Ao redor da piscina, o pai e o marido de Erika estão conversando enquanto ela se levanta da long-chaises e diz que vai atender a porta. Os dois homens fingem olhar para o além, mas na verdade, por trás das lentes escuras de seus óculos, ficam apreciando o rebolar da esplendida bunda da sensual mulher de seus vinte e poucos aninhos.
Erika sabe que é seu irmãozinho caçula que toca a campainha. Num tom de brincadeira, ela puxa o sutiã pra baixo deixando os bojudos seios pra fora, já com os rosados mamilos bastante endurecidos.
Mas pra surpresa dela, Téo está acompanhada de Melissa, sua nova namoradinha.
A presença de espírito de Erika foi rápida e passou o antebraço por cima dos seios dum modo faceiro e aparentando certa timidez
- Oh! Que surpresa, irmãozinho! E logo agora que alça do sutiã foi arrebentar!
- Erika, esta é Melissa..
- Entrem, entrem! Voce é uma gracinha, Melissa! Espero que este meu irmãozinho danado, esteja te tratando bem... senão, eu dou uma surra nele!
Bento, o pai e Ney, o marido vêem o trio vindo em direção a eles. Não deixam de perceber que a jovem agarrada ao braço de Téo tem o mesmo feitio de corpo de Erika, apenas com menos seios, típico de adolescente que estão saindo da puberdade.
E também que era muito bonita. Os faiscantes olhos azuis tinham o tom mais escuro que a água da piscina.
Depois das apresentações, Erika levou Melissa a um dos quartos para que ela colocasse o biquine. Melissa se sentiu incomodada com Erika presente enquanto tirava a roupa.
Sobretudo com os comentários que ela lhe dizia de como as coxas dela eram grossas e como a cinturinha combinava com o bundão que tinha, quase do tamanho da sua.
Melissa não quis abrir mão de vestir a canga ao se dirigirem a piscina, onde os três homens já preparavam o churrasco. Eles lhe disseram que desse um mergulho na piscina.
- Mas eu quero ajudar de alguma forma!
- Minha querida, basta voce estar aqui que já está ajudando muito – diz Bento.
Pouco a pouco, algo foi crescendo dentro de Melissa que a presença de Bento, o pai de seu namorado, lhe dava uma espécie de incômodo. Não do modo constrangedor, mas de certa maneira, perturbador.
Os cabelos grisalhos, o bigode e o cavanhaque lhe davam um ar de distinção, mas ao mesmo tempo de um rufião. E o belo sorriso de dentes alvíssimos, dava a impressão de um homem gentil em certos momentos e de cinismo em outros.
Ele já estava chegando aos cinqüenta e Melissa soube que até pouco tempo atrás ele estava engordando e bebendo demais desde da separação com a mãe de Erika e Téo.
Agora ela via um belo homem em toda sua madureza, com físico maior que o do marido de Erika e que Téo ainda chegaria lá.
Melissa sentiu um comichão entre as coxas que subindo lhe atingiu a virgem xaninha. Perturbada, ela cruzou as pernas e teve a sensação gostosa, ainda inexplicável, ao pressionas a xoxotinha.
- Tome, princesinha. Um suquinho que preparei pra voce!
Por segundos, a respiração de Melissa se descontrolou à aproximação de Bento e seu belo sorriso gentil.
- Puxa! Como voce é linda! Esse meu filho é o pilantra mais sortudo que já vi!
- Somos apenas amigos. Ele vinha me paquerando já algum tempo, mas só há uma semana que aceitei sair com ele. Mas não sei se ele é meu tipo... – Conclui Melissa com um sorriso sarrista.
- Ah! Não diga isso! Eu adoraria de ter voce como minha nora... pra sempre!
- Eu? O Téo vai logo, logo se enjoar de mim! Ele já namorou todas minhas colegas!
- Mas, foi voce quem ele trouxe aqui!
- Isto não quer dizer muito, seu Bento. Eu estava em casa, chateada e vendo meus pais discutindo. Então telefonei pra ele pra conversar e conversa vai, conversa vem, ele disse que vocês estavam tendo este churrasco aqui e se eu quisesse, poderia vir com ele.
