Capítulo VIII
No outro dia eu acordei de cara com um anjo. Estávamos deitados pelados na cama, e ele estava me acariciando os cabelos. Assim que abri os olhos ele beijou minha testa (afinal eu tinha acabado de acordar, me beijar na boca seria meio nojento):
- Bom dia, meu amor.
- Bom dia...
- Nós temos muito o que fazer hoje.
- O que?
- Pegar as suas roupas e objetos pessoais e falar com os nossos pais.
- Eu não acho que precise. A gente fica pelado e pronto!
- Pra mim esta ótimo ver esse seu corpo assim toda hora, mas e quanto aos nossos pais?
- Eu não estou pronto para olhar para eles agora. Isso tudo é muito estranho.
- Tatá olha para mim. Eu te amo e é isso que importa. Eles nos apóiam não precisa ter medo.
- É mas e quanto aos nossos amigos? Nós vamos falar para todos? E a escola?
- A gente não precisa contar se você não quiser. A gente pode falar que veio mora junto e pronto. Não precisa falar que a gente meio que casou.
- Tudo bem.
- Isso pensamento positivo. Vou pegar alguma coisa para comer.
Ele se levantou e saiu do quarto, eu fiquei olhando sua bundinha redondinha e sem pelos enquanto ele andava e meu pau acabou ficando duro lembrando da noite passada. Ele se virou e viu minha situação.
- Seu tarado! Ta pensando o que? Eu sou casado! Vou falar para o meu marido vim bater em você!
- Deixa de ser besta André! Você faz isso comigo com essa bundinha toda depiladinha.
- Hmmm... então você gostou?
- Adorei.
Então ele se abaixou empinando a bunda, ficando quase de quatro, para pegar a cueca que estava no chão.
- Ai assim você me mata!
- Baba baby. Hahahaha.
Depois de tomarmos café nós fomos tomar banho juntos. E saímos. Chegamos a casa dos meus pais. Eles já haviam chegado da viagem. Fiquei super constrangido quando encontrei minha mãe na sala.
- OI meninos!
- Oi mãe.
- Oi Tia.
- Otávio eu já fiz as suas malas e arrumei algumas coisas no seu quarto.
- Ah! Ta. André por que você não vai la pegar eu já vou.
- Ta, tudo bem. (ele saiu da sala).
- Mãe, eu queria conversar com você.
- Querido não se preocupe eu entendo.
- Mas mãe como? Estava tão na cara assim?
- Mais ou menos meu filho. Vocês sempre foram muito ligados quando criança e o André já falava que vocês iam se casa quando você tinha um ano. Nós achávamos que era só coisa de criança mas o tempo foi passando e ele foi demonstrando ciúmes de você com suas namoradas. Ele veio até nos falar uma vez que a Luiza não era boa companhia. Todos nós sabíamos que ele era Bi, mas ele nos pediu para não contar para você pois você poderia não entender. Nos nunca o julgamos e já tínhamos decidido que se algum dia você se apaixonasse e resolvesse se juntar a ele nós ajudaríamos. E ajudamos não é mesmo?
- Obrigado, por tudo, por ser minha mãe, por me entender e me ajudar.
Eu dei um beijo na minha mãe e começamos a chorar. Ela então começou o discurso do filhinho saindo de cãs e Blá, blá, blá... saímos da casa dos meus pais e fomos direto para casa. Chegamos lá o apartamento estava limpo e sem as velas e pétalas de rosa.
- O que aconteceu aqui? Harry Potter apareceu?
- Deixa de ser tonto Tatá. Eu pedi para a Dona rosa dar uma passadinha aqui.
- Dona Rosa?
- A empregada. Você acha que a gente ia dar conta dessa cobertura? A gente não dava conta nem dos nossos quartos.
- Falando nisso... quem está pagando por esse luxo todo? Empregada e tudo mais?
- Nossos pais e eu.
- E por que EU não estou pagando nada?
- Porque nós combinamos que você iria terminar os estudos antes de trabalhar. Você vai para a faculdade ano que vem.
- Vou?
- Vai e não reclama.
- Tudo bem então meu marido. Falando em marido... que historia é essa de que você falava que eu ia casar com você e você tentar acabar com o meu namoro senhor André de Carvalho Medeiros?
- Como você sabe disso?
- Minha mãe me falou, mas não fogo do assunto.
- Ah eu sempre te amei!
- E a historia de que você é BI?
- Bom, eu não queria que você soubesse para não estragar a amizade entende.
- Entendo. Mas agora eu quero te amar!
- Então vem...
Comecei a beijá-lo e ele então me pegou no colo como se eu fosse a noiva e me levou para o quarto sem parar de me beijar. Ele me colocou na cama e começou a tirar minha roupa. Foi beijando o meu pescoço, desceu até os meus peitos e começou a chupar, foi descendo ate a barriga e foi beijando gominho por gominho, eu apenas suspirava. Tirou minha bermuda me deixando de cueca. Pegou meu pé e pois meu dedão na boca, foi beijando meu pé e subindo na minha perna, beijou minha virilha e enfiou a Mao pela lateral da cueca e começou a acaricias minhas bolas. Ele me beijou. Então eu tirei a sua roupa toda e comecei uma chupeta naquele pau que eu tanto amava. Ele estava quase gozando quando eu mandei ele fichar os olhos. Eu me levantei, tirei a cueca, peguei o KY e passei no meu cuzinho. Ajoelhei e continuei chupando enquanto enfiava um dedo no meu cu, que sensação foi aquela, enfiei dois dedos, três, e então levantei, passei KY no seu pau e fui sentando:
- Tatá! O que você esta fazendo?
- Sentindo meu marido dentro de mim, o meu homem.
CONTINUA...