Loucura com as Primas

Um conto erótico de Dançarino
Categoria: Grupal
Contém 2437 palavras
Data: 28/09/2010 16:09:29
Assuntos: Grupal, Incesto, Orgia, Voyeur

Esse conto provavelmente será o mais complicado que irei relatar. O motivo de tamanha dificuldade é simples, apesar dessa ter sido uma das noites mais incríveis da minha vida, tudo ficou registrado em flashes ... imagens soltas e aparentemente sem uma conexão com o tempo ocorrido. Assim eu tentarei aqui estruturar tudo e contar-lhes como as vezes uma noite pode ser surpreendente.

Como já contei nos outros relatos, eu sou mineiro, baixinho e malhado, mas não do tipo fortão ... e morava na cidade de Juiz de Fora. Lá eu cursei a faculdade de Biologia, na federal, e Informática na particular. Durante 3 anos de minha vida eu namorei uma prima distante ... de segundo grau. Tínhamos um relacionamento delicioso ... mas sempre muito tranqüilo. Certa vez, perto das férias do meio do ano, uma prima nossa veio passar uma temporada em minha casa. Ela morava na Austrália e estava vindo ao Brasil ficar um tempo em nossa casa e curtir a família que reside inteira na mesma cidade. Com muito prazer a recebemos em nossa casa ... e logo na primeira semana marcamos de ir na boate mais badalada de Juiz de Fora, a Privilége.

A festa que ocorreria na boate tinha o nome de BURN. Traduzindo para o português ... queimar ... e era essa mesmo a idéia. Double de tequila a noite toda ... energético ... e DJs bombando. Cabe aqui ressaltar para quem nunca foi nessa casa noturna, que é simplesmente magnífica. Uma casa antiga toda reformada ... num jardim ENORME, com um lounge lindo onde toca a noite toda MPB, uma pista de dança acoplada a casa por uma estrutura de vidro enorme e com direto a um bar lotado de mulheres lindas e um atendimento excelente. Assim começou nossa noite ... sai de casa acompanhado da minha prima australiana e fomos buscar minha namorada, que também é prima. No carro a Raquel já declarava que a noite seria incrível ... e que estava louca para beber e dançar muito. Admito que minha prima não é o que chamamos aqui de mulherão. Morena ... baixinha ... um pouco acima do peso ... mas com um quadril incrivelmente gostoso. Meu maior tesão nela era a boca ... carnuda ... com lábios lindos. Ela colocou um calça jeans e uma blusa branca soltinha no corpo. Quando buscamos minha namorada, ela estava linda. Colocou uma calça justa no corpo ... que modelava suas pernas grossas e sua bunda. Uma blusa levemente decotada ... de extremo bom gosto em tom cinza chumbo ... e com alguns detalhes brilhantes. Eu estava arrumadinho ... uma blusa social com a manga dobrada ... rosa claro ... e calça jeans.

No carro as duas conversavam muito ... e a Raquel aproveitou para saber como foi que nosso namoro começou ... e como estava dando certo. Depois de alguns minutos chegamos ... e fomos logo entrando. A primeira coisa que todos nós fizemos foi tomar de cara uma dose de tequila. Porém como a noite era Double ... alguém teria que tomar mais de uma ... e lá fui eu. Nos revezamos nessa dose extra a noite toda ... e ente uma dose e outra partíamos para a pista. As duas ... sempre muito amigas ... aproveitavam para brincar comigo ... e me colocavam entre as duas para dançar. Como todos já estávamos num certo nível de embriaguez ... aquela cena de duas mulheres me apertando na pista me deixou muito excitado. Meu beijo já estava enorme ... e o contado da pele parecia eterno. As duas riam ... e comecei a notar que outras pessoas nos olhavam também. Acho que esse lado voyeur fascina as mulheres ... porque nesse momento ambas entraram ainda mais no nosso joguinho. Tudo começou a virar diversão ... e eu já comecei a imaginar um final de noite incrível. Prevendo isso eu não aceitei mais as tequilas e deixei que as duas fossem comprar e tomar mais uma dose. Aproveitei para ir no banheiro ... e quando voltei ... estavam ambas ... dançando coladinhas ... no meio do salão ... cercadas de homens. Durante algum tempo eu fiquei só admirando aquela cena ... mas bastou algum engraçadinho se assanhar que resolvi voltar a brincadeira ... puxei as duas para perto ... e beijei minha namorada. Nesse momento a minha surpresa ... ela me virou ... e beijou minha prima ... deixando minha cara paralisada. Acho que fiquei tão louco com o que vi ... que a Raquel veio ... e rindo ... resolveu me beijar também. Eu gostava muito do beijo da minha namorada ... mas aqueles lábios carnudos e gostosos da Raquel ... eu fiquei TARADO. Puxei as duas para o canto da discoteca ... e enquanto dançava beijava um pouco uma ... e depois a outra ... que bêbadas e rindo muito ... se divertiam com o horror de todos a nossa volta.

Acho que devido a bebida, a Raquel começou a passar a mão no meu corpo enquanto eu beijava a minha namorada. Me chamava de gostoso ... e misturava o pequeno vocabulário em português com o inglês. Eu fui ficando cada vez mais excitado ... e a Carol (minha namorada) percebendo, começou se esfregar com mais vontade. Eu não tinha noção do tempo ... e nem me lembro como pagamos a conta ... mas sei que quando entramos no carro ... e ligamos o som ... antes mesmo de sair do estacionamento da boate estávamos no agarrando no carro. O estacionamento fica do lado da mata, é escuro e muito grande, meu carro ficou quase que isolado embaixo de uma das árvores. Os rapazes que tomavam conta, simplesmente pegaram meu cartão e me autorizaram a sair, o que eu não fiz. No carro meu beijo começava em uma e terminava em outra. Quando notei estávamos todos no banco de trás ... e eu já estava sem blusa ...no meio das duas. Estava inclinado no colo da Carol ... e a Raquel puxava minha cabeço pelos cabelos para me beijar. O nosso riso era delicioso e tudo nos parecia muito natural. Sem pensar eu puxei a blusa da minha namorada ... e beijei seus seios ... Raquel brincou e rindo disse que eu era o primo mais safado que ela já conheceu. Nesse momento ela beijou a Carol ... um beijo diferente ... leve ... sutil ... eu poderia ousar dizer que um pouco apaixonado até. Acho que esse foi o beijo da noite ... LINDO !! Eu fiquei ali admirando as duas ... enquanto os seios da minha namorada se enrijeciam. Nem pedi licença ... e assim como fiz com uma, fiz com a outra ... abri a blusa durante o beijo delas ... e fui apreciando os fartos e gostosos seios da Raquel. A mente nesse momento parece começar a funcionar em câmera lenta ... e minha memória se transformam e imagens sensuais e incríveis que ocorreram dentro do carro. No momento em que comecei a beijar e lamber os seios de Raquel, me lembro de perceber o momento em que ela se entrega ... reclina o corpo para trás e encosta esperando ser devorada ... a próxima cena é minha namorada rindo maliciosamente enquanto beijava e mordia o outro seio. Diversas vezes minha boca encontrou a sua ... e outras tantas nossas línguas levaram nossa prima a loucura enquanto seus peitos eram acariciados. Subimos juntos beijando o pescoço daquela baixinha gostosa ... e juntos chegamos a boca ... e nossas línguas brincaram um pouco. Com um movimento rápido ... Raquel empurrou o corpo de Carol para trás ... e lançou-se sobre ela passando por cima de mim. Percebendo o quão ávida ela estava para beijar aqueles seios, deixei-a aproveitar dos seios que já conhecia e me pus a abrir sua calça. Seu quadril era enorme ... e parecia não caber naquela calça ... enquanto eu abria tudo, ela nem se mexeu ... só queria beijar e lamber os seios da minha morena, que louca de tesão reclinou a cabeça no encosto e curtia a sensação enquanto mordia os próprios lábios. Eu apertado entre aquele enorme quadril e os bancos da frente que já estavam levantados, lutava para retirar a calça da minha prima. Percebendo o meu desejo, minha namorada me ajudou ... e num gesto empurrou o corpo de Raquel para cima, facilitando a minha movimentação e permitindo que eu puxasse a primeira parte. A calcinha que apareceu ficou cravada em minha mente. Uma tanguinha deliciosa ... pretinha ... que sumia com toda aquela bunda. Com as calças pela metade ... ela enlouqueceu e aflita foi puxando tudo até os pés ... tirando o resto que nos impedia de lhe proporcionar prazer. Então eu a encostei no banco e abri suas pernas ... Carol nesse momento parou um minutinho ... riu de forma sacana e disse: “Vc vai gozar muito hoje safada !”. Aquela frase foi como um combustível ... e eu puxei a calcinha e vagarosamente foi me deliciando com aquela bucetinha gordinha, cheirosa e lisinha. Enquanto eu fazia lambia e chupava cada pedaço e cada curva, a Carol aproveitava para beijá-la ... e para massagear os seios. Raquel não queria ficar parada ... e sua mão esperta abriu a calça de Carol que estava de quatro por cima de mim ... e rapidamente começou a acariciar a bucetinha dela. O carro começou a ficar com um aroma delicioso de sexo ... um perfume que adoro ... uma mistura das fragrâncias das duas. Eu cada vez mais insano ... enfiava minha língua dentro daquela vulva quente ... e chupava tudo o que podia. Se contorcendo ela começou a gemer baixinho ... entre um e outro beijo que ganhava ... e agora uma de suas mãos seguravam meu cabelo, pressionando minha cabeço contra o ventre dela .Então Carol segurou meus cabelos e me incentivou a continuar ... e com a outra mão massageava os peitos. Raquel não demorou muito e gozou ... soltando gritinhos no carro. A perna me comprimia ... e ela estava toda molhada. Enquanto eu ainda chupava aquela buceta, minha namorada disse com carinho ... minha vez de gozar ... e quero que ela me chupe. Eu a ajudei a retirar a calça que já estava aberta ... e notei como ela estava molhada. Eu ficava louco quando ela ficava molhadinha daquela jeito ... era um tesão inexplicável. Raquel já havia se refeito ... e sem dizer uma só palavra foi para o chão do carro ... e abrindo as pernas de Carol ... e puxando sua calcinha como um brinquedo .. foi mordendo a perna ... e depois a bucetinha. Eu estava novamente paralisado ... as duas num prazer louco ... e eu curtindo essa loucura. Meu tesão era tão grande que tirei minha calça enquanto elas se curtiam e comecei a me masturbar. Carol vendo o meu pau duro e na minha mão ... sorriu ... balançou a cabeça e disse: “Nem pense nisso ... vc vai gozar comigo!!”. E tirando minha mão começou a massagea-lo. Minha prima percebendo levou a mão ao meu pau ... e ficaram as duas assim. Era uma cena maravilhosa ... minha namorada sendo chupada no banco ... por minha prima ... enquanto meu pau era massageado por elas. A minha prima deve ser muito boa para chupar uma buceta ... porque em pouco tempo a Carol começou a perder o controle e sua mão segurou forte o encosto do carro. Ela reclinou a cabeça para trás ... e assim como ela fez comigo ... eu segurei a cabeça da Raquel ... não deixando que ela parasse. Carol gozou forte ... e enquanto gozava nossa prima segurava sua cintura e a puxava para sua boca, fazendo-a delirar. Assim que minha namorada se soltou no banco ... Raquel nem pensou duas vezes ... e caiu de boca no meu pau. Cada chupada e lambida eu enlouquecia. Depois de me deixar bem molhado ela se levantou virou seu corpo de costas para mim ... e assentou no meu pau. A facilidade com que meu pau entrou foi uma delícia. Ela estava mesmo toda molhada. Como o espaço era pequeno, eu não conseguia movimentar bem o meu corpo para poder enfiar com vontade, então quem controlava os movimentos era ela, segurando no banco da frente. Carol percebendo a intensidade do nosso desejo, tratou de meter a mão na bucetinha da minha prima e a brincar com seus seios. Nesse momento eu pedi para a Raquel parar um pouco que queria trocar de posição. Então a coloquei de quatro ... de frente para a Carol e levantei todo aquele monumental rabo. Era uma bunda enorme ... deliciosa ... apetitosa ... e antes de meter eu novamente dei uma lambida e depois meti naquela bucetinha gostosa. Ficamos apertadinhos no banco ... e a Carol ficou praticamente embaixo da Raquel ... as duas se beijavam ... e eu escutei diversas a Carol falar: “ Goza prima ... goza com ele!”. Eu comecei a meter mais forte ... e quando estava disposto a ter meu orgasmo a Raquel puxou o corpo para frente e disse, é a vez da sua namorada. Da mesma forma fizemos, só que dessa vez a cabeça da Raquel ficou embaixo do buceta da Carol... suas pernas, uma dobrada sobre o banco e a outra para baixo. A Raquel tinha a cara enfiada nas pernas da Carol ... e toda vez que eu metia podia sentir minha bolas batendo no rosto dela. A língua de Raquel começou a passear entra a buceta da minha namorada e meu cuzinho. Era uma delícia. Eu cuidava para que meus movimentos não fossem bruscos, evitando que meu corpo batesse com força na cara da minha prima. Ela só queria saber de nos chupar ... e sua língua durinha nos massageava, me levando a delírios. Carol então começou a pedir que eu metesse com vontade e para evitar ser esmagada, Raquel passou sua cabeça por debaixo da minha perna e deixou sua língua toda para mim. Cada vez que ela me lambia eu enfiava meu pau com mais força na Carol. Então fiz como minha namorada gosta, puxei seus longos cabelos para trás ... e com estocadas firmes e ritmadas foi deixando meu corpo cair no orgasmo. Raquel percebendo o meu momento segurou meu corpo com as mãos e meteu a língua com vontade no meu rabo. Eu rebolava e metia com tanta vontade que gozei uma quantidade enorme. Aos poucos meu gozo foi escorrendo pelas pernas de Carol ... e caindo sobre o corpo de nossa prima ... que se divertia sentindo cada gota em seus seios. Então ela empurrou meu corpo para longe da Carol ... e achei que ela iria me chupar, mas não, ela caiu de boca na bucetinha da minha namorada e dizendo, quero fazer ela gozar novamente. Enquanto eu me recuperava, assistia a cena da Raquel chupando loucamente aquela buceta vazando porra. Minha namorada que estava louca pelo tanto que a meti, gemia e percebendo que a buceta da Raquel estava logo abaixo, não se fez de rogada e caiu de boca. As duas gozaram ... loucamente ... enquanto eu as observava. Quando terminaram, vestimos nossa roupa ... e saimos com o carro do estacionamento. O silêncio do carro só era substituído por beijos. Chegamos na casa de nossa vó, onde combinamos de dormir ... e fomos todos tomar banho. Depois comemos algo e dormimos. No dia seguinte o silêncio imperava e não comentamos nada. Mas tanto eu como minha namorada jamais esquecemos aquela noite louca.

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