Às vezes temos que dar razões a certas coisas na vida de que muitas vezes, as aparências enganam.
Assim que terminei o meu o primeiro namoro, eu não caí numa de sair dando para tudo que é homem e ser bastante mal falada, não digo que não sou safada, mas porém me dou o devido respeito de uma dama. Até tive um casinho com um cara um pouquinho de nada mais velho, ficamos na nossa brincadeira de pura safadeza por três meses, me amarrava naquela pica grande dele, mas que não foi o bastante pra me segurar.
Em 2004 quando tava com 20 anos quando conheci um rapaz chamado Adriano, nossa que olhando para ele eu me desmanchava todo, ele como, loiro, alto assim de estatura de 1,80 de altura, parecia um Russo, olhos castanho claro, ele tinha 23 anos.
Por intermédio do meu primo o conheci numa festa de aniversário e fiquei fascinada pelo que vi.
Ah e pra quem não me conhece vou me descrever, sou mulata, tenho 1,70 de alt, olhos castanho caramelo e cabelos encaracolados, magra mas com o corpo definido e uma bundinha que chama a atenção dos homens.
Quando conheci Adriano na festa eu via como as garotas se jogavam pra cima dele, e eu fiquei na minha claro admirando ele, não sou cega, meu primo nos apresentou e trocamos uma idéia e não digo nem muita idéia, acabamos por ficar e depois de mais alguns dias ficando, assumimos um namoro, e com poucos dias aconteceu a nossa primeira transa, e pra falar a verdade, fiquei até surpresa com o que vi, uma rola que ele com orgulho media na minha frente, mostrando seus potente 22 cm.
Acabamos por transar, a empolgação da transa era enorme, mas o sucesso foi pouco, acabou que senti um pouco de dor, dali para frente transavamos pouco, pelo menos uma vez por semana, eu passei a me dedicar mais no meu trabalho.
O tempo se passava e nossas transas não tinham nada de especiais, ele não tinha muita criatividade e deu numa que queria comer o meu cu, coisa que negava no ato para ele, imagine se ele tinha me machucado na frente o que poderia me acontecer por trás.
Estávamos no quinto mês de namoro, eu às vezes o escutava comentando com os amigos que ele era o tal na cama, nossa se realmente fosse eu estaria feliz do lado daquele gato.
Adriano começou a zombar do seu primo Daniel, dizia que seu primo tinha o pau pequeno que jamais faria uma mulher feliz e que por isso sua antiga namorada o largou, essas coisas que um homem que acha que o tamanho do pau é o poder da transa.
Passei a conhecer aos poucos Daniel e vi que ele apesar de ser muito tímido era um garoto bastante legal, por sinal bonito, moreno, magro e dois anos mais novo do que eu, Daniel tinha 18 anos, um pouco de nada mais alto que eu. Os dias se passavam e por varias conversas que tive com Daniel, notei que ele não merecia ser tratado assim por ninguém, passei a pensar mais vezes nele.
Conforme os dias se passavam, ficávamos mais íntimos e eu me abria muito com ele falando sobre minha relação com seu primo, passava força para ele não se abater pelo fim do seu namoro, e o alto astral de Daniel a cada dia melhorava, até que teve um dia de domingo que fui na casa do meu namorado na parte da manhã e quem tava lá era o Daniel sozinho, conversamos como de costume e não sei o que me deu que quando estávamos com o rosto próximo eu lhe agarrei e lhe dei um beijão em sua boca que ele não entendeu nada e tive que parar o beijo e pedi desculpa para ele.
O clima ficou um pouco sem graça e resolvi ir embora, fiquei com medo dele contar pro primo, mas tinha quase certeza que ele não faria isso por nossa amizade e pelo fato de seu primo ficar encarnando nele. Meu namorado sumiu naquele dia e nada de me dar satisfações, quando tava próximo de anoitecer por volta de umas 5 tarde, quem aparece em minha casa? Justamente Daniel perguntando quem tava em minha casa, eu falei que só a minha irmã, que naquele momento tava no banho, após ouvir isso na varanda Daniel me agarrou e me deu um super beijo, e eu claro né correspondi no ato, mas pedi calma para que minha irmã não nos pegassem, minha saiu do banho e disfarçamos, quando ela saiu para rua, voltamos a nos pegar com gosto.
