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A experiência que gostaria de confessar
foi com a mulher de outro.
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Eu não fico buscando mulheres casadas.
Existe tanta mulher maravilhosa sozinha,
por que ficar mexendo com a mulher dos
outros? O problema é quando a mulher
dos outros mexe com a gente.
Fala ao pau, como se diz. A de baixo sobe
e a de cima desliga.
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Foi isso o que aconteceu comigo naquele
longínquo outono Europeu, na cidade do
Porto, em Portugal.
(mais uma em Portugal)
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Eu fazia parte de uma comitiva que daria
um giro pela Europa, assistindo e atuando
em pequenos encontros em diversas cidades.
Começamos pelo Porto.
Nosso grupo era ciceroneado por um casal
de portugueses, que vou nomear de forma
fictícia, para preservar suas identidades,
caso, por uma dessas coincidências divinas,
algum de vocês os possa conhecer.
Vou chamá-los aqui de Antonio e Maria.
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Antonio era o português típico. Baixinho, mais para o gordinho,
com bigodes, óculos de aro de tartaruga, muito “engomado” e
falante. Era na verdade muito simpático e estava se esforçando
para satisfazer todas as nossas necessidades e caprichos.
Um corno típico.
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Maria era calada. Tinha os cabelos lisos e negros cortados quase
a altura dos ombros. A pele mais para o moreno. Era a falsa magra.
Com a figura alongada e elegante, carregava um par de peitos
fartos, mas firmes e uma bunda criminosa. As coxas eram roliças
e os ombros largos. Quando estava de calças exibia um volume
entre as pernas que deixava a duvida se seria uma mata densa
de pentelhos ou uma buceta com lábios carnudos e suculentos.
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A boca de Maria ... bem ... os lábios mais pareciam magnetos
nucleares, tal a atração que exerciam, pelo menos sobre mim.
Eram vermelhos, carnudos e molhados. Volta e meia eu flagrava
Maria passando a língua nos lábios para os umedecer.
Quando olhava para ela, não conseguia tirar os olhos daquela
boca, imaginando o que faria se pudesse tê-la na minha.
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Maria falou ao meu pau, no momento em que a vi.
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Passamos quatro dias no Porto e eu enfeitiçado por aquela
anti-fada morena, coxuda, carnuda e molhada. A cada evento
eu procurava me aproximar de Maria, mas não conseguia
desenvolver nada pois, assim que começava a conversar com
ela, aparecia, como que por encanto, Antonio, talvez sentindo
o pelo da nuca eriçar pelo perigo iminente de chifre.
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Eu tinha a nítida impressão que Maria nutria também uma certa
atração por mim. De vez em quando, durante as palestras,
eu cruzava meu olhar com o dela e ficávamos alguns segundos
nos olhando a distancia e em silêncio.
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Numa ocasião, ao entrar na sala de conferencias abaixei-me por
sobre a mesa onde ela estava, onde eu deveria assinar o livro de
presença e propositalmente coloquei a minha mão esquerda
sobre a dela, enquanto com a direita assinava o livro.
Ao levantar o olhar, ainda com a minha mão sobre a dela, quase
gelei ao sentir aquele olhar negro atravessando os meus e indo
queimar os meus miolos. Notei que os pelos dos seus braços
estavam eriçados e que ela não fez nenhuma menção em soltar
a sua mão. Pelo contrário. Ainda abriu levemente os dedos de
forma que os meus entrassem entre os dela.
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Sentei-me no auditório de pau duro e não me lembro de nenhuma
palavra, de nenhum assunto que foi discutido.
Passei o tempo todo sonhando com Maria, nua,
se entregando a mim.
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Mas Antonio era duro na queda. Não dava moleza e não arredava
de perto de Maria. Onde ela fosse, lá estava ele. E assim foram se
passando os dias e eu vendo que aquele desejo ia ficar somente
na promessa.
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Na última noite, houve um jantar de confraternização com todos
os participantes. Foi num castelo local, com luz de velas e muito
vinho. Seria a derradeira oportunidade. Talvez Antonio tomasse
umas a mais e desse uma relaxada.
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Passei a noite inteira louco, vidrado com a missão.
Não tirava os olhos de Maria e a seguia por onde fosse.
Mas Antonio estava atento. Um verdadeiro corno profissional.
Sabia o risco que corria e não estava disposto a aumentar, o
que eu aquela altura já acreditava ser, sua enorme coleção de
chifres. Quase ao final do jantar, sentei no muro do castelo,
já desanimado e conformado. Qual não foi minha surpresa
quando Maria aparece e senta-se ao meu lado encostando,
propositalmente, sua coxa abundante na minha.
