MINHA PRIMA TEVE DE ENGOLIR TODA A PORRA - Continuação
Sábado - último dia
Depois de uma primeira noite excitante (veja a 1ª parte), tive muitas expectativas para o resto da semana. Expectativas que aos poucos, cada dia, foram se tornando frustradas. Não sei se minha tia ficou desconfiada, mas o fato é que fez marcação cerrada a semana inteira. Não nos deixava quase nunca a sós, nem mesmo na quarta-feira, quando teve de levar o Marcelinho ao médico ela vacilou. Levou a Suzy junto.
O máximo que conseguimos foi trocar alguns beijinhos rápidos, roubados, nos breves momentos em que ela relaxava a vigilância. Tentar engendrar alguma coisa para de noite nem pensar, pois minha tia não cochilou mais e somente deitava depois que todos nós já tinhamos ido dormir. Eu dormia no quarto da Suzy, e ela dormia com a mãe, no seu quarto. Pior: na mesma cama.
A noite no quarto da prima, observava e tocava seus pertences com carinho. Abria e cheirava seus perfumes, sentindo neles o cheiro dela. O mesmo cheiro que eu sentia nas cobertas, que me faziam imaginar seu corpinho nu ali deitado, naquele mesmo leito onde eu estava. Fiquei excitado, somente conseguindo dormir após me aliviar. Antes porém peguei no cesto de roupa sujas que havia no banheiro, sua calcinha usada, levando comigo para a cama e que discretamente devolvi após me certificar que todos já estavam dormindo.
Contei a ela esse meu pequeno segredinho. Ela riu muito da minha cara, mas gostou da sacanagem, pois nas noites seguintes, depois do banho, ela trazia a calcinha que havia usado e a colocava em meu bolso. Acho que isso a excitava também, pois pela manhã, ao me cumprimentar sempre perguntava se a noite havia sido boa para mim - Para mim foi ótima - acrescentava sem esperar resposta.
Na terça e na quarta-feira, choveu quase que initerruptamente, passamos os dias em casa. Para afastar o tédio jogavamos carta, comiamos pipoca e assistiamos TV. Quinta-feira, porém, o dia amanheceu bonito, e apesar de muito frio o sol brilhou intensamente, o mesmo ocorrendo na sexta. Aproveitamos esses dois dias para passearmos pela cidade. Fomos ao cinema (lá também a Titia conseguiu nos manter afastados, colocando o Marcelinho sentado entre nos dois). Fomos numa lancheria, comemos X e tomamos refrigerante. Depois voltamos a pé para casa. A Titia e o Marcelinho na frente, eu e Suzy, como dois namorados, atrás conversando e nos sacaneando mutuamente. Ela me beliscava e fugia para que eu corresse atras dela. Quando a alcançava ela soltava uns gritinhos agudos:
- Mamãe! Ele tá querendo me beliscar.
- Ela me beliscou primeiro, me defendia.
No sábado o tempo mudou, amanheceu ventando norte e a temperatura beirou os 30°C. Mas não foi somente o tempo que mudou. A Suzy também acordou diferente aquele dia. Levantou mais tarde que de costume e quando me cumprimentou o fez secamente. Quando lhe perguntei se a noite havia sido boa para ela, me respoudeu que mais-ou-menos. Lhe perguntei se estava tudo bem, se eu havi lhe feito algo, disse que estava tudo bem, que o vento norte a deixava deprimida e sonolenta.
Já era noite quando meu tio chegou... A tia havia preparado um jantar especial para esperá-lo. Jantamos cedo e fomos ver TV. Quando acabou o JN, o tio se recolheu para o quarto: a semana tinha sido cansativa e ele estava exausto, justificou.
O Marcelinho corria e agitava pela casa. Minha tia a todo momento perguntava se ele não estava cansado, alertando que tava na hora de dormir, ao que ele respondia marotamente: que sempre dormia depois da novela. A Suzy calada, assistia a novela sentada numa ponta do sofá. O Marcelinho subia no sofá e pulava perto dela a irritando.
- Mamãe! Olha aqui esse guri! Ele está impossível hoje!
Quando a novela acabou, a Titia obrigou o Marcelinho a ir para a cama (ele dormia numa caminha ao lado da dela). Nos disse que iria ver TV lá no quarto e nos recomendou para não ficarmos muito tempo acordados. Lembrou a Suzy que ela deveria providenciar uma roupa de cama para mim, eu dormiria no sofá, pois já que o tio tinha voltado a Suzy iria dormir no quarto dela.
Esperei um pouco... Quando as luzes da cozinha e do banheiro se apagaram fui espiar no corredor para me certificar que a tia havia fechado a porta do quarto. Sentei ao lado da Suzy e passei meu braço esquedo por sobre seus ombros, acariciei seus cabelos e com minha mão direito segurei-lhe o queixo lhe dando um beijo. Ela correspondeu segurando minha nuca e enfiando sua lingua em minha boca. Eu estava muito excitado. Sabia que minha tia iria demorar lá no quarto, pois ela certamente estava com muita saudade de meu tio, de modos que imaginei uma noite muito mais excitante do que havia sido a de segunda-feira. Enfiei minha mão por dentro da roupa da Suzy e segurei seu peitinho.