O beijo de Daniel era tudo, nunca imaginei que aquele garoto que o meu namorado zoava, beijava de uma forma bem superior a ele e como o beijo era excelente e fazia minha xana melar, resolvi levar a nossa brincadeira adiante, sabia que meus pais só chegariam a noite e meus irmãos estavam na rua, fui com Daniel pro meu quarto onde dorme eu e minha irmã, de tímido ele só tinha o jeito, o safado agarrava a minha bunda com uma pegada jeitosa, e eu como tava de vestido, o safado passou a ousar mais, abocanhou meus peitos e alisava minha boceta e passou a sentir o melado, ele não se contentou e enfiou um dedo nela me matando de tesão e fez algo que me deixou maluca, ele tirou o dedo e chupou, repetiu o gesto com o dedo em minha xana , mas só que da outra vez o destino do dedo foi a minha boca, nossa eu doida de tesão e o safadinho me fazendo provar do meu próprio prazer.
No meio de tanta excitação, tasquei a mão pra ver o que tanto meu namorado zoava nele, apalpei um pau bastante duro, afastei o seu short, senti que não era tão pequeno, mas que era grossinho, arranquei para fora, vi um pau bonito de uns 16 cm, com as bolas raspadinhas, punhetei com gosto o safado.
Daniel me jogou na cama, começou a me beijar, quando ele chegou a minha xana, o safado não quis chupar, foi a minha virilha e chupou ela, dava algumas mordidas me matando de excitação, até que chegou na minha xana, e começou a chupar de uma forma devagar, não acreditava que aquele menino fosse capaz, o seu jeito de chupar me levava a loucura, ele fazia com prazer e o meu tesão era tão intenso que agarrei em seus cabelos, e pedia:
- Não para vai, continua, chupa gostoso Dani.
Daniel sugava meu grelo e acabei ficando toda mole, soltando o prazer que ele me fazia sentir, em sua boca. Que gozada gostosa dei na boca do safadinho.
Tava toda mole, mas feliz por ele ter me levado ao prazer e logo quis provar aquele pau que estava totalmente petrificado de tanto tesão que sentia por mim, sentei o Dani na cama, arriei o seu short e cai de boca naquele pau que o meu namorado achava que não era de nada, mamei muito mesmo, e nossa tinha um sabor gostoso de macho, lambia as bolas raspadinha com o total prazer, Daniel gemia e me incentivava:
- Vai chupa Suzana, me mata de prazer prima, chupa que to adorando essa boquinha gostosa.
Os seus incentivos só me faziam querê-lo mais e mais, eu chupava bastante e como vi que o safado não gozava, comecei a babar e nem isso o fazia gozar, resolvi que ia dar pra ele de vez, coloquei ele na cama com a pica apontada para o teto, o único problema era que não tínhamos camisinha, mas o tesão que eu tava naquele safadinho era tanto que me fez realizar aquela loucura, sentei na sua pica de costa para ele e pedi que quando estivesse prestes a gozar que me avisasse. Fui sentindo a pica entrando lentamente, até que encaixei até as bolas, Daniel deu um suspiro de desejo, comecei a subir e descer, tava bom demais e aos poucos eu conhecia as qualidades que aquela pica não tão grande me proporcionava, eu rebolava e Daniel falava que eu era um tesão, aquilo me deixava mais maluca por ele.
Girei na sua pica sem sair de cima e ficamos naquele gostoso prazer, ficamos nos beijando muito e quando ele sugava meus peitos as coisas ficavam ainda melhor, Daniel pediu para mim sair de cima porque tava quase gozando e não queria naquele momento gozar, pois queria me pegar de frango assado, fiquei bem como o gatinho queria, ele encaixou a pica e foi me comendo bem gostoso de um jeito que jamais o pirocudo do meu namorado conseguia fazer, tava tão bom que enquanto ele metia, eu arranhava toda sua costa e pedia como uma perfeita putinha:
- Mete safado, mete que tô adorando dar pra você, mete que eu quero gozar nessa pica.