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Colocando sua mão sobre a minha fala, sem tirar seus olhos
dos meus, que estava muito triste por não ter conseguido me
conhecer melhor. Mas que talvez houvessem outras
oportunidades e que fazia questão de nos levar ao aeroporto
e se despedir. Ao chegar no hotel toquei uma punheta em
homenagem a Maria.
De outra forma não teria conseguido dormir.
Nosso vôo era pela manhã. Íamos para Paris e não tínhamos
nenhum outro compromisso naquele dia.
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Antonio e Maria apareceram no nosso hotel e nos acompanharam
ao aeroporto. Eu já estava conformado com a minha sina e
sonhando em talvez encontrar uma francesinha mal cheirosa
para apimentar as minhas noites parisienses.
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No aeroporto, depois de todas as formalidades de praxe, fomos
nos despedindo, um por um, do casal. Na minha vez, dei um
belo abraço em Maria (Antonio que se foda) e sapequei dois
beijos nas suas bochechas. Falei que era uma tradição brasileira.
Maria então disse-me que eu deveria prestar atenção aos avisos
do alto falante e me olhou de uma forma diferente, misteriosa,
sapeca, quase alegre.
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Uma meia hora depois de entrarmos no salão de embarque
ouço meu nome pelo sistema de som, indicando que deveria
me dirigir ao balcão da companhia aérea. Lá chegando, qual
não foi minha surpresa. Fui informado que meu vôo havia sido
trocado para o da noite e que o carro estava me esperando
para levar-me ao meu “compromisso”.
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Só tive tempo de dizer a meus companheiros que não iria
embarcar naquela manhã. Sai correndo e vi um motorista
com meu nome num cartaz. Nem trocamos palavras.
Pegou minha mala e saiu rápido em direção ao carro, que
estava em fila dupla.
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Depois de uma meia hora parou no centro do Porto,
num prédio antigo, mas muito bem cuidado. Virou-se e disse:
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- No segundo andar, apartamento 22. Pode deixar suas
coisas por aqui. Vou levá-lo de volta ao aeroporto.
Nem esperei o elevador. Subi as escadas com o coração na boca,
já sentindo aquela pressão na cueca. Parei em frente ao 22 e
estava tentando recuperar o fôlego,
quando a porta se abre e .... Maria.
De calça jeans apertada, marcando a buceta gorda e as coxas
fartas. Vestia uma blusa branca, larga, daquelas que mostra o
soutien, também branco, guardando aqueles peitos volumosos
e firmes. Por cima da blusa dava pra ver os bicos duros
marcando o tecido.
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O rosto de Maria tinha um sorriso de Monalisa.
Seus olhos negros estavam fixos nos meus e sua língua
passava lentamente pelos lábios carnudos.
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Segurei seu rosto com as duas mãos e me perdi em sua
boca ardente. Minha língua se enroscou na dela, nossos
rostos viraram para um lado e para o outro.
Minha mãos foram, quase que automaticamente, para sua
cintura, dali para a parte de trás das costas e de lá pra baixo,
por dentro da calça até encontrar a calcinha. Meti os dedos por
baixo da calcinha, encontrei o rego e fiquei por ali, pois a
calça não me deixava ir além.
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Sentia os peitos de Maria apertados contra o meu.
Seus bicos quase furando minha carne.
Soltei uma das mãos de dentro da calça e segurei a perna de
Maria forçando-a a levantá-la e me envolver. Em seguida
soltei a outra mão e fiz o mesmo com a outra perna.
Logo Maria estava montada em mim, com as pernas abertas
me envolvendo e eu segurando-a pela bunda.
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Durante todo esse movimento não paramos de nos beijar,
não nos falamos e nem saímos da porta, que permanecia
e scancarada para o hall onde existem outros três
apartamentos. Assim que desgrudamos do beijo Maria me diz:
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- Há quatro dias estou a sonhar com isso. Que tal entrarmos?
Fechei a porta atrás de mim com o pé. Maria ainda montada
em mim. Levei-a até a uma mesa e sentei-a ali. Com minhas
mãos livres começei a abrir aquela blusa, botão por botão,
apreciando a paisagem que se descortinava a cada abertura.
Depois de todos abertos enfiei meu rosto entre os peitos de
Maria. Ela os encheu de ar e pensei que o soutien fosse
arrebentar. Para não deixar que isso acontecesse (somente
por isso) abri o soutien e aquelas maravilhas se apresentaram
em todo seu esplendor e magnitude.
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Seus bicos eram escuros e estavam tão duros que mais
pareciam duas ameixas. Dediquei uns quinze minutos
lambendo e chupando cada peito, sempre ouvindo Maria
gemer de prazer. Enquanto trabalhava um, ia apertando o
outro com a mão livre. Nossos quadris grudados um contra
o outro, os dois ainda de calça.
