Se não leram o conto anterior, eu recomendo que leiam, para entenderem a continuação...
Sabe como é condominio, 17 andares...34 familhas...e a boca aberta da Fátima confidenciou a uma empregada doméstica do 501 as dimensões da taroba do Vává, não demorou muito e todas elas já estavam enteradas da novidade, cruzavam por ele e miravam o meio de suas pernas e riam, Vavá agiu como macho, a cada dia levava uma para o matadouro e esfolava e alargava cada uma delas, tornou-se o reprodutor do prédio, novinhas assanhadas e coroas discretas, algumas bebiam seu liquido seminal...pôrra mesmo...outras não...mas o que não conseguiu de nenhuma delas foi a bunda, também aquela coisa grossa por trás já era demais.
Mas...como para toda regra existe uma excessão...aconteceu...Geovanna, uma estudante universitária de 22 anos, do 902, seu pai , administrava as fazendas herdadas de seu finado pai, uma no Mato Grosso e outra no tocantins, ficava pouco tempo em casa, sua mãe, uma jovem senhora, passava o tempo esforçando-se para gastar dinheiro e com certeza fazendo aquilo que seu marido deveria fazer...meter.
A história do funcionário troncudo chegou até o ouvido da jovem, que além de se divertir dando a bucetinha, também tinha outro hobbie, desde a primeira vez que arrebentaram suas preguinhas aos 15 anos, tomou gosto pela coisa se tornando maníaca em dar o traseiro, adorava ser visitada pela porta de trás, barba...cabêlo e bigode, conseguia sentir prazer na dôr...sofrimento...ser empalada...sentir o caralho friccionando as paredes internas de seu reto e gozar...gozar como louca.
Como já citado acima, quando soube da noticia auspiciosa, sentiu uma coceirinha de tesão no cú, todos os felizardos que ali estiveram tinham pênis normais e ela sonhava em um dia ser penetrada por um grandão, e essa era a oportunidade.
Tinha uma estatura média, não chegava a 1:60, morena, cabelos lisos, o pêso pouca coisa acima do normal, e uma bubda enorme, dessas de chamar atenção na rua, passou a frequentar a piscina do condominio com mais frequência, aos poucos foi se insinuando, quando Sr. Váva estava por perto empinava a bunda mostrando seu dôtes, fitava-o com aquela cara de biscate e sorria, estava dando a letra.
Não demorou muito...o garanhão como não tem nada de bobo começou a flerta-la e numa bela tarde de quarta feira, poucos frequentadores, Vává passa por ela e cochicha algo, ela ouviu atentamente e acenou com a cabeça positivamente.
Passados 5 minutos discretamente se levanta e se dirigi aos fundos do prédio, passa pela área das churrasqueiras...a sauna chegando ao recinto reservado aos funcionários, um pequeno banheiro com chuveiro e ao lado o refeitório, roda a maçaneta da porta e entra, uma mêsa ao centro, um fogão , um frio bar e no chão no canto uma pequena cama onde ele cochilava no horário do almoço, estava tudo providenciado, a fachineira alertada para que desse um tempo para não travar sua fôda, fechou a porta á chave e a cortina da janela e ambos começaram a putaria, quando abaixou a cueca, aquela ninfeta descobriu o que vinha pela frente, seu tronco estava ainda flácido e chegava até a metade da coxa, Geovanna apressadamente desnudou-de e em sinal de respeito ajoelhou-se aos pés de seu amo e senhor ficando com a boca na altura de sua virilha, segurou firme aquele meninão e engoliu o cabeçudo que sentindo aquele duto quentinho começou a inchar...inchar fazendo-a arreganhar a boca para mama-lo, com as duas mãos o punhetava enquanto massageava numa gulosa enlouquecedora, colocou os bagros na boca, interrompê-la foi a única forma de não explodir dentro de sua boca, chegou a vez dela receber um trato, mamou em seus fartos seios, desceu lambendo com um breve intervalo no umbigo e chegou até seu túnel do amor, sugava o clitóris e chupava sua vulva, Geovanna empinava o quadril denotando que queria aquela lingua melada em seu ânus, seu anel piscava de tesão, totalmente dominada pelo prazer implorou para que ele comesse sua bunda, delicadamente ele arreganhou suas pernas tipo frango assado fazendo os joelhos quase encostarem em seu queixo, seu cuzinho ficou todo á mostra.
Começou a comê-la devagar, ajeitou seu bate-estaca em seu cagador e fez pressão, seu cú foi se abrindo, metade da cabeçorra já tava dentro, a cada forçada ela gemia e percebia-se dôr em seu semblante e quando aquele monstro transpassou-a ela fechou os olhos e gritou, levou as duas mãos em seu tórax tentando em vão empurra-lo, mas era tarde, aquela buraco já tinha dono, pouco a pouco ele abria caminho alargando-lhe as tripas, forçou até que conseguiu penetra-la por completo, como uma puta lhe pedia para estourar seu cú, meter com vontade, que tava gostoso, então começou a sodomiza-la, aquela jeba grossa entrava e saia com facilidade, socava com força saciando os desejops daquela putinha safada, aos prantos começou a gozar...chorava e gemia de satisfação em conseguir agasalhar aquela coisa monstruosa cutucando a porta de seu intestino...enche meu cuzinho de pôrra...enche...enche...pedia ela quase finalizando seu orgasmo...foi atendida prontamente...como um tsunami seu rabo começou a estufar-se de esperma, ficaram por alguns instantes entalados como animais e logo após sua broca saiu mole e pingando caiu exausto prostando-se ao lado de sua putinha, Geovanna descansou um pouco, foi ao banheiro e higienizou-se, vestiu seu biquini e retornou á piscina, entrou na água e relaxou.
Quando sente saudades, a ninfeta putinha o convida para socar o espeto em seu rabo, mas no apartamento quando está sozinha.