PRIMEIRA TRANSA NO TRABALHO
A primeira transa que tive no meu trabalho foi com o primeiro amante que conheci (ele está no conto RELATO DA PRIMEIRA TRANSA EXTRA-CONJUGAL). Eu estava decidida mesmo a me soltar, notadamente depois que descobri muitas sacanagens do meu marido. Mas, ao contrário dele, não daria bandeira para ser descoberta.
Murilo, o primeiro homem com quem transei depois de casada, era casado também, mas isso não o impedia de viver suas aventuras e eu era uma delas. Tinha consciência de que eu era apenas uma outra qualquer, mas isso não fazia diferença para mim. Queria mesmo era viver as minhas aventuras, e não um romance.
Como já tínhamos saído algumas vezes, quando ele sugeriu que nos encontrássemos no meu consultório disse “sim” quase que imediatamente, pois lá já tinha sido palco de uma “quase transa” (leiam RELATOS DA PRIMEIRA TRAIÇÃO). Finalmente o ciclo iria se consumar depois de tantos anos. Marquei com ele para quinta-feira, final da tarde, um dia normalmente fraco de movimento. Eram 5:00 quando ele chegou. Olhei pelo corredor do prédio: silêncio habitual. Fechei a porta e fui para minha sala. Quando me virei para ele, começamos a nos beijar de forma voluptuosa.
Aquelas mãos que tanto me tocaram invadiram minha blusa e colocaram meus seios para fora do sutien para serem apalpados enquanto ele soltava meu botão da calça. Saí do imobilismo e fui abrindo sua calça até que seu cajado aparecesse já duro, encostado na minha virilha. Murilo se agachou para tirar minha calça e, assim que a puxou para baixo, começou a cheirar minha boceta feito um cachorro descontrolado. Eu estava melada e ele, sabendo desse meu estado sempre exagerado, tirou a calcinha de lado para começar a me lamber. Segurei-me no equipo (cadeira de dentista) para não cair de tanto tesão.
Ele fez com que eu tirasse a calça apenas de uma das pernas, ficando com a calcinha presa à outra. Sentei-me na cadeira e levantei uma das pernas, deixando a outra apoiada no chão. Murilo começou a me dar um delicioso banho de língua, para o que eu me abria e elevava o quadril para facilitar seu acesso às minhas entranhas. Sua língua despudorada ia do meu cu ao meu clitóris, do jeito que ele sabe que gosto, até que cheguei num orgasmo silencioso e necessário. Percebendo meu gozo, ele se ajeitou entre minhas pernas e começou a pincelar seu pinto na minha fenda, pois sabe que assim me leva ao desespero.
- Enfia logo... enfia seu pau em mim... – pedi baixinho.
Ajeitando até que a cabeça se encaixasse, quase gritei quando ele enterrou seu pinto de uma só vez. Só faltou o saco para dentro. Olhou-me nos olhos, sorriu e me beijou. Estávamos no equipo, de forma que não tínhamos tanta mobilidade, mas ao menos o lugar era firme. Ele agarrou com suas mãos fortes a lateral da cadeira e começou a estocar cada vez mais rápido, mantendo essas deliciosas bombadas por uns 10 minutos, até que gozei de novo.
Pedi a ele que se sentasse no meu banquinho que, embora seja pequeno e só coubesse ele sentado, me deixaria livre para controlar os movimentos. Ele se sentou e sua pica ficou de pé, apontando para o teto. Passei minha perna por cima das suas e fiquei em pé sobre ele e sobre sua pica enorme. Eu rebolava, ria, encostava meu sexo na cabeça do pênis e subia de novo, tudo para provocar meu macho. Quando ele untou minha boceta com saliva, eu me ajeitei sobre ele, achei o encaixe perfeito e soltei meu corpo. Senti meu útero sendo empurrado para o lado, pois seu pau ia até o meu estômago. Naquela posição, comecei a rebolar sem tirar o pau de dentro.
