Dando prosseguimento ao conto anterior, onde conheci Raquel, uma médica casada disposta a virar uma escrava sexual de outro homem, me dirigi pro motel com a pica pra fora da calça tendo mandado minha nova putinha chupar durante o trajeto. Assim que chegamos a portaria, a atendente perguntou qual suíte queríamos, tendo dito que queríamos a mais cara, já que seria o corinho dela quem iria pagar a conta. Raquel a baixou a cabeça e ruborizou. Aproveitei e mandei providenciar umas garrafas do melhor proseco da casa. Assim que entramos na garagem mandei que tirasse o vestido e subisse nua, portando somente o cartão de crédito para pagar a conta. Despi-me e mandei que fosse até o boxe do banheiro e me aguardasse sentada. Lá dentro mirei o pau no rosto dela e passei a mijar. Saciado mandei que se lavasse e me esperasse de quatro na cama. Meu pau tornou a ficar duro vendo aquele lindo e gostoso rabo empinado da Raquel. Passei a chupar sua buceta e cu, ao mesmo tempo em que ia intensificando os tapas nas suas nádegas, até deixá-los totalmente vermelhos e quentes. Raquel gemia de dor e prazer, e quando deu por si já estava com pau na vagina. Soquei o pau na xota com força, ao mesmo tempo em que enfiava os dois polegares no cu, abrindo-o como uma flor. Retirei o pau da xota dela e dei pra que chupasse e sentisse o gosto de uma buceta gozada. Voltei a cravar na xota e quando já estava novamente bem lubrificado, tirei na xota e passei a empurrar pra dentro do cu dela. Como já estava acostumada a enfiar pepinos e cenouras no rabo, não teve muita dificuldade para agasalhar meus 18x6. Soquei com força, puxando seus cabelos e a xingando de casada rampeira, puta enrustida, esposa vagabunda. Ela levava no cu e se masturbava ao mesmo tempo, fazendo que gozássemos juntos. Levei o pau até sua boca para que limpasse a porra ali depositada. Ela virou o rosto se esquivando, a após levar um forte tapa no rosto com a devida reprimenda, abriu a boca e lambeu tudo, deixando-o bem limpo (importante frisar que ela havia feito lavagem intestinal e que o cu dela não tinha sinais de merda). A pedido dela própria, tirei fotos dela pelada, fazendo boquete, levando pica na xota e no cu. Elogiei a performance dela, dizendo que ainda tinha muito mais a experimentar. Ela voltou a me agradecer por está realizando as fantasias sexuais dela. Falei que ela era muito bonita e gostosa, mas que deveria se produzir melhor. Falei que ela deveria fazer bronzeamento artificial porque a bunda estava muito branca, e que colocasse um piercing no umbigo pra ficar mais sexy. Disse que iria utilizar as fotos dela para contatar mulheres e casais para uma futura transa. Ela falou que confiava em mim e que eu poderia fazer o que quisesse. Na semana seguinte ela me disse que o marido iria viajar e que passaria 10 dias fora, e que já havia colocado o piercing e feito bronzeamento, estando com uma linda marquinha de biquíni, e que até sua filha de 18 anos brincou dizendo que ela estava uma gata. Combinei que ela dormiria comigo na sexta-feira e no sábado. Na sexta a levei pra um clube de swing e mandei ela própria escolher um casal pra sair conosco. Raquel era uma das mais bonitas e sexy da casa e logo foi assediada por um casal safado. O clima estava tão intenso que Raquel não negou um beijo de língua da outra loira e logo estávamos os quatro metendo num dos quartos da casa. A outra mulher percebendo que Raquel não tinha experiência com mulher passou a conduzir a transa com ela, ora chupando sua buceta, ora mandando que ela a chupasse, até que gozaram uma na boca e dedos da outra. Combinei com o parceiro de fazer uma dupla penetração na Raquel, tendo ele escolhido o cuzinho dela, cuja bunda ficou divida com a marquinha de biquíni. Deitei-me e mandei Raquel sentar na minha pica, enquanto o outro homem já com a pica encapada mandou a esposa chupar e lascear o cuzinho dela. Apontou o bruto pro orifício anal e empurrou com força, até encostar o saco na coxa de Raquel. A outra mulher sentou de cócoras no meu rosto e passou a esfregar a buceta na minha língua, ao mesmo tempo em que puxou Raquel pelos cabelos e passou a beijar-lhe a boca. Só então passamos a meter de forma sincronizada. Nossos gemidos foram tão altos que formou uma platéia na janela de vidro do quarto. Gozamos os quatro. