Primeira vez...

Um conto erótico de anônima
Categoria: Homossexual
Contém 744 palavras
Data: 27/09/2010 02:28:26
Última revisão: 27/09/2010 02:29:47
Assuntos: Homossexual, Gay, lesbico

Aconteceu tudo muito rapidamente, ou vagarosamente, depende do seu ponto de vista.

Éramos amigas desde que me entendo por gente. Nossas mães se conheceram no trabalho, eram muito próximas e isso acabou influenciando em uma forte amizade entre eu e Belinda.

Andávamos sempre juntas, dormíamos sempre uma na casa da outra. Era totalmente impossível pensar em uma sem pensar na outra. Uma amizade totalmente normal, totalmente sadia até que as coisas começaram a ficar um pouco estranhas.

Era quinta-feira e tínhamos combinado que eu iria dormir na casa dela. Ela estava aflita pois um garoto no qual ela estava afim a muito tempo resolveu convidá-la para uma festa na casa de seu amigo. Ela mal conseguia dormir de tanta excitação pois a tal festa seria no dia seguinte. Passamos a noite toda conversando e era estranho pois a medida que ela falava sobre esse carinha uma coisa estranha me cutucava por dentro.

A sexta-feira começou um pouco diferente. Naquela manhã me dei conta de algo que nunca tinha reparado: como Belinda era bonita. Ela tinha 1,65, cabelos loiros, um pouco abaixo dos ombros, seus olhos azuis-piscina hipnotizavam a qualquer um que os olhasse, e seu sorriso, a seu sorriso como era belo aquele sorriso.

Eu havia tido uma experiência com uma garota antes mas foi totalmente horrível, totalmente horrível a ponto de nunca mais conseguir olhar na cara da menina. Eu não havia contado a Belinda pois achei totalmente insignificante, mas naquela manhã foi a primeira coisa que a disse. Ela ficou um pouco chocada mas fingiu que nada tinha acontecido e fomos para o colégio.

Eu passei o dia todo evitando Belinda, me escondendo sem nem ao menos saber o motivo. Fui a festa, sozinha, mas pronta para me encontrar com ela. Quando cheguei lá sai a procura dela em todos os cômodos da casa e acabei a encontrando no jardim, com Daniel, o garoto que ela estava afim. Cheguei em má hora, pelo menos é assim que considero, Cheguei a tempo de ver ela e ele se beijando. Uma sensação horrível tomou conta do meu corpo. Eu queria correr, bater nele, jogá-lo contra o chão mas tudo o que fiz foi correr para casa e chorar litros.

Meu choro foi interrompido por uma ligação, Belinda me ligara para contar sobre a festa, sobre o beijo, sobre Daniel. Ela estava tão feliz e realizada que nem notou como minha voz estava rouca e falhada por conta dos soluços.

No dia seguinte Ela foi até a minha casa e antes de bater na porta do meu quarto minha mãe já havia lhe dado o relatório completo sobre o meu estado na noite anterior. Ah!...quando ela entrou no meu quarto um buraco se abriu onde antes batia um coração. Tudo o que eu queria era abraçá-la, beijar aqueles lábios mas tudo que consegui foi um tapa. Ela me fazia muitas perguntas 'por que eu a evitara no colégio', 'por que havia saído da festa correndo se falar com ninguém', 'por que estava chorando’... mas eu não conseguia responder. Fitava aquela boca, me imaginava acariciando aquele corpo. A imaginação tomou conta de mim.

Já se passara 15 minutos, muitas perguntas, nenhuma resposta. Belinda havia se cansado de esperar por uma resposta e fora até a janela. Inconscientemente a segui, puxei a para perto de mim e lhe beijei. No começo ela protestou mas logo correspondeu a meu beijo. Não sei quanto tempo ao certo ficamos lá nos beijando mas lembro de sentir suas mãos tateando a procura dos botões da minha blusa e me empurrando em direção a cama.

Não sei ao certo a sequência dos fatos, mas lembro-me perfeitamente de senti-la beijando cada parte do meu corpo, de sentir os dedos dela percorrendo a procura de meu sexo, não demorou muito e acabei tendo um orgasmo.

Ela se sentou sobre minha barriga e começou a tirar a blusa... a calça... então deitei ela e comecei um balé incrível com minha boca em seu corpo. Foi tudo maravilhoso. Não sei ao certo quanto tempo passamos nisso mas garanto que poderia ter passado o resto da minha vida ali com ela.

Quando tudo acabou me certifiquei de que aquilo não era um sonho. Um turbilhão de emoções tomou conta de mim. Ela acabou me confessando que sentia vontade de fazer aquilo comigo havia muito tempo, que sempre se imaginava comigo...

Começamos a namorar, não tinha como negar o amor que sentíamos uma pela a outra.

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Comentários

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Muito bom, adoro ver duas mulheres tesudas e gostosas se comendo. Veja e comente meu conto Minha Prima teve de engolir toda a porra III, publicado hj

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Sua estória é boa mas faltou alguns detalhes para que seu conto ficasse mais apimentado ou seja detalhes dessa primeira vez com sua amiga.

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é, muiiito, muuuiiito, muiiito diferente! Bom eu sinto ciumes da minha amiga. mas acho q num é assim.. rs.. Bom conto, muuiito romantico

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