...Continuação
Domingo de Páscoa
Após aquela quase malfadada noite em que minha priminha teve seu cuzinho arrombado, cujo orifício tive o privilégio de desvirginar, quase não nos falamos, algumas vezes apenas, por telefone e assim mesmo rapidamente.
Passados alguns meses, em janeiro (veraozão à mil), Suzy estava completando dezesseis anos. Domingo, dia do seu aniversário, fomos todos vizitá-la, de carro (Meu pai, minha mãe, eu e meu irmão). Passariamos o dia na casa de meus tios, retornando a tardinha. A viagem apesar de tranquila e que durou pouco mais de uma hora, me pareceu interminável tal minha excitação.
Quando o pai estacionou o carro em frente da casa, Suzy veio correndo nos receber, sorrindo alegremente me abraçou com força e me deu um beijo estalado na face. Em seguida vieram os tios e após os cumprimentos costumeiros, nos convidaram para entrar. A casa que não era muito grande, parecia ainda menor, pois estava apinhada de convidados e parentes, a maioria meus desconhecidos.
Os homens se espalhavam pela varanda, à sombra da casa e pelo arvoredo. Meu tio em volta da churrasqueira, preparava-se para servir um tiragosto caprichado, ao mesmo tempo em que um copo de caipirinha corria de mão em mão, animando os convidados já meio embriagados.
Suzy me tomou pela mão e foi-me apresentando aos amigos e parentes dela. Dentre os desconhecidos, um carinha sardento, dentuço com o cabelo avermelhado que ela me apresentou como seu namorado. Eta sujeitinho pegajoso, grudava mais que chiclete em asfalto quente. Não saia de perto dela um só instante. Até mesmo quando ela me chamou para tirarmos uma foto juntos, ele deu um jeitinho de enfiar o fucinho de coelho entre nós dois. O dia não estava sendo exatamente como eu havia imaginado e eu entediado não via a hora de voltar para casa. Quando retornamos vim o caminho todo em silêncio e pensativo, despertando o interesse e cuidados de minha mãe.
Decorridos mais de dois anos, eu que recentemente havia ingressado na Universidade, morava agora na capital onde cursava Economia, viajei no feriado de páscoa para visitar meus pais. No domingo meus tios, curiosos para saber o que eu estava achado da Universidade, foram nos visitar. Suzy que havia terminado o ensino médio, estava se preparando para fazer vetibuar para Arquitetura, um sonho seu de infancia, e que contava com o incentivo e apoio de seus pais. Como a família não tinha muitos recursos, Suzy teve de arrumara um emprego numa lojinha de confecções, cujo salário ela destinaria em sua quase totalidade para custear as depesas com o cursinho pré-vestibular.
Após o almoço, pedi o carro pro velho e saímos para um passeio. Nessa época, nossos pais já não nos vigiavam como antes, pois eramos adultos e quando dissemos que iriamos passear de carro, apenas nos recomendaram que não voltassemos muito tarde, pois meus tios retornariam para casa antes do anoitecer.
Peguei uma estradinha de terra, empoeirada, que dava acesso à um balneário próximo, que eu sábia estar quase deserto aquele dia. Chegando no balneário deixamos o carro no estacionamento e subimos a pé, até o alto de uma elevação de onde podiamos apreciar toda a paisagem ao redor. Estendi uma manta que eu havia estrategicamente levado, à sombra de uma majestosa árvore e nos sentamos para conversar. Logo a conversa nos remeteu àquela já distante semana que passei na casa dela e para os momentos que curtimos juntos.
Agora, nos dois ali, de mãos dadas, envoltos naquele clima romantico, rodeados por uma natureza exuberante, contemplando a imensidaão daqueles campos verdejantes que se descortinavam a perder de vista, vendo o gado que pastava perto, fomos pouco a pouco nos envolvendo e sem muitas palavras começamos a nos beijar.
Nossos corpos colados, nossas mãos se acariciando, nossos lábios unidos, nossas línguas se tocando, o clima esquentadando cada vez mais...
A tomei em meus braços e a deitei suavemente, de costas sobre a manta e aos poucos fui descobrindo o seu corpo, apreciando cada detalhe, beijando cada milimetro, a fazendo gemer e estremecer. Tirei toda sua roupa a deixando somente de calcinha e soutien, e com a ajuda dela fui me despindo ficando somente de cuecas. Por alguns instantes, sentados de frente um para o outro, ficamos só nos olhando - eu contemplando o seu belo corpo, desejei que aquele momento nunca mais acabasse - A beijei novamente, com sofreguidão, um beijo molhado, ardente, lascivo, libidinoso. Abri a presília de seu soutien e ela num movimento com os ombros, deixou que as alças caissem pelos seus braços e aos poucos o foi afatado deixando a mostra seus belos seios. Agarrei-os um em cada mão, carinhosamente e lhes beijei os mamilos, alternando entre um e outro, pressionado-os com delicadeza. Desci meus lábios pelo seu vente, beijei-lhe o umbiguinho e aos poucos fui descendo, beijando suas coxas e pernas, para em seguida voltar no sentido inverso e acariciar sua xoxotinha, por sobre a calcinha a sentindo toda molhada por debaixo do fino tecido. A Suzy gemia, deixando escapar longos Ahhhhhhhhh por entre seus lábios entreabertos. Introduzi meus dedos em sua calcinha e aos poucos a fui puxando para baixo deixando a mostra seus delicados pelinhos.
