as bolas, voltando e mamando de novo. Carlos segurava-se pra não gozar. Então pega Glaucia e a deita novamente sobre o caput do carro. Agora arranca a calcinha molhada dela, abrindo bem as pernas e lambendo aquela bucetinha branquinha e lisinha. Chupava, lambia o grelinho, passava o lábio nele pra cima e pra baixo, enquanto ela se contorcia de prazer, gemendo como uma fêmea no cio. Ele enfiava a língua nela sem piedade. Ela segurava a cabeça, apertava, puxava os cabelos dele, pedindo pra parar. Carlos não pensa duas vezes e encaixa a pica naquela vagina úmida e babada. Começa a entrar e sair em um ritmo suave, só a cabeça, entrando e saindo, sentindo a bucetinha dela dilatando em torno do pau dele. Forçando um pouco mais e o pau de Carlos estava enterrado na xota de Glaucia. Em meio aos gemidos dela, ele fazia um vai e vem gostoso metendo o pau todinho, parando mexendo com ele dentro dela, tirando um pouquinho, metendo só até a cabecinha e tirando. Isso deixava Glaucia mais louca de tesão ainda, pedindo pra ele meter mais e mais como uma criança pede um brinquedo. Foi então que Carlos acelerou o ritmo do vai e vem enquanto beijava aquela boca gostosa e molhada, metendo mais rápido, o peito dele junto aos seios durinhos dela, os corpos coladinhos, gozando juntinhos, intensamente, sobre o capout do carro. Depois de saciado o desejo de ambos, que se conheciam de outras trepadas da faculdade, subiram para o quarto do motel para tomar um banho juntinhos e recomeçar a orgia....(continua)