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Num certo momento tive que parar pois meu pau estava tão
duro dentro da calça que ameaçava quebrar. Falei isso para
Maria, que imediatamente me afastou de si, pulou da mesa,
ficou de joelhos e passou a abrir minha calça.
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Primeiro o cinto, depois o botão, finalmente o zíper, lentamente
para baixo. Pensei: - Caralho, vou explodir de tesão!!!
O sapato saiu sei lá quando e Maria se livrou da minha calça
com uma rapidez impressionante. Lambendo os beiços,
enfiou a mão por dentro da minha cueca, tirou o meu pau
pra fora, a essa altura roxo, e o enfiou diretamente na boca.
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Trabalhou o cacete com a competência e intimidade de uma
puta. Lambeu, chupou, babou, engoliu, tirou a boca e passou
a massagear com a mão. Acariciou meus culhões e me deixou
doido. Volta e meia olhava para cima, direto nos meus olhos
e engolia a espada até o talo num movimento único.
Depois tirava e dava uma risadinha de menina sapeca.
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Depois de não sei quanto tempo resolvi que estava na hora
de explorar a xoxotinha portuguesa de Maria. Iria finalmente
saber se aquele volume era pentelho ou carne.
Tirei a calça de Maria de forma lenta, novamente apreciando
cada paisagem que surgia por baixo do tecido.
Tenho um prazer enorme em desfolhar a moça devagar, para
dar mais água na boca.
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A calça revelou uma calcinha vermelha - que tesão.
Maria cobriu a xoxota com a mão, como se estivesse
com vergonha e falou:
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- Essa é uma iguaria para poucos.
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Pensei: Que é uma iguaria não se discute, mas para
poucos? Enfim, eu finjo que acredito.
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Abraço Maria por trás e enfio a mão na calcinha até chegar à
buceta. Maria treme de prazer. Descubro que são as duas
coisas: lábios carnudos com uma boa dose de pentelhos,
que eu adoro. Sinceramente, não entendo porque as mulheres
de hoje cismam em transformar as bucetas em bigodes de Hitler.
Aquela mata inexpugnável era algo enlouquecedor.
De qualquer forma, come-se sem pentelho da mesma forma e
com o mesmo prazer. Mas Maria era generosa no quesito capilar.
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Encho minha mão com aqueles pentelhos e sigo pressionando
até que meu dedo médio escorrega pela racha molhada atingindo
o grelo. Maria retesa todos os músculos do corpo e virando o
rosto me diz baixinho:
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- Não estou a agüentar, vou gozar.
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Arranco a calcinha de Maria e voltando à mesa, deito-a ali e
sentando numa das cadeiras, mergulho a boca naquela caverna
cabeluda, quente e úmida. Minha língua se perde desde o cú ao
grelo, até que num gemido de gata no cio, Maria começa a
tremer e de sua buceta jorra o néctar do prazer em abundancia
amazônica.
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Paro por um instante para apreciar aquela cena, quando me dou
conta que minha mão está cheia de suco bucetal.
Maria já voltando à Terra, pega minha mão e a leva aos peitos,
lambuzando-os. Agarra-me pelo rosto e fala:
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- Já chupou peitos com gosto de xoxota? Então vem.
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Mergulho novamente naquelas colinas de prazer, agora cheirando
a xana e não mais a Fleur de Rocaille. Mas tenho que parar.
Preciso comer aquela buceta e tem que ser agora.
Maria ainda está deitada na mesa. Pego suas pernas e levo-as ao
meu ombro. Seus joelhos ficam ao lado das minhas orelhas.
A buceta se oferece a mim, babada e ardente.
Penetro com uma só estocada. Nem muito rápido, nem muito lento.
Até o talo. Maria me olha fixo, com um sorriso, de prazer e
realização. Inicío um movimento de vai e vem enquanto aperto
seus peitos arfantes. De repente Maria grita:
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- Arrasta, arrasta!!
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Um pouco assustado, sem entender, pergunto o que ela
quer que eu faça. Responde-me:
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- Arrasta a mesa pro meio da rua e mostra pra esse povo
como é que se fode !!!
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Puxo Maria pelos braços e levanto-a, ainda dentro dela.
Agora estamos, eu de pé e ela montada em mim.
Voltamos ao quarto e ajoelho-me na cama. Deixo Maria deitar
e movendo uma das pernas para o lado deixo-a de ladinho,
ainda dentro dela. Nessa posição Maria encolhe uma das
pernas e me pede:
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- Vem, vem, vem.
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Acelero os movimentos e ela goza de novo.