Erguendo um pouco os quadris, Suzy me ajudava naquela tarefa, fazendo a calcinha deslizar por sua bundinha a deixando presa em sua xaninha, entre suas pernas para que eu a arrancasse com meus dentes. Beijei sua bucetinha molhada, correndo minha lingua pelo rasgo, desde o cuzinho até o grelinho que eu abocanhei inspirado pela luxuria daquele momento arrancando mais gemidos sensuais de sua boca escancarada. Com o pau duro, louco de tesão, me livrei da cueca e fui subindo, lhe abocanhei o seio e o suguei com força, beijei-lhe o pescoço e coloquei minha boca na sua, introduzindo minha lingua dentro dela, no exato instante em que a pentrava. Meu pau deslizou suavemente para dentro de sua bucetinha toda escancarada, quente, apertadinha e úmida, até meus testículos tocarem seu orifício anal.
Quase gozando, tirei o pau e a dei para que o chupasse. Suzy ajoelho-se a minha frente chupou com vontade me fazendo ejacular dentro de sua boca, sugando meu esperma todinho. Quando ela soltou meu pau, percebi que um filete de porra começava a escorrer pelo canto de sua boca. Lhe deitei de costas e a beijei, sentindo o gosto de meu gozo se misturar ao sabor de nossas salivas, a beijando sempre até ter certeza de que ela havia engolido tudinho. A soltei e nos deitamos os dois lado a lado, nos olhando e sorrindo:
- Tu não presta mesmo né? Essa é a segunda vez que me faz engolir tua porra - me disse manhosa.
- Isso é para que tu nunca te esqueças de quem é teu verdadeiro macho - repliquei sorrindo.
Ficamos deitados, assim de ladinho, apenas nos olhando, por longos instantes. Seus olhos negros, grandes, profundos e misterisos, refletiam o azul do céu como que a transportar lá do alto, um pedacinho do firmamento para ser testemunha daquele momento mágico. Perguntei quem a tinha deflorado e ela me respondeu que tal tarefa coube a seu namorado, o focinho de coelho, me fazendo sentir uma indisfarçável pontinha de ciumes.
Suzy longe de estar satisfeita, começou a passar a mão em meu rosto, acariciou meus cabelos, me beijou suavemente e foi descento a boca pelo meu corpo. Fiz mensão de levantar, mas ela me empurrou para o chão dizendo:
- Quieto! agora é minha vez! Deita.
Beijou-me o peito, passando sua lingua pelos meus mamilos, desceu pela minha barriga e foi lamber meus testículos. Subia e descia com a lingua pelo meu cacete, novamente duro, e o colocava na boca, quase que totalmente, para em seguida repetir o movimento, lambendo e chupando, enfiando e tirando o pau em sua boca. Sentou sobre meu cacete e cavalgou-o, fazendo suaves movimentos circulares com os quadris, recebendo aquela rola inteirinha dentro de sua xana. Cavalgava, com suas mãos apoiadas sobre meu peito, olhando em meu rosto, curtindo as expressões de prazer que aquele momento me proporcionava.
Colocou-se de quatro e me chamou:
- Vem meu macho! Vem me dá esse pauzão gostozo, vem!
A segurei pelos quadris, e com o auxilio de sua mão, enfiei meu cacete de uma estocada só em sua bucetinha. Suzy apoiada sobre os cotovelos, com a bundinha empinada para cima, rebolava e gemia enquanto eu socava tudo, cada vez mais forte...
Tirei o pau para fora, todo melado com seus fluidos, lambuzei bem a portinha de seu cuzinho, abri seu reguinho com ambas as mãos e mais uma vez solicitei sua ajuda para me guiar para dentro daquele buraquinho apertadinho. Empurrei o cacete que entrou com alguma dificuldade. Em principio só a cabecinha. Mas aos poucos suas preguinhas foram
relaxando e aproveitando os movimentos que ela fazia com os quadris fui enterrando tudo até que meu pubis encostou em suas nádegas e meu saco colou-se em sua xoxotinha. Suzy gemia soltando prolongados Ahhhhhhhhiiiiiissss! Enquanto em socava cada vez com mais força, entrando e saído, alisando suas pregas e arregaçando todo aquele cuzinho maravilhoso.
Quando lhe perguntei se seu namorado já a tinha fodido daquele jeito, me repondeu que não, que somente eu é que era o único dono e senhor daquele latifuncio ainda tão pouco explorado.
