PRIMEIRA TRAIÇÃO
Minha mãe já estava a meses desempregada, e não parecia muito aflita com isso. Nesse meio tempo, se acomodou como dona de casa. Ia para a academia de manha, saia no shopping com as amigas ou então ia para clinicas de estética, vivia bronzeada. Com isso, ela ia conhecendo melhor o pessoal do condomínio. Como a maioria dos pais trabalhavam, ela tinha bastante contato com adolescentes e crianças. E Diogo aproveitou isso para se aproximar dela. Muitas vezes eu chegava do colégio e pegava eles conversando. Ele não perdia uma oportunidade de bater papo com ela. Essas situações me tiravam do serio. Sempre quando podia, eu interrompia a conversa e tirava minha mãe de perto dele. Mas, as vezes não conseguia. Uma dessas situações foi numa festa infantil que teve no prédio. Era aniversario de um garoto de 10 anos e Diogo não havia sido convidado, mas foi assim mesmo, de penetra. Ele chegou algumas horas depois do começo. Veio com calção de futebol e sem camisa, pois estavam jogando bola. Foi logo cumprimentar minha mãe. Eu notava os olhares de algumas mães para ele. Ele via isso, e ficava se achando. Não sei como ninguém ia pedir para ele por a camisa.
No final da festa, ele se propôs a ajudar minha mãe a levar as sobras para nosso apartamento. Eu tentei argumentar que não precisava, mas ele insistiu tanto que minha mãe concordou. Chegando lá, já eram 23h30 e minha mãe mandou eu ir pra cama dormir, pois tinha aula no dia seguinte. Tentei ficar la ajudando, mas ela não deixou. Tive que ir pro quarto. Eu apaguei a luz do meu quarto e fiquei em silencio, para ver se ouvia ele indo embora. Mas não foi, acho que já tinha passado uns 40 minutos e ele ainda estava enrolando lá. Não sei porque minha mãe não expulsava ele.
Certo momento, Diogo comentou sobre uma garrafa de vinho que tinha na cozinha. Minha mãe disse que tomava uma taça antes de dormir. Ele então pediu para tomar com ela um pouco. No começo ela recusou, mas depois aceitou. Foram então para o sofá da sala. Como a porta do meu quarto estava entreaberta pude escutar a conversa. Falavam sobre a vida, nada de interessante, Diogo sempre fingindo estar interessada na conversa da minha mãe. Depois de uns minutos e duas taças de vinho eles pareciam mais desinibidos. Eu ficava imaginando meu pai entrando pela porta, vendo sua esposa, uma mulher de 34 anos com um adolescente de 16 anos bebendo vinho. Acho que minha mãe não tinha se dado conta de que aquilo já estava meio estranho, mas agora, meio alegre, ela não ia notar mesmo. A conversa então começou a ficar mais tensa. Diogo habilmente iniciou papos mais quentes. Minha mãe como estava já meio alterada pelo vinho, não resistiu muito as perguntas dele. deixou escapar que ela e meu pai já não faziam sexo a 1 mês e que o pau dele era pequeno. Isso deve ter deixado Diogo louco. Depois disso eu só ouvi um:
―você já viu um desses?
Minha mãe reagiu com reprovação. Eu só não sabia se ele tinha posto o pau pra fora ou se estava mostrando por debaixo da calça. Eu estava agoniado. Não sabia o que fazer. Eu ouvia as investidas de Diogo, e depois as recusas da minha mãe. Ela dizia que não podia fazer aquilo, que era casada, e que eu estava ali ainda por cima. Diogo por sua vez parecia um adulto já, devia ter experiência com mulheres, e minha mãe foi um presa fácil. Ouvi o barulho de umas chupadas, não sabia do que, mas Diogo tratou de me esclarecer:
―ai que peitos gostosos... como você é gostosa...
Dava pra ouvir minha mãe ainda tentando argumentar, mas também gemia. Dava para escutar chupadas fortes. Então, minutos depois, ouço o barulho de um zíper se abrindo e uma reação de surpresa.