- Não! hoje não dá! disse ela afastando minha mão.
- Mas por que? Teus pais estão lá no quarto mandando ver. Nós ...
- Não! Me interrompeu. Eu estou com cólicas, meus seios estão doloridos.
- Tudo bem, falei. Eu não toco mais nos teus seios, mas...
- Você ainda não entedeu? me interrompeu novamente. Eu estou menstruada, tá tudo sujo lá! Fica aqui comigo, vamos ver TV abraçadinhos. Acrescentou.
Aquela revelação foi como uma ducha de água fria. De repente compreendi por que a Titia estava tão tranquila em nos deixar sozinhos ali na sala e nem se incomodou de a Suzy dormir sozinha no quarto dela.
Ficamos por uns minutos vendo TV, de mãos dadas. Eu decpcionado pensava: outra oportunidade como aquela talvez não ocorresse tão cedo. Me atrevi a argumentar:
- Tudo bem que tu esteja menstruada, se estiver bem para ti, eu não me importo.
- Não! De jeito nenhum! Não é contigo né? ... Dói tudo! Minha buceta também tá dolorida! Era isso que queria saber?
Não me danto por vencido ainda insisti:
- Tudo bem! Eu só ia pedir para você me dar uma chupadinha. Disse, sarcasticamente.
- Tu tá louco? De jeito nehum! Não vou comer porra hoje não.
Mas que diabo! pensei. Será que eu iria ter que bater outra punheta? Nem ao menos a calcinha ela tinha me dado aquele dia. Mas a esperança é a últma que morre! E os pais dela ainda deveriam demorar um pouco mais, a final de contas, eles deveriam estar colocando as coisas em dia naquele momento.
- Eu poderia ao menos te dar uma coxadinha?
- Que jeito? Disse ela. Já te falei que estou menstruada... enjoada... Não percebeu que passei mal o dia todo?
- E o cuzinho? ... Eu poderia dar só uma encostadinha...
- Não! Nem pensar! Já te saquei! Diz que vai dar uma encostadinha e depois quer mais. Não mesmo! ... Me deixa!
- Puxa! Tu tá sendo má. Fica toda a semana me arretando, se insinuando e quado temos uma chanse como esta tu não queres nem tentar... Só uma encoxadinha, Vai! Por cima da roupa! Se Você não gostar eu paro. Só pra eu não ter que ir embora amanhã achando que tu não gostas de mim.
- Você para mesmo? ... Tu jura?
- Claro que juro! Pode confiar!
- Tá bom, mas olha lá, hem!
Ela colocou-se de ladinho, apoiando-se sobre o braço do sofá. Eu me cheguei por tras dela, de lado - numa posição desconfortável - tirei o pau para fora encostei em sua budinha. Ela se acomodou melhor, permitindo que eu conseguisse cutucar seu ânus por sobre a roupa. Lhe beijei no rosto e no pescosço e segurei-lhe a mão, abertando-a firmemente.
Tá certo! tava melhor do que antes, mas a gente nunca está contente com o que tem. Não é correto?
Ela estava ventindo um abrigo de malha bem folgado, com elastico no cós: Tentei baixa-lo, mas ela reagiu me empurrando bruscamente.
- Viu! exclamou. Era só uma encochadinha... Já tá querendo tirar minha roupa.
- Tá bom! Eu errei! Me desculpe! Tu deves estar sentindo tudo, mas eu só estou me esfolando nesse teu abrigo áspero...
- Só queria poder sentir um pouquinho também. Mas tudo bem, me desculpe!
Que canalha! Voce deve estar pensando, caro leitor. Mas aquele tipo de chantagem estava funcionando, além do mais: quem nunca usou desses artifícios que atire a primeira pedra. por isso resolvi prosseguir naquele papel de coitadinho.
- Tá bom, mas olha lá! Eu não vou tirar a calcinha.
- Certo! Certo! Você tem razão - disse. Preocupado com o tempo e de ouvido atento à porta do quarto de meus tios.
Ela baixou o abrigo, se posicionou novamene e eu enfiei o pau entre as pernas dela. Mas as coxas grudavam em mim, atritando e dificultando as coisas. Coloquei meu pau em seu cuzinho, por sobre a calcinha, porém aquele maldito absorvente atrapalhava. Era muito desconformtável. Eu cutucava, cutucava e tudo que consegui era sentir meu pau sendo esfolado pelo tecio da calcinha. Afastei um pouco a calcinha, pela abertura da perna e enfiei o pau embaixo dela, bem na portinha... Suzy reagiu, me empurrando longe.