Enquanto falava, Melissa sem perceber, levou as mãos até a cintura e desamarrou o nó da canga, descobrindo as coxas. Ela sentia uma quentura por todo o corpo que aludia ao calor. Quando terminou de falar, notou que Bento deu umas olhadas rápidas para suas coxas e que suas mandíbulas se mexeram, como se estivesse apertando os dentes um no outro.
- Pai! Ô pai! Mandei o Téo buscar mais salsinha e Ney foi junto. Voce não poderia pegar o carvão que está em alguma parte da garagem?
Melissa se ajeitou na cadeira e fechou os olhos. Cinco minutos depois tornou a abri-los porque se lembrou que estava sem o celular. Achou gozado de nem a Erika estar lá quando atravessou o deck até a entrada da casa.
Chegou ao quarto, apanhou o celular e no caminho para a piscina, achou estranho de não encontrar a Erika.
Lembrou-se que Bento tinha ido à garagem apanhar o carvão. Sem saber porque, Melissa decidiu ir até lá. Ela não queria admitir mas, a presença dele lhe agradava.
Atravessou o gramado e no fundo ficava a garagem. Havia um basculante ao lado da porta de entrada. Ela sentia uma sensação estranha de ir ao encontro de um homem maduro, vestida apenas de biquíni.
Ela sabia que o que estava sentido era proibido. Ela sabia que o que estava sentindo era tesão pelo pai de seu namorado.
“Não! Não! Não quero pensar nisso! Eu estou louca! Louquinha da silva! Meu deus, me ajuda! Não deixa o pai de Téo perceber, não deixa! Por favor!”
Melissa está dando meia-volta quando percebe uma voz feminina vindo da garagem. Não somente uma voz. Mas, um longo gemido e uns gritinhos de alegria.
Os olhos azulados de Melissa se arregalam com a cena que vê através dos painéis do basculante. Bento está com a cabeça entre as coxas da filha!
-Me chupa, seu velho safado! Me chupa gostoso, chupa, chupa!
Erika está encostada no paralama do carro com uma das pernas levantada e apoiada num banco. Uma das mãos está acariciando os cabelos desalinhados do pai e dando ritmo às lambidas e chupões que ele lhe dá no grelinho. A outra mão massageia os seios com certo vigor.
Lágrimas vem aos olhos de Melissa por ver o homem de seu desejo com outra mulher.
De repente ela se dá conta do que está presenciando. Pai e filha fazendo sexo!
“Meu deus! Isto é incesto! Desgraçado! Infame! Como pode fazer isso com a própria filha?!”
Ao mesmo tempo, Melissa não tira os olhos do casal que parece que está tendo o máximo de prazer um com o outro. Logo, ela está se imaginando no lugar de Erika.
Involuntariamente leva uma das mãos até a xoxotinha e seus dedos encontram o celular. Uma idéia louca passa por sua cabeça.
- Hei, hei! Quem fechou o portão? Erika! Ô Erika, abre o portão!
Melissa dispara para dentro da casa, sabendo que aquilo foi ardilosamente planejado por Erika. Assim, quando ela abre o portão, está com a canga enrolada em volta do pescoço.
O marido e Téo vêem ao fundo, Bento se afastando com um saco de carvão nas mãos.
Daí em diante, a libido de Melissa estava a flor da pele. No banheiro ela descarregou toda a tensão da tesão que estava sentindo, com tal prazer, que não conteve um grito tão alto que os outros ouviram. Erika e Téo correram para a porta do banheiro. Todos se acalmaram quando Melissa disse que tinha tomado um susto devido a uma pequena largatixa que vira no teto do banheiro.
Ela volta a se cobrir com a canga na tentativa de abafar o cheiro de si que ela própria exala, deixando-a cada vez mais excitada. Quando Bento vem se sentar novamente perto dela, parece a si mesma que o odor aumenta. Ela leva a mão à boca num ato de nervosismo.
Melissa ruboriza ao perceber que as narinas de Bento dão uma ligeira tremida e se dilatam um pouco. Ele baixa os óculos escuros e lhe lança um olhar interrogativo que Melissa responde ao encará-lo de soslaio e ficando mais ruborizada ainda.
Bento fica estático, enfeitiçado pelos belos olhos da namoradinha de seu filho, ainda não acreditando no que eles lhe transmitem.
Retirando a mão da boca, Melissa levemente balança a cabeça afirmativamente uma vez
- Voce já é uma mulher feita. Uma mulher maravilhosa. Mas, é tão jovem, tão jovem que poderia até ser minha neta!