―O que você achou?
Fez-se silencio. Ele entao perguntou pra minha mãe de novo.
―É grande. – disse ela.
―Só grande?
Ele conseguiu que minha mãe dissesse que o pau dele era “enorme”. Diogo estava com a situação na mão. Eu não podia acreditar naquilo. Acho que não fosse o efeito do vinho, das brigas dos meus pais e a carência da minha mãe, aquilo não estaria acontecendo. Ele então guiou ela:
―vem, pega nele...
Minha mãe aparentemente não queria pegar no membro dele, mas Diogo insistiu e conseguiu. Eu só ouvia os gemidos dele, não sabia o que estava acontecendo. Fiquei em desespero imaginando que ela podia estar chupando ele.
―isso, bate uma punheta pro seu macho...
Agora sabia que ela ainda não estava com o pau dele na boca. Mas essa certeza não durou muito, em seguida veio:
―Ai, assim... põem essa boquinha aqui... issso vai... chupa seu macho... o corno do seu marido nem imagina que você ta com um pau de um moleque na boca... sua puta...
Iniciaram-se alguns barulhos de chupadas, e gemidos de Diogo. Pensei em ir na sala e acabar com aquilo, mas Diogo já tinha me ameaçado e batido antes, tinha medo dele. Mas aqueles barulhos de chupadas me doíam nos ouvidos. Ainda mais vendo que ele tinha tanto prazer com o boquete dela. Acho que nunca mais beijaria minha mãe de novo.
Quando eu achei que já estava ruim, as coisas ficaram piores. Pelas falas que vinham da sala, Diogo agora queria transar com ela. Minha mãe relutou bastante, pedindo para não passar do boquete. Mas ele foi amolecendo ela. Eu já ouvia gemidos dela também. Estava tudo perdido.
Minha mãe disse que ali não poderiam fazer, porque eu estava no quarto ao lado. Diogo então sugeriu as escadas. Nós morávamos no ultimo andar. O andar de cima era a casa de maquinas do elevador, alem disso, não tinha mais pessoas nos outros apartamentos morando (eram 4 por andar). Minha mãe desgraçadamente concordou. Apenas foi checar se eu dormia mesmo. Quando ela entrou no quarto, fingi estar dormindo. Ela fechou a porta e só pude ouvir a porta de casa se abrindo. Esperei uns 10 minutos, mas depois sai do quarto e fui atrás ver. Abri a porta da escada de emergência com cuidado, e fui subindo devagar as escadas. Depois de dois lances de escadas pude ter uma visão de uma cena que ia mudar minha vida pra sempre.
Diogo estava com as calças arriadas até os joelhos, sem camisa e sentado no topo de um lance de escadas. Minha mãe estava com o vestido levantado, com uma calcinha de renda fio dental preta, com os peitos expostos, posicionada dois degraus abaixo, de joelhos, segurando o pau do Diogo e chupando-o. Quando vi o tamanho do seu membro, fiquei com mais raiva ainda. Era muito grande, especialmente para a idade dele. O meu não dava nem metade do dele. Pelo que podia ver, minha mãe não tinha muita pratica, parecia uma adolescente chupando seu primeiro pinto. Também pudera, só tinha tido um homem na vida, e meu pai não parecia ser do tipo que gostava de coisas mais safadas ou diferentes. Dava dó de ver minha mãe tentando abocanhanar aquela pica. Mal conseguia segurar, sua mão não conseguia circundar o pau do Diogo. Na boca só cabia pouco mais que a cabeça. Ela segurava o pau mais ou menos na metade e chupava lentamente a cabeça. A cada subida e descida era um gemido do macho. As vezes ele forçava a cabeça dela para baixo, provocando engasgo. Aquela cena era ridícula, ele parecia o cara experiente e ela a ninfeta indefesa, mesmo que as idades dissessem o contrario. Enquanto ela chupava, ele ia estimulando o clitóris dela, e começava a introduzir os dedos. Quando achou que ela estava pronta, começou a comê-la.
