Ônibus das Taras

Um conto erótico de Atlante
Categoria: Heterossexual
Contém 1391 palavras
Data: 25/09/2010 14:35:07
Última revisão: 26/10/2010 09:51:44

O mormaço deixava a tarde preguiçosa. Era janeiro de 2001, início de um novo século e um novo milênio. Encontrei Lúcia (pseudônimo) no ônibus que serve a região metropolitana da Baixada Santista, onde resido. Conhecia-a apenas de vista, nunca tivéramos nada, apesar de desejáramos, eu intuo da parte dela. Havia uma eletricidade no ar quando nos entreolhávamos. Estava indo visitar um amigo que possui um pequeno comércio em outro município da região. Devido a curta distância entre as duas cidades, o trajeto é percorrido por linhas de ônibus urbanos.

Apinhado de gente, o coletivo nem parava nos pontos. Desculpando-me, eu ia acotovelando os passageiros até conseguir um lugar menos incômodo para ficar. Sentia-me como uma sardinha em lata. Enfim, obtive um respiro na parte traseira, garimpando alguns centímetros atrás da citada garota. Eu a achava extremamente sensual. Era uma dama dentre valetes.

Aproximados 30 anos, corpo delicioso e simpática, Lúcia era um oásis de sobriedade ante aquele caótico cenário. Cumprimentei-a com uma expressão de agradável admiração e dirigi-me a ela falando qualquer coisa espirituosa envolvendo a situação. Lúcia sorriu e começamos a bater papo. Meu rosto estava sobre o seu ombro e minha boca colada na sua orelha esquerda. Entretanto, ela não fez nenhum gesto que estaria incomodada com a situação. Senti que gostou de eu haver notado.

Dada a absoluta falta de espaço e sua autorização latente, arrisquei que nas curvas, balanços e solavancos que o ônibus dava, eu largava meu corpo contra o dela e aproveitava para esfregar o pinto na sua bunda, resultando que o volume sob minha calça começou a crescer. Aquela situação excitou-me tanto que sentia meu corpo arder, e o corpo dela também, pois suas quentes vibrações chicoteavam minha pele. Por certo o seu esfíncter deve ter começado a latejar incontrolavelmente, deixando-lhe com o rabo pegado fogo, presumo.

Lúcia confirmou-me essa impressão ao empinar a bunda discretamente e, assustada, sempre olhava de soslaio para ver se ninguém percebera nada. Passou, então, a rebolar no meu pau duro nas citadas curvas e oscilações de terreno. Naquela circunstância, continuava a esfregar-lhe o talo rijo e soluçante na bunda, deixando-lhe sentir quão grande, grosso e gostoso ele era. Ela engolia em seco.

Colocando a mão para trás segurou o meu palpitante cacete, depois foi apalpando-o para sentir toda sua extensão e grossura. Feito uma barra de aço, meu aguilhão agonizava-se, asfixiado, a sair pela cueca. Suspirante disse:

- Ahhh! Delícia... E aí, gostou?

Perguntei com a boca dentro do seu ouvido, fazendo-lhe sentir as vibrações úmidas e quentes do meu hálito. A pele de Lúcia arrepiou-se instantaneamente, parecendo uma casca de jaca.

- Estou toda molhada – respondeu num fio de voz.

Subitamente, eu estremeci seguido de um gemido surdo. Ofegante, havia gozado na cueca (e muito, o que ela pode constatar ao tatear minha pulsante vara por cima da calça, sentindo que a região estava bastante empapada e grudenta). Minha piroca indisposta parecia que iria continuar vomitando a qualquer momento, tamanho era o tesão que sentia. Acertamos que eu voltaria àquela cidade no próximo final de semana para nos encontrarmos pessoalmente, já que morava lá. Peguei seu telefone.

Chegado o meu ponto, combalido, desci do ônibus e andava pela rua a esmo, atordoado, ainda sentindo meu corpo todo queimar, trôpego. Logo ao chegar à loja do meu amigo, fui ao banheiro, e lá soquei a mais deliciosa punheta que jamais tivera, pensando em Lúcia e tudo que acabara de acontecer entre nós. Logo após, sucintamente falei para ele o que sucedera no ônibus, que a garota em questão morava na sua cidade, pelo que prontamente se dispôs a emprestar o quarto situado na parte de trás da loja.

No fim de semana, telefonei e depois fui encontrar com Lúcia. Marcamos no terminal de ônibus da sua cidade. Barzinho, passeio pela praia... Até que eu convidei-a para um lugar mais reservado. Vi em seus olhos que ela ansiava por isso. Assim que entrei já lhe dei um ardente beijo na boca, pegando sua mão e guiando-a até meu ferro duro. Com vigor, girei-a e empurrei-a contra a parede. Depois, peguei-a por trás rispidamente, com impaciência arranquei-lhe a blusa e o sutiã, jogando-os ao chão, e sofregamente devorei-a com um beijo.