Melissa continuava encarando-o enquanto ele sussurrava, tomando cuidado para que os outros não o ouvissem. A ruborização de Melissa desapareceu dando lugar ao acetinado rosa dourado de sua pele.
Ela agora sustenta um olhar desafiador e tem as duas mãos em cima das coxas, bem perto do baixo ventre.
Bento tem que fechar os olhos porque senão ele avançaria e beijaria aqueles lábios polpudos que o olhar de Melissa está implorando para que ele faça. Porém, o odor dele faz o mesmo efeito de um beijo.
Melissa, sem se importar com os outros, fecha os olhos e faz uma longa e lenta aspiração do ar em volta dos dois e espreme as duas mãos pressionando para baixo.
Bento tem medo de abrir os olhos, pois a respiração dela é uma tortura deliciosa e ele está perto de perder o controle.
- Por favor... por favor, pare. Voce é a namoradinha de meu filho. De meu filho! Eu seria um canalha se lhe tocasse! Temos de nos controlar. Voce é namorada do meu filho!
- Não importa. Eu quero ser tua mulher! Tua puta, como tua filha!
Os olhos de Bento se escancaram com a verdade que Melissa lhe joga na cara. Foi como um banho de água fria. Ela volta a encará-lo desafiadoramente. Bento fica tonto de tanta tesão com aquele rostinho lindo olhando-o desafiadoramente.
- Não, Melissa. Definitivamente não! Eu não posso, não posso! Vou aceitar um emprego fora do estado. Viajarei amanhã mesmo!
- Se fizer isto eu ponho as fotos na internet, dizendo quem vocês são!
Então o destino interveio para acabar com o impasse na mente de Bento. Seu filho escorrega com o copo na mão e ao cair leva um profundo talho no braço. É uma correria pra lá e pra cá para estancar o sangue e por fim para levá-lo ao pronto socorro.
Erika e o marido colocam Téo no carro e vão embora deixando Melissa a mercê de seu macho desejado.
- Vamos pra um motel...
- Tem que ser agora! E aqui!
Toda a atitude desafiadora de Melissa desaparece quando Bento começa a despi-la. Bento a beija como se ela fosse uma amante experiente. Mas a tesão permanece tanta que ela não se amedronta quando vê pela primeira vez a rola do pai de seu namorado.
Surpreso, Bento sente a mãozinha dela lhe envolvendo a piroca sem nenhuma experiência.
-Voce... voce já pegou na rola do Téo?
- Já. Ele me convenceu e dois dias atrás eu o masturbei pela primeira vez. Ele é muito impulsivo. Fica me agarrando o tempo todo e ontem ele conseguiu gozar entre minhas coxas. Me melou toda e minha mãe me olhou desconfiada quando cheguei em casa.
- Então... voce ainda é virgem?
Melissa não respondeu e continuou acariciando a coluna musculosa que a fascinava.
- Voce já chupou ele? Ou deu o cusinho também?
- Não! Não! Quem voce pensa que eu sou? Um viadinho? O máximo que eu deixei foi ele se esfregar com o pau, quero dizer, o penis entre minha bunda! Só isso!
- Mas... mas, voce não gostaria de... chupar, quero dizer... de ser chupada? Como eu fiz com minha filha?
- Pô, Bento! Voce me deixa constrangida... eu já disse que quero fazer de tudo, tudinho! E quero com voce!
Bento a beija novamente. Depois, sentando no chão, encosta a cabeça no colchão e orienta a bela ninfeta para deitar com a xotinha encobrindo sua face. Logo, Melissa está tendo um dos primeiros de seus infinitos orgasmos que terá ao longo da vida, iniciado por um homem que poderia ser seu pai.
- Oh, oooh, pare! Pare! Eu não agüento... não aguento mais!
Bento tem os dois braços passados por trás das coxas de Melissa já que ela está deitada em cima de seu rosto, deixando apenas que ela esfregue a xaninha em sua boca, mas não permitindo que ela saia da posição.
Ao segundo orgasmo, as ondulações da bunda de Melissa já estão bem lentas e ela fica balbuciando palavras sem nexo, respirando com dificuldade.
Bento sai debaixo dela. E a traz para o centro do leito. Ele fica admirado com a perfeição das curvas e a abundancia das nádegas daquela menina que há pouco saiu da puberdade.
