Anos 70. O cassetete “democrático”, mais uma vez, discursou com brutalidade. Corre-corre, gritaria, bombas, fumaça, tiros, espancamentos, prisões, sequestros, torturas, assassinatos, desaparecimentos... Outra manifestação estudantil reprimida pelo golpe militar, o qual implantou um regime de ditadura fascista, terrorista, torturadora, sanguinária, assassina e, sobretudo, covarde! Repressão como a citada era “natural” numa época de liberdades democráticas sequestadas, de direitos civis cassados, de pensamentos progressistas censurados e atrofiados...
Era um período da barbárie oficial, da truculência como política de Estado, da cultura da violência! A “noite verde” era assim, esse câncer que estuprou o país durante 20 anos! Hoje em dia, alterou-se pouca coisa, a suposta “democracia social” vendida pelas elites é uma farsa. Não há “democracia” nenhuma neste país, nem social, nem política, muito menos econômica, racial...
Vivemos numa “República das Oligarquias”, com o estado brasileiro sendo fatiado e pilhado pelas próprias. As eleições são financiadas pelo poder econômico, para depois esses criminosos controlarem os políticos eleitos (vendidos!) a fim de garantirem e preservarem os seus interesses. Sempre foi, é, e sempre será assim! O resto é perfumaria.
Os políticos são meramente representações corporativas, uma corja de fisiológicos, oportunistas, clientelistas, cartoriais, interesseiros, aproveitadores... Salvam-se raríssimas exceções. As câmaras municipais, assembleias legislativas e congresso nacional, praticam abertamente a prostituição legalizada!
É o estado delinquente e a lógica do cinismo. Na verdade os opressores continuam os mesmos, a dominação simplesmente deixou de ser explícita para ser, odiosamente, hipócrita! Arghhh...! O que fazer nesse terreno baldio chamado do Brasil?
Com esse pano de fundo, em contraponto, Marise (pseudônimo), minha prioritária efervescência hormonal à época, estudava comigo na mesma classe no colegial. “Ensino médio”, atualmente. Éramos adolescentes, estudávamos à noite, e trabalhávamos durante o dia. Frequentemente eu a levava para casa.
Nessas ocasiões, tínhamos uma parada obrigatória no “Hotel das Estrelas”, era assim que chamávamos um terreno baldio que havia no trajeto. Sim, porque não havia o conceito de “motel”. Brotavam uns aqui e ali, tímidos, mas dava para contar todos nos dedos de uma mão. Era uma época diferente. Ah, se aquele terreno falasse, com sua boca baldia. Tanto melhor.
Reservava-nos um particular cantinho preferido, encostadinho no muro. Lá, dava-me a bundinha dizendo que queria se preservar virgem para o casamento. Ah, aquela bundinha! Branca, nua, durinha, empinada, doce, cheirosa, apetitosa... Como chupei aquele cuzinho! Ahhh... Perdia-me completamente dentro daquele apertadinho vale castanho. Enche-me a boca d’água ao relembrar. Abocanhava meu cacete como ninguém. Seus tesos e arrebitados peitinhos miravam o céu. Imploravam para serem mamados. Deliciosos e lindos! E sua bocetinha então? Deixava-me só chupar. Por, não! Tudo bem.
Fartava-me em sugar seu enrijecido grelinho com todo meu dedo enfiado no seu latejante anelzinho. Dava-se a gritinhos contidos enquanto se contorcia de prazer. Com o rosto todo lambuzado pela viscosa baba que embebia seu intumescido clitóris e escorria pela sua fendinha, eu sorria. Era bom demais.
Ah, bom tempos! Não sei por que me lembrei disso. Será que foram saudades? Quem sabe.. Só sei que tenho uma imensa vontade de reeditar os excitantes acontecimentos daquele terreno baldio (o do colégio, não o social, é claro!). Imagens perdidas no tempo, lembranças à deriva de um passado mágico e nostálgico!
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Olá pessoal!
Estou à disposição para contatos no e-mail: netmail@ig.com.br
Abraços e boa sorte!