Continuando o conto A Mãe de Lígia, o texto a seguir descreve o que aconteceu depois da chupada que dei em minha futura sogra, naquela tarde de sábado.
Meus instintos de macho estavam à flor da pele e ao ver aquela mulher que eu acabara de fazer gozar imensamente totalmente entregue à mim, senti um prazer enorme. Ela poderia ser minha mãe, mas, naquele momento, era minha amante. Parecia um sonho. Márcia estava nua e desfalecida naquele sofá. Seu rosto estava vermelho, mostrando que seu sangue estava quente e suas pernas ainda abertas, sua pele suada e seu peito ofegante me deixaram louco de tesão. Levantei-me e comecei a me despir. Ao tirar a camiseta vi que ela também se levantou e me estendeu a mão. Disse com um sorriso angelical:
- Aqui não, vamos subir.
Depois de pegar sua saída banho no chão, me pegou pela mão e me levou escada acima. Ela, meio cambaleante, me levou para seu quarto. Já estava escurecendo neste momento, mas a pouca luz que entrava pelas frestas me deixaram ver a silhueta do seu corpo delicioso. Ela tocou no abajur que ficava num canto e uma iluminação suave inundou o ambiente.
Márcia veio até mim e me beijou deliciosamente os lábios, enquanto que a abracei forte pela cintura. Senti sua respiração aumentar. A intensidade do beijo cresceu e ela sentiu meu volume por baixo da bermuda. Eu a puxei para a beirada da cama, fiz com que ela sentasse e coloquei o pau pra fora, bem na sua cara. Ela me olhou com um ar de desejo e seus olhos brilharam. Delicadamente ela pegou no meu pau, envolvendo-o com a mão e começou a brincar, fazendo movimentos lentos de punheta. Eu sentia aquilo com muito carinho e pude perceber que era uma ação espontânea que tinha muito de ingenuidade. Fiquei observando por um tempo e, como ela continuava sem fazer o que eu imaginara que faria, eu não sabia o que fazer, porque ela era minha sogra, ou quase. Eu era como que de casa, parte da família, namorado de sua filha e me considerava querido pelo seu marido e, mesmo assim, queria que ela chupasse meu pau. Nesse momento liguei o botão do foda-se e pedi:
- Me chupa Márcia.
Sem parar os lentos e carinhosos movimentos de punheta ela me olhou com ternura e disse:
- Nunca fiz isso, Marcos. Nem sei como começar.
Esse foi um momento de saia justa. Eu poderia por tudo a perder se forçasse aquela deusa fazer o que não queria. Confesso que foi difícil de tomar a decisão, mas não resisti.
- Quer aprender?
- Eu adoraria aprender como fazer isso, me ensine.
Ao saber que ela nunca havia chupado um cacete, meu tesão aumentou 100%. Eu iria ensinar minha sogra a chupar meu pau. Isso seria uma coisa maravilhosa. Naquele momento sentia-me no céu. Ou no inferno, sei lá. Eu era somente um garoto que queria comer aquele monumento. Meu pau estava totalmente duro. Chegava até a doer de tesão. No entanto, não sei como consegui, mantive a calma e fui dizendo a ela como fazer: primeiro beijar a cabeça, depois lamber gostoso e devagar, colocar entre os lábios e colocando lentamente na boca. Não preciso dizer que ela aprendeu rápido. Em pouco tempo ela já brincava com a língua em volta da cabeça. Engolia ele todo. Não sei quanto tempo isso durou, mas foi então que resolvi entrar em ação e meter naquela gostosura de mulher.
- Isso tá uma delícia Márcia, mas agora quero ele dentro de você.
Ela parou de me chupar e disse:
- Eu nunca pensei que isso poderia dar tanto tesão assim, meu anjo. Estou louca pra sentir ele dentro de mim. Vem, me faz gozar gostoso.
Ela foi para o meio da cama e se colocou em posição papai-mamãe. Sem demora eu subi na cama e me coloquei entre suas pernas e ouvi:
- Lembre, Marquinho, com carinho.
- Sim, meu amor, sempre será com carinho. Você merece todo carinho do mundo.
- Isso, com carinho eu respondo melhor e você não vai se arrepender.
Percebi o que ela queria: gozar freneticamente outra vez. Então, acalmei-me e achei sua entrada. Fui penetrando lentamente. Que delícia foi aquilo... Totalmente diferente das transas que havia tido com garotas de minha idade. Quando meu pau foi totalmente engolido pela buceta de Márcia, comecei a bombar lentamente, enquanto beijava sua boca, seu pescoço, lambia sua orelha. A temperatura dela subiu rápido. Começou a me morder o ombro e o pescoço e a se contorcer embaixo de mim. Pediu pra que eu fosse mais rápido e mais forte. Entusiasmei-me com aquilo, aumentei as bombadas e ainda hoje posso ouvir o som das batidas características do ato sexual. Em instantes ela estava fora de si. Me abraçava forte. Cravava as unhas nas minhas costas e levantava o quadril como que para evitar que eu fugisse dali. Gemia alto e respirava descompassadamente. Começou a falar coisas desconexas que eu não conseguia entender. De repente eu só ouvia:
- Não para, mais rápido, não para, mais rápido..".
Foi o que fiz. Aí, Márcia começou a gozar. Novamente foram muitas gozadas, uma atrás da outra. Ela estava tendo prazer desesperadamente. Eu bombei tanto que já começava a ficar exausto quando o tesão veio forte e incontrolável. Não me aguentei e gozei. Enchi aquela buceta de porra. Mas o tesão era tanto que meu pau não amolecia. Ela pedia mais, queria que eu continuasse bombando, suplicava para que eu não parasse e continuava gozando, uma vez após a outra. Não sei quanto tempo isso durou. Só sei que após um tempo meu físico estava acabado. E fui diminuindo o ritmo. Ela também se mostrou exausta. Aí desfalecemos, um ao lado do outro. E ela me disse, sem fôlego:
- Garoto, isso foi como se um trem tivesse passado por cima de mim. Nunca senti nada parecido com o que me proporcionou.
- Marcia, você é uma mulher sensacional. Eu também nunca tive nada parecido na minha vida e...
Ela não deixou que eu continuasse. Delicadamente colocou o dedo nos meus lábios e fez sinal pra eu ficar quieto. Ficamos ali, relaxando por algum tempo e, depois disso a coisa continuou. Mas esta é uma nova história que fica pra uma próxima vez.