Tirei o pau e fiquei contemplando seu cu todo aberto, arregaçado, que piscando e se contraindo ia aos pouco se fechando. Porém antes que se feichasse por completo lhe cuspi, bem na portinha, e soquei novamente o pau lá dentro diversas vezes. A deitei de costas e levantado suas pernas, as empurrei para frente, fazendo seus joelhos encostarem em seus seios, mais uma vez penetrando em seu orificio anal entrando e saíndo, num movimento cadenciado de vai-e-vem. Já quase gozando, tirei meu pau do cu dela e de joelhos, abocanhei sua bucetinha, lambendo e chupando seu clitóris, sentindo seus fluídos irem aos poucos aumentado até inundarem minha boca e eu ia saboreando as delícias de seu gozo. Subi um pouquinho mais e prendi seus pelinhos entre meus lábios fazendo movimentos com a cabeça, como se fosse um carneiro que pastava a tenrra relva da manhã, umedecida pelo orvalho. Com o pau latejando de tesão, fui beijar seu pescoço, esmagando seus seios com meu peito, lhe beijando os lábios, e sussurando ao ouvido palavras carinhosas: lhe dizia o quanto eu a amava e como ela era gostoza e tesuda. A penetrei, gozando quase que imediatamente, sentindo o meu pau jorrar jatos de esperma no interior de sua vagina, ao mesmo tempo em que ela chegava ao orgasmo novamente.
Cansados, exaustos e todo suados, deitamos de costas, lado a lado, olhando para a imensidão azul do espaço, sentindo a leve brisa que soprava acariciar nossos corpos nus.
A noite, no ônibus, retornando para a capital, de olhos fechados, recostado na poltrona, eu saboreava, com um sorriso estampado no rosto, aqueles momentos maravilhosos que vivemos naquela tarde, ainda sentindo o cheiro dala e o seu sabor em meus lábios.
Passado algum tempo, quando liguei para casa (o que eu fazia todos os sábados), foi minha mãe que me deu a notícia:
- Suzy está grávida.
Quando desliguei o telefone, de imediato me transportei para aquela tarde de domingo, para aqueles dois amantes apaixonados, se amando sobre a relva, à sombra fresca de uma frondosa árvore, mergulhados na imensidão verdejante da paisagem e cobertos pelo manto azul de um explendoroso céu de outono. Me emocionei ao recordar o momento, em que: entre carícias e juras de amor, ejaculava jatos de esperma no interior da vagina de minha amada, dando início a uma corrida de milhares de espermatozóides que se acotovelavam à entrada do útero, abrindo caminho por entre a multidão ensandecida, numa luta desesperada, de vida e de morte, onde somente o mais apto, mais forte, mais esperto e mais veloz, conseguiria, estufando o peito num último e derradeiro esforço, romper a fita de chegada e conquistar o almejado troféu, vendo atras de si o desespero de seus irmãos que rebentavam suas cabeças de encontro à porta, que lhes era impiedosamente fechada.
Àquelas duas pequenas células, agora unidas, se acomodariam, colando-se no interior do útero e multiplicando-se dariam início a uma nova vida que em breve se tornaria num novo ser. Não pude evitar o sentimento de orgulho (orgulho de macho), ao imaginar que naquele exato momento, dentro do precioso ventre de minha adorada prima, pulsava forte um delicado coraçãozinho, bombeando sangue - o meu sangue - que iria alimentar todas as celulas de seu pequeno corpo, as fazendo multipliar cada vez mais rápido até tornar-se em uma preciosa e amada jóia.
Exultante de alegria e felicidade, e inebriado por estes pensamentos, liguei imediatamente para ela, pois necessitava ouvir de sua própria boca que eu era o pai daquele rebento. Entretanto entre o sonho e a realidade, o desejo e a verdade, há um abismo, muitas vezes intransponível. Quando lhe perguntei quem era o pai da criança que crescia em seu ventre, me respondeu, com visível indiferança na voz, que não era eu o pai de seu filho, que este pertencia a um outro coelho, que chegara em um momento bem distinto daquela tarde morna de um domingo de páscoa.
Desliguei o telefone e não consegui evitar que duas grossas lágrimas se desprendessem de meus olhos, escorressem pela minhas faces, penetrassem em minha boca, deixando um sabor salgado em meus lábios.
Pobre menina! Pobre e infeliz menina, que se deixou seduzir por um coelho teatino, que chegou fazendo grande alvoroço, lhe arrebatando o jóvem coração e partiu deixando em seu corpo as marcas indeléveis de suas pegadas.
Quando a criança nasceu, Suzy me ligou. Era um menino. Gostaria que eu fosse o padrinho - Não pude deixar de imaginar um rostinho de criança, branquinho, orelhudo, com os olhos e o cabelo vermelhos, o nariz sardentinho e um fucinho de coelho que não parava de chorar e implorar por mamá. - Não! Definitivamente não! Não podia aceitar aquele convite. -Disse-lhe que me sentia muito honrado, mas que infelizmente eu não estava preparado para assumir tão importante compromisso.
Pobre menina! Tão jóvem, viu seu sonho de ser uma arquiteta de sucesso ser sepultado precocemente, e agora entregue a um destino caprichoso, tendo que, no explendor de sua juventude, dedicar-se as cansativas tarefas e obrigações de uma mãe, tendo como como único ponto de apoio o carinho e compreensão de seus pais, trabalhando como vendedora numa lojinha de confecções de uma cidadezinha do interior, esquecida por Deus.
FIM