- Viu! Exclamou. Tu não cumpres o que prometes... Tá bom! Pra mim chega! Vamos ver o filme!
- Puxa! Que foi que eu fiz? ... Teu absorvente estava me machucando. Além do que eu não tentei tirar tua calcinha. Só queria sentir um pouquinho. Só um pouquinho de contato. Só isso.
- Se eu deixar, sei que tu vai querer mais, disse ela.
- Não! Não! Juro, apressei-me em dizer.
- Tá bom, mas se tu forçar e doer eu vou dormir. Vocé jura que não vai tentar enfiar?
Eu jurei. Por todos os santos. Os que eu conhecia e os que não. Jurei por Deus e pela minha mãe. Por Nossa Senhora, pela minha vida e pela vida de meus futuros filhos. Tudo para convencê-la.
Ela baixou novamente o abrigo, puxou ela mesma a calcinha e com a mão abriu o reguinho. Eu encostei o pau no cuzinho dela e precionei a cabecinha contra aquele buraquinho quente. Mas não cedeu, estava muito seco. Daquele jeito eu não iria enfiar nem a cabecinha. Molhei a pota de meus dedos com minha saliva (custpi mesmo) e levei o dedo para lubrificar o rabinho dela. Suzy percebeu o que eu pretendia e novemente se esquivou.
- Deu! Disse. Já chega, daqui a pouco a mãe volta aqui. Se nos pegar assim tu já viu. Não! Não quero nem pensar.
Ela tinha razão, a foda de meus tios já devia estar acabando. Por isso eu pensei: É agora ou nunca mais.
- Tá bom. Suplique. Eu já estou quase gozando. Ou você deixa eu botar um pouquinho, só a cabecinha (que mentira), prometo ou...
- Ou o que? cortou ela. Chupar eu não vou não.
- Viu! Era o que eu ia dizer. Como tu não queres chupar, me deixa dar uma enfiadinha... Só a cabecinha, prometo...
- Tá bom, mas eu não quero que tu goze em mim. Tira tua camisa e bota em cima do sofá. Não quero sujar o safá também.
- Certo! Certo! Disse, tirando a camiseta e forrando o sofá.
Iniciamos tudo novamente. Lubrifiquei o cuzinho dela novamente (dessa vez caprichei na saliva). Ela abriu o reguinho mais uma vez e eu empurrei o cacete, bem devagarinho. Quando a portinha se abriu e começou a entrar ela gemeu. Segurei um pouquinho, mas não dava mais pra adiar, eu já estava gozando. A segurei e empurrei mais forte. Ela ainda tentou escapar, mas já era tarde, estava tudo dentro. A segurei firmemente e lhe disse que estava gozando. Ela ainda se esforçou para fugir, mas eu a dominei, com força, subjugando-a e socando varias vezes naquele buraquinho gostozo e apertadinho, até então virgem - suponho - gozando e sentindo seu cuzinho pulsando forte sobre meu pau. Ela não lutou mais, soltou o corpo e desandou em prantos, tão alto que receei que meus tios ouvissem. Apressei-me a levantar o volume da televisão, a abracei, lhe beijando e pedindo desculpas. Ela não quis saber de minhas desculpas, me empurrou com força, se desvencilhado de mim, apresado-se em recompor-se, soluçando e chorando compulsivamente. Me afastei para o outro extremo do sofá e a fiquei observando. Recoloquei minha camisa me certificando ante se havia sujado, mas não, toda minha porra ficou dentro dela.
Por algum tempo ficamos assim, em silêncio. Seu choro foi sessando até que após alguns suspiros e soluços ela conseguiu dominar o pranto. Me aproximei e sequei-lhe as lágrimas que lhe escorriam pela face. Tentei me desculpar novamente e lhe abraçar, mas ela não qui saber, me empurrou e bateu em meu peito com os punhos fechados. Achei melhor me afastar.
Em seguida ouvi a porta do quarto de meus tios sendo aberta, a luz do banheiro ser acesa e sua porta ser fechada.
Quando minha tia entrou na sala nós estavamos sentados, um de cada lado do sofá, concentrados na TV. O choro de Suzy não passou desapercebido.
- Está tudo bem minha filha? - Perguntou minha Tia - Você chorou?
A Suzy balançou a cabeça negativamente.
- Chorou sim tia. - me apressei em dizer. - Eu até quiz chamar a Senhora, mas ela não deixo.
Minha tia sentou-se a seu lado, passou-lhe a mão na face, deu-lhe um beijo carinhoso e perguntou:
- Tá com muita cólica? A mamãe vai te fazer um chazinho.
Olhando para mim e comentou:
- Vocês homens é que são felizes. Não têm que passar por isso.
Era óbvio que ela se referia às cólicas da prima, porém não consegui evitar um pensamento malicioso (sem preconceito):
- Têm muitos homens que sabem sim. E até gostam.
Ufah! Dessa me safei!
Continua...