Pequeno grande homem

Um conto erótico de URSÃO
Categoria: Homossexual
Contém 1107 palavras
Data: 25/09/2010 17:13:15
Assuntos: Homossexual, Gay

Muito comum, hoje em dia, a frequência hetero, em danceterias GLS. E naquela sexta-feira, não era diferente.

Estava eu na fila para entrar na danceteria, na companhia de três amigos, quando logo em seguida chegaram três rapazes, também para aguardar a entrada.

Pelo que conversavam, dava a entender que seriam heteros, em busca de diversão num ambiente GLS.

A Irmandade Secreta do Sexo eBook Kindle

Um deles era “Jorjão”. Um rapaz com cerca de 1.70m de altura, todo saradinho, aparentando uns 22 ou 23 anos, cabelos curtos com topete e um par de olhos azuis, que brilhavam até no escuro. Meio contraditório, eu sei, mas era assim que os outros o chamavam.

Minutos depois, todos nós entramos e como de costume, fui direto ao bar apanhar minha sagrada dose de absinto. “Jorjão” e os amigos pararam ao meu lado e enquanto aguardávamos nossas bebidas, o comentário entre eles era patético e engraçado:

- Cara, será que aqui só tem veados ou a gente consegue pegar umas minas também?

Foi inevitável não sorrir daquele comentário.

O tempo foi passando e vez ou outra eu acabava parando para analisar a desempenho dos três garotões, que sempre dispensavam as investidas dos rapazes e insistiam em rodear as garotas que ali dançavam.

O tal “Jorjão” parecia um pavão, dançando em volta das garotas. Abria os braços, dançava sensualmente, exibia o físico, alisava o peitoral volumoso, enfim... Tudo muito engraçado e até ridículo na visão de alguns ali presentes, mas aquela situação me deixava excitado.

Minutos depois, fui ao banheiro. Procurei utilizar o mictório dos fundos. Quando já finalizava, eis que “Jorjão” aparece já meio tonto e para no mictório ao meu lado.

Abre o zíper e o botão da calça, abaixa a cueca e deixa a mostra um pau meio amolecido de tamanho assustador. Não consegui não olhar e ele percebeu.

Preparava-me para sair quando não resisti e comentei:

- É. Está explicado o motivo de ser chamado de “Jorjão”.

Ele abaixou a cabeça e sorriu. Levantou-a, balançou o pau olhando pra mim, o guardou e enquanto fechava o zíper da calça, sorriu e respondeu:

- Ficará melhor explicado quando ele estiver duro. Fica melhor ainda.

- Não tenho dúvidas. Respondi sorrindo, dei as costas e saí.

Voltei ao encontro dos meus amigos e juntos fomos para o ambiente superior da danceteria. Música vai, música vem e lá está “Jorjão” com seus amigos.

Só que desta vez quem fica olhando, é ele. Me olha, sorri, acaricia o volume do pau sob a calça, passa as mão sobre o peitoral sarado, morde os lábios. Toda uma cena de sedução.

Vou novamente ao bar e em seguida, o garotão sarado se aproxima.

De forma discreta ele puxa assunto:

- Me deixou no vácuo lá no banheiro, né safado?

Olhei com ar de quem não estava entendo nada, sem esboçar nenhum sorriso e ele continuou.

- Vai se fazer de difícil? Não vai dar em cima de mim como os outros estão fazendo?

Não aguentei e comecei a rir.

- Não sou difícil cara, só não estou fácil pra você. E depois, não faço parte do fã clube que te dá ibope. Gosto de homem menos exibido. Respondido isso, dei as costas e saí.

Parece que propositalmente, o garotão resolveu agarrar uma menina, bem na minha frente. E enquanto ele lambia o pescoço da garota e apalpava sua bunda, olhava para mim com cara de selvagem, piscava e sorria.

Aquilo estava de dando um tesão da porra. E o filho da puta continuava. Colocou a menina de costas pra ele, abraçou-a por trás e ficava fazendo movimentos como se estivesse metendo nela, sempre deitando a cabeça para o lado, me olhando e piscando.

Aquilo estava me deixando alucinado. O garoto estava me deixando excitado, louco de vontade de agarrá-lo e exterminar aquela pose de garanhão metedor.

Fui novamente ao banheiro, aproveitando que ali em cima, não tinha seguranças e a utilização do banheiro era menor.

Entrei no último reservado e deixei a porta parcialmente fechada. Assim que acabei de mijar, alguém a abre. Era “Jorjão”.

- Me deixa entrar. Para de fazer doce e me deixa te pegar gostoso como eu estava pegando a mina.

Abaixei a tampa do vaso, sentei-me, ele parou a minha frente, fechou a porta, abri seu zíper, abaixei sua calça e cueca e caí de boca num pau meio amolecido que foi criando vida.

- Mama gostoso. Engole meu cacetão. Olha como ele já está enorme. Vai putão, engole o seu Jorjão.

Mamei muito naquela vara. De repente parei, olhei pra cima e o vi com cara de vencedor que acabara de ganhar um troféu. Resolvi variar e o mandei virar de costas pra mim.

Ele não quis a princípio.

- Tá maluco cara? Virar de costas pra que se seu brinquedinho está aqui na frente.

- Relaxa “Jorjão”. Vira de costas que eu quero continuar sentindo seu sabor.

Meio a contra gosto ele se virou e deixou a mostra uma bunda branquinha, empinada e absolutamente firme e durinha.

Abaixei um pouco mais a cueca e comecei a passar a língua naquela maravilha.

Afastei as nádegas e alcancei seu buraquinho com minha língua. Foi então que o cara se revelou.

Empinou o rabo, com suas mãos abriu as bunda e me pediu para enfiar a cara em seu rabo. O que obedeci prontamente.

Foi excitante ver um “Jorjão” se transformar em “Jorginho” com uma língua no cu.

- Cara que delícia. Que sensação tesuda da porra essa sua língua no meu rabo.

Chupei muito aquele cu, mordi muito aquela bundinha que de branca ficou avermelhada. E ele gemia, se contorcia e empinava ainda mais.

- Vou gozar. Anunciou o garotão.

Com isso, intensifiquei as lambidas em sua bunda e segundos após, o cara começou a jorrar porra na porta do banheiro.

- Porra mano. Que gozada boa da porra. Mas eu quero gozar te comendo. Me deixa te comer.

- Aqui não. Agora não. Respondi.

Ele se limpou, limpou a porta, se vestiu e saímos.

Me lavei, me despedi e saí.

Já na companhia dos meus amigos, “Jorjão” se aproxima:

- Posso ao menos saber seu nome?

Respondi.

- Me dá seu telefone.

Passei o número do meu celular.

- To a fim de ficar com você. Vamos pegar uma bebida, cara?

- Obrigado garotão, mas meus amigos e eu já estamos indo embora. Respondi.

Com ar de decepção ele retrucou:

- Que pena. Mas eu te ligo, pode ser?

Balancei a cabeça dizendo que sim.

Fomos embora.

Horas depois, já a tarde, meu celular toca.

- E aí cara, beleza? É o Jorjão. Tá a fim de dar um role hoje? Meus amigos não vão sair e eu to na fissura de continuar nossa brincadeira de ontem.

- Onde te encontro? Perguntei.

... continua.

(mthallepu_thannus@hotmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Thallepu a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Interessante o conato. Gostaria de ler a continuação. Ah, a propósito, não consegui acessar o conto "Meu semideus". Manda-o para mim, diretametne, por favor.

0 0