Primeiro, deitou ela no chão gelado e tirou as calças. Deitou por cima dela e começou a chupar seus peitos. Ele chupava com vontade, apertava com força, minha mãe até reclamava de dor. E sem cerimônia posicionou seu pau na entrada da buceta da minha mãe, sem camisinha. Tentou entrar devagar, mas minha mãe reclamou. Ele dizia que ela era muito apertada, já ela reclamava de dor.
―Nossa, o pau do seu marido não é de nada mesmo... que buceta apertada... delicia... vo arrombada ela todo dia sua GOSTOSA.
Diogo não conseguiu passar da metade, minha mãe não agüentava mais que isso. Ela gemia muito, mesmo com ele se movimentando devagar. Depois que ela já tinha se acostumado com o volume, ele acelerou as estocadas. Minha mãe gemia alto, misto de dor e prazer. Eu não podia acreditar nos meus ouvidos, minha mãe gritando para Diogo comê-la. Ele metia com vigor. Minha mãe colocava suas mãos na cintura dele, para poder evitar que ele metesse muito forte. Mas mesmo assim ele judiava dela. Chegava momentos que ela berrava para ele parar. Mudaram de posição. Ele deitou no chão e minha mãe subiu em cima. Quando ela encaixou o pau e começou a descer, vi no seu rosto uma expressão de desconforto. Ela não estava acostumado com um membro tão grande. Era penosa a missão de dar pra um garoto tão bem dotado. Diogo fazia questão de maltratá-la. Segurava ela pelas ancas e metia com força e vigor. Minha mãe não parava de berrar. Gemia muito alto, hora de dor, hora de prazer. Quando ele elevava seu quadril para meter mais, minha mãe subia e tentava escapulir da estocada funda, mas não adiantava, ele era mais forte, controlava as ações. Foram uns 20 minutos nessa posição. As vezes ele parava para chupar os peitos dela. Depois, ele levantou-se e pôs ela de quatro. Nesse momento, ele me viu no andar de baixo, mesmo no escuro. Deu um sorriso sacana, e vendou minha mãe com a blusa, para que ela também não me notasse. Ele posicionou sua grande glande e meteu com força na minha mãe. Ela chegou a se envergar de dor. Depois disso não parou, meteu com vigor. Segurou ela pelos ombros e literalmente montou nela. Socando fundo seu membro. Minha mãe quase entrou em desespero, tentou tanto, que conseguiu se desvencilhar um pouco. Ela já não estava gostando, parecia meio machucada. Mas ele não quis saber, pôs ela de quatro novamente e começou de novo a comê-la. Segurou pelo cabelo e mandou ver. Dava tapas fortes na sua bunda, deixando marcas. Olhava pra mim e ria. Gritava alto que tava fazendo ela de fêmea dele, que meu pai era um corno, etc. Ele então alcançou o clitóris dela e enquanto a comia por trás, também a masturbava. Isso fez com que ela começasse a gostar e a gemer. Depois de uns 5 min vi minha mãe se contrair e gemer alto, ela cerrou os punhos e gozou. Não demorou muito Diogo grunhiu de prazer e encheu minha mãe de esperma. Ficou uns momentos grudado nela, com o pau dentro, aproveitando aquela sensação de prazer. Deu mais umas estocadas e tirou seu membro já mole. Nesse momento, desci correndo pra minha casa chorando.
Minutos depois desce minha mãe, entra em casa e vai direto pro banheiro. Resolvi espiar pelo buraco da porta. Ela estava sentada no chão da banheira, chorando também. Acho que estava arrependida. Ela tocava sua vagina, que estava bem vermelha. Quando foi lavar sua calcinha, notei que tinha sangue e esperma. Não preciso dizer que na semana seguinte, todo mundo sabia que o Diogo tinha comido minha mãe.