Eu me descontrolava e já não era a menina tão acanhada e excitávamos muito, não agüentei de tanto tesão e gozei com o vai-vem delicioso do seu cacete, que delicia, Daniel continuou metendo até que me avisou que ia gozar e que queria que fosse em meu rosto, como poderia negar isso aquele garoto que tava me fazendo feliz, como há tempo não tava sendo na cama ao do meu orgulhoso namorado, Daniel colocou a rola na minha cara e comecei a bater uma punheta para ele até ele jorrar todo seu leite na minha cara, e ficou ainda mais feliz quando assistiu eu engolir algumas gotas de porra.
Eu tava bastante exausta e Daniel também, ambos suadinhos de tanto prazer, pois reparei no horário e me dei conta que Daniel me comia por quase uma hora, naquele instante percebi que o safado tinha um dom de segurar a gozada.
Sugeri tomarmos um banho pra caso alguém chegasse não nos encontrasse naquele estado, fomos pro boxe e o que era para ser rápido, nos motivou a continuar com a brincadeira, nos ensaboávamos um ao outro, sua mão na minha xana me acendia de desejo, desliguei o chuveiro e logo me abaixei e comecei a chupar sua pica colocando-a novamente em ponto de combate, eu chupava aquela pica que não baixava, não resistindo mais encostei a bunda na pica e fiquei rebolando enquanto Daniel permanecia encostado na parede, atolei a boceta na rola e joguei com vontade a bunda enquanto Daniel segurava meus peitos, eu gemia de tesão, Daniel ligou o chuveiro, aí que a coisa ficou melhor ainda, Daniel parou de meter e começou a chupar meu cuzinho, e passou a ensaboar ele enfiando os dedos, eu sabia o que o safadinho queria, mas não podia me entregar tão facilmente e neguei de ato quando ele encostou a pica.
Daniel não se abatia e chupando minha bocetinha, voltava com os dedinhos no meu buraquinho, Dani me pôs encostada na parede com a bunda arrebitada e colocou o cacete na minha xana e começou a socar com vontade, quando o cacete escapou, ele roçou a pica no meu anel, aí foi fatal, não tinha mais pra onde correr, só gemi de um jeito bem gostoso, Daniel entendeu como uma autorização e centrou a cabeça do pau no meu cu. Debaixo do chuveiro eu sentia a pica dele deslizar para dentro e rebolava afim de pegar todo aquele pau para mim, só senti quando as bolas bateram na minha bunda, Daniel foi bem carinhoso e foi empurrando devagarzinho.
Aos poucos Daniel foi aumentando o ritmo das picadas e eu gemia que nem uma doida, tomava no rabo com gosto, Daniel sentou no chão e pediu pra sentar, atolei o cuzinho e sentei com prazer na rola, eu tava louca com aquele garoto, eu subia, descia, gemia e rebolava dando prazer ao meu garoto, comecei a tocar uma siririca, pois adoro tocar quando tô tomando no cuzinho e a coisa tava tão gostosa que acabei gozando gostoso apertando aquele pau que me dava tanto prazer. O Dani ainda permaneceu de pau duro, mas não resistiu por muito tempo e jorrou o quentinho dentro da minha bundinha.
Nossa foi maravilhoso, nos banhamos e fomos para sala, namoramos muito como se fossemos namoradinhos, daquele dia em diante ainda tivemos mais uma trepada que foi muito boa e após a segunda só me restava tirar uma conclusão e aí numa outra oportunidade, dei mais uma chance ao garoto e foi inexplicavelmente maravilhosa e a partir dali adivinhem o que aconteceu?
Não tive outra escolha, larguei meu namorado e assumi um namoro com o seu primo Daniel, que foi tudo para mim, tanto em companheirismo como me comer, ao seu lado curti fodas excepcionais, ficamos juntos por quase dois anos e o considero o melhor namoro que tive, mas devido a morte de seu avô ele se foi pro Rio Grande do Sul e de forma triste fomos separados, hoje em dia ele voltou mas namora outra garota, mas as vezes bate uma recaída e acabamos por ficarmos numa transa bem gostosa.
Desculpe se foi longo demais o meu conto, é que só quis expressar um momento feliz que marcou minha vida e deixar uma alerta para as mulheres e rapazes desse conto, que pensam que pau grande é tudo, não vou mentir que não gosto, mas o mais importante não é tanto o tamanho do pau do cara e sim o jeito que o cara estabelece a transa com a mulher, sempre inovando e metendo bem gostoso.