Carinhosamente ele acaricia cada lado da bunda. Melissa prende a respiração quando os dedos suavemente arranham as polpas por baixo das nádegas até o inicio das coxas.
Quando ela solta a respiração vem junto um longo suspiro. Bento novamente faz a mesma operação, arranhando suavemente desde do alto das coxas, passando pelas partes inferiores das nádegas até as duas covinhas no alto dos glúteos.
A respiração dela se torna descontrolada ao mesmo tempo que fica soluçando sem parar.
Bento se encosta ao longo das costas dela e antes de morde-la suavemente na nuca, aspira todo o odor da fêmea tesuda,
Melissa responde com o corpo. Primeiro, levando uma das mãos atrás da cabeça trazendo todo o cabelo pra frente, deixando a nuca livre para o roçar dos dentes e lábios do pai de seu namorado. Ao mesmo tempo, ela empina a bunda, encaixando a tora dele entre o rego das carnudas nádegas.
- Quero que voce seja meu “viadinho”. Voce quer?
- Me ensina.
Nos minutos seguintes vamos encontrar Bento sentado e encostado ao painel da cama. Melissa está agachada, com os pequeninos seios encostados nos joelhos, entre as pernas do pai de Téo.
Uma das mãozinhas acaricia as bolas dele. A outra, sobe e desce lentamente pela extensão da tora. Os polpudos lábios formam uma ventosa logo abaixo da glande querendo sorver toda a masculinidade daquele homem mais velho que o pai dela.
Bento se desencosta do painel e avança uma das mãos até as nádegas da namoradinha de seu filho. Isso faz com que ela engula um pouco mais além de toda a cabeçona. Ele urra baixinho com a sucção e com a lingüinha dela que serpenteia em volta da glande prisioneira dentro da boca da bela ninfeta.
Dois dedos circulam ao redor do rosado cusinho de Melissa que minutos antes fora deflorado com quase dois centímetros da língua do pai de seu namoradinho.
- Queridinha, voce vai me fazer gozar na tua boquinha e vai ser difícil eu comer teu cusinho depois... então é melhor... voce ser meu viadinho agora...
Parece que a namoradinha de seu filho não escutou o que ele disse. É preciso que Bento a faça parar de lhe sugar o cacete, gentilmente deslizando para fora da boquinha de Melissa. Ela encosta a cabeça no colchão, tendo um leve sorriso nos lábios e os olhos semicerrados.
Bento a faz ficar na mesma posição, enquanto ele vai ficar por trás da bunda dela.
Ao encostar a cabeçorra na boquinha do cusinho, Melissa se arrepia por inteiro e faz um leve movimento com a bunda. Bento dá uma pequena ejaculada. Melissa sente a quentura da gosma se espalhando na abertura e ao redor de seu cusinho.
E ao sentir a pressão da rombuda glande lhe forçando a entrada do cusinho, ela lança as duas mãos para trás, agarrando cada lado da bunda. Seus dedos afundam nas tenras, mas firmes carnes, quando elas são separadas, deixando Bento extasiado com a visão de seu imenso caralho sendo lentamente engolido pelo anel do cusinho da namorada de seu filho.
Melissa não esperava aquela pressão que lhe dilata o anus como se estivesse fazendo cocô. Bento percebe o semblante de incômodo da bela adolescente e interrompe o resto da invasão.
- Voce quer parar? Quer que eu tire?
- Não sei, não sei...
- Podemos tentar da próxima vez. O que voce acha?
- Mas... e voce? Eu já gozei bastante... e voce, nada!?
- Tudo bem, meu anjinho. Voce ainda vai me fazer gozar muitíssimo...
- Que tal se ficarmos assim como estamos e voce se masturba somente com a cabecinha dentro?
Bento está gozando enquanto ouve a bela ninfeta com o rostinho virado por cima do ombro, lhe fazendo aquela proposta.
Melissa se empertiga um pouco mais ao sentir a rola dele se expandindo dentro de seu cusinho e a incômoda pressão ir desaparecendo.
O urro que ouve do macho que a sodomiza desperta novamente toda sua luxuria. Então, ela sente um inesperado orgasmo lhe tomando conta do corpo e explode como um vulcão quando sente que suas nádegas encostam-se à virilha do pai de seu namoradinho.