Sinto a temperatura aumentar no pau, que a essa altura
está levando um jorro de liquido ardente.
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Preciso me recuperar um pouco. Deixo que Maria relaxe
enquanto aprecio seu corpo bem torneado. Dentro de pouco
tempo estamos novamente irrequietos. Deixo Maria de quatro
e (que visão!!!) penso em meter por trás, mas ao invés disso
volto a cair de língua. Buceta, cú, coxas, está tudo lambuzado
e babado. Maria é um vulcão em erupção.
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Levanto-me novamente e segurando aquela bunda grega em
minhas mãos volto a penetrá-la por trás. Maria chega a babar
no lençol de tanto prazer. Levo-a ao terceiro orgasmo e relaxo
por cima dela, deitando meu rosto em suas costas.
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Nesse momento toca o celular e meu coração perde uma batida.
Maria leva o dedo à própria boca, no sinal de silêncio e atende:
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- Antonio?
Sim, amor. Estou a fazer compras.
Não te preocupes, vou chegar um pouco mais tarde.
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Desliga o telefone e dá uma risadinha:
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- Bobinho, agora que ele pensa que tu já foste embora para Paris,
está a beber c’os amigos. Venha já aqui.
Quero que vás ao meu cuzinho.”
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Portuguesas. Ah, portuguesas. Dão o cú muito antes da buceta.
Aquela coisa de virgindade era muito sério por lá. Como tesão
não se controla, o jeito era usar o buraco que não dava galho.
O cú. De tanto darem o brioco antes do casamento,
as portuguesas acabaram por se afeiçoar da coisa e algumas
só sentiam tesão por ali, mesmo se estivessem a ser fodidas
pela buceta.
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Não era o caso de Maria, mas a danadinha não saia da cama sem
ser devidamente enrabada. E convenhamos, um chifre não é
completo se não se comer o cu. Principalmente se o gajo está
a beber inocentemente com os amigos.
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Levantou-se foi ao banheiro de onde trouxe um creme de
amêndoas e me entregou. Falei:
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- Hoje estou em Portugal mas vou comer Cu Noir aux Almondes Gris.
E mandei creme no anel de couro de Maria. Gemia e tremia a cada
passada do meu dedo. Cheguei a enfiar dois dedos até o esfíncter
para lubrificar direitinho.
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Voltei a deitá-la na mesa e a levantar suas pernas.
Só que agora coloquei os dois pés de Maria no meu ombro e
comi seu cuzinho dessa forma, olhando olhos nos olhos da minha
bruxinha. Passava a língua nos lábios incessantemente e com uma
das mãos, se masturbava. Eu agarrei sua bunda para maior firmeza
e nessa posição Maria gozou pela quarta vez, molhando minha
barriga e eu também, enchendo aquele cuzinho de leite.
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Fomos tomar banho, numa banheira enorme e Maria fez questão
de me massagear o pau. Ainda me pagou um boquete dos deuses,
que me fez gozar de novo. Lambeu os beiços e disse:
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- Fonte rica de proteínas. É daqui que extraio meus nutrientes.
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Fiquei imaginando quantos nutrientes diários Maria ingeria e
cheguei a ficar com pena de Antonio. Devia ter tantos chifres
na cabeça que usava um carro com teto solar, só para não
danificar o forro.
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Antes de ir embora, Maria me disse que aquele apartamento
ela dividia com mais quatro amigas, todas casadas, para,
nas suas palavras, “apimentar o casamento”.
Fiquei pensando se Antonio dividia um outro apartamento
com os amigos, para a mesma razão. Será que comiam uns
as mulheres dos outros, sem saber? Nunca saberei.
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Voltei para o aeroporto, fui para Paris no vôo da noite e
fiquei uns três dias sentindo o cheiro da buceta de Maria
no meu dedo, embaixo da unha.
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Na época cheguei a ficar com pena de Antonio, sendo
chifrado continuamente. Hoje penso que não era tão
ruim assim. Aquela mulher devia lhe dar prazeres
inimagináveis, mesmo “costurando pra fora” daquele jeito.
É como diz o ditado popular: melhor dividir um morango
do que comer merda sozinho.
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Nunca mais a encontrei e nem falei disso com ninguém.
Mas não esqueço de Maria e de vez em quando ainda
descasco umazinha em sua homenagem.
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Aliás, acho que é isso que vou fazer agora.
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Abraços.
Bocage (Fantasy Island - fantisland@gmail.com)
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PS: Nota da Moderação da Fantasy Island:Este fabuloso escritor ainda escreveu mais um
conto ( Soraya a Mulher Impossivel ) antes de desaparecer da nossa comunidade. Que pena.
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