Agarrada firmemente no encosto do banquinho, era minha vez de controlar a pressão. Eu subia e descia meu corpo, adorando olhar para sua pica e vê-la sair de dentro de mim toda babada. Com meu peito subindo e descendo na frente de seu rosto, ele chupava meus mamilos enquanto acariciava minha bunda. Sentei firme em seu colo e comecei com frenéticos movimentos, esfregando meu clitóris nos seus pêlos pubianos. O terceiro orgasmo veio quando, safado como é, ele começou a acariciar meu cu. Tentando manter o mesmo ritmo de minha cavalgada, seu dedo explorava meu orifício anal até conseguir abrir caminho. Foi com um pinto enterrado na frente e o dedo cravado atrás que explodi sobre ele, travando minhas pernas em sua cintura. Minha boceta piscava e se contraia, sentindo a resposta de seu pau no meu interior em fogo. A cada contração de seu pinto eu sentia minha vagina dilatar-se, por menos que isso realmente significasse.
Por mim, estava satisfeita e queria retribuir. Saí de cima dele e me ajoelhei na sua frente. Ele abriu as pernas e ficou assistindo eu limpar aquele pau babado pelos meus líquidos abundantes. Eu chupava seu pinto de olhos fechados, mas na hora de masturbar me deliciava com a visão de seu membro rijo, de veias saltadas. Batia gostoso enquanto assistia seu músculo cada vez mais retesado. Quando ele avisou que ia gozar, eu apertei firme a glande e, ao invés da porra jorrar, o esperma brotou abundante e lentamente pelo orifício. Fiquei com minha mão envolvendo fortemente a cabeça, represando toda sua porra branca que escorria para baixo. Quando acumulou demais e ameaçou escorrer para seu colo, voltei a chupar e beber todo aquele caldo que eu tanto adoro. Era muita porra, que exigiu lambidas vigorosas e sugadas ruidosas ao mesmo tempo, mas não deixei cair uma única gota em suas coxas. Cada golada de porra que vinha para minha boca era engolida imediatamente. E quantos goles dei naquela tarde...
Quando acabei, olhei para seu pau e via uma ou outra gotinha atrasada, que brotava nas últimas vezes que seu pau pulsou entre meus dedos. Limpei tudo tão satisfatoriamente que parecia que ele tinha saído do banho. Lambi e chupei até seu pau dar sinais de dormência.
Murilo e eu nos vestimos e nos despedimos. Ambos tínhamos que voltar para casa. Já sem preocupação com o que meu marido poderia pensar, ao chegar em casa eu lhe dei um longo e sedento beijo. Minha língua puxava a dele e, embora ele estranhasse um pouco essa volúpia, eu queria mais era dar o troco pelos anos que ele aprontou comigo.
- Nossa, que beijo delicioso... mas... o que você estava chupando?
- Por que?
- Sua boca está com um gosto diferente.
- Ruim? – perguntei
- Ruim não, diferente. O que você estava na boca?
- Uma bala de banana que uma paciente me deu. Adoro o sabor...
Sem desconfiar, meu marido estava sentindo a porra de meu amante em sua própria boca. Era a porra que eu tinha bebido, a porra que sujou meus lábios, a porra que se misturou com minha saliva e que agora ia para sua boca. Isso não apenas me dava um tesão louco, mas me deixava com a impressão de estar dando o troco: quantas vezes eu devo ter chupado boceta das piranhas que saíram com ele por tabela?
Antes que ele se afastasse, eu sussurrei em seu ouvido:
- Hoje você vai cuidar de mim?
- Hummm, tá a perigo é, minha deusa?
- Quero brincar... e tomar seu leitinho. Quero tudo.
Meu marido sorriu, passou a mão sobre a minha buceta, e respondeu que eu ia ter tudo que precisava, como se já não tivesse sido deliciosamente comida. Sei que não estou sendo correta, mas se sou o que sou hoje, tribute-se isso tudo a ele. Era só não me provocar. Agora agüenta a brincadeira.