- Ai, assim meu gostoso, meu macho lindo! – falou, quando sua boca escapou da minha.

Segurei abruptamente nos seus melões e comecei a torcer-lhes os mamilos. Contorcendo-se Lúcia gemia chorosamente e empinou a bunda. Aturdida e indefesa, ela deixava-se dominar. Rapidamente comecei a retirar sua roupa. Vim descendo de imediato a lamber desde sua boca até a grutinha dela, a qual estava quente e úmida.

Salivando, sentei na cama, virei-a, curvei-a e fiquei alternadamente cheirando, beijando e lambendo toda a extensão do seu reguinho, desde seu início até o cuzinho dela. Apliquei-lhe tapas relativamente fortes na bunda, até que sua pele ficasse vermelha e ela suplicasse:

- Ai, dói, dói mas eu gosto... Não pára não...!

Continuava lambendo efusivamente a argola dela, uma a uma todas suas preguinhas. Meus olhos, cintilantes, derramavam desejo.

- Aaahhh... delicioso...!!! – exclamei num tom rouco e complementei - Vem, vai, senta

na minha cara que eu quero continuar chupando esse cu gostoso!

Atolou sua bunda em meu rosto e sentiu minha língua quente a explorar fundo seu rabinho num entra-e-sai delicioso. Rebolando ela estava ardendo em febre. Ao mesmo tempo, Lúcia mamava avidamente meu apetitoso cacete. Então, levantei-me e estirei-me na poltrona que estava ao lado da cama. Meu aríete, altivo, estava mais grosso, lustroso e palpitante, ela observava ao colocar um preservativo nele após sugá-lo muito novamente.

Feito isso, Lúcia veio de costas, curvou-se para frente, pernas abertas, arrebitou bem a bunda, e me pediu que a abrisse totalmente com as duas mãos, expondo completamente o seu rabo, dizendo que iria sentar no meu suculento pintão. Assim, com a sua mão, ela o centralizou à entrada da sua rosquinha e, vagarosamente, foi forçando e encaixou a cabeça do meu tronco nela, depois foi sentando gostoso no meu poste, sentindo-o dilacerar suas entranhas, até meus bagos bateram na sua bunda.

Ato contínuo, minhas mãos deslizaram até suas ancas, e por ali ficaram, embalando seu suave rebolar no meu caralho todo enterrado no seu rabinho. De olhos fechados, com o rosto franzido, ela estava alucinada choramingando sem parar.

- Ohhhh, como é fantasticamente delicioso isso, puta que pariu! – sussurrou.

A seguir, determinei que ficasse de quatro da cama, com a cabeça e as mãos apoiadas no colchão, e abrisse bem as pernas, oferecendo seu pulsante anelzinho para eu continuar se recreando. Lambuzei sua argolinha com umas quatro ou cinco fartas cuspidas, dando-lhe umas dedadas para lubrificá-la por fora e por dentro e, devagarzinho, pincelei sua rosquinha e fui adentrando-a em movimentos intermitentes, até sua bunda encostar-se no meu saco e iniciei o maravilhoso vaivém.

Delirando, Lúcia fervia a rebolar continuadamente. O prazer fazia-lhe ficar até com expressão estranha, de olhos semicerrados, a boca aberta e sem fala. Ela se masturbava freneticamente. Não demorou muito, gemendo alto e rebolando ainda mais, Lúcia teve um desvairado orgasmo, com seu suco a escorrer-lhe pelas pernas, e com seu botãozinho latejando involuntariamente, quase me degolando o roliço. Na sequencia, retirei a piroca do furinho dela e pedi para deitar de barriga para cima com as pernas levantadas. Meu luzidio mastro vibrava no ar. Lindo!

O cuzinho dela já estava relaxado, macio, azeitado e querendo mais, porém tive de abandoná-lo, infelizmente. Eu vim, então, por cima dela e dei-lhe um demorado beijo de língua. Simultaneamente, com os braços apoiados na cama, eu prendi suas pernas à frente dos meus ombros e fodi-lhe na posição de frango assado, enfiando meu caibro na sua encharcada bocetinha lentamente, mas num impulso só, evocando-lhes sufocados e chorosos gemidos, os quais refletiam o imenso prazer que sentia, ao ritmo de um entra-e-sai delicioso.

Em dado momento, espetei-lhe fundo e, urrando muito, despejei dentro da sua fenda um verdadeiro mar de porra, largando-me em cima dela, suado e ofegante. Lúcia gozou um sem-número de vezes. Em suma: foi escandalosamente delicioso! Repetimos essas e outras práticas durante certo tempo nos meses seguintes. Eu a comia em todas as posições possíveis e imagináveis. Namoramos um tempo. Cada transa nossa tinha sempre um algo a mais, um molho, um tempero diferente. Tenho cada coisa para contar...

- oOo –

Espero que tenha gostado.

Estou à disposição e receptivo para contatos: netmail@ig.com.br

Abraços e boa sorte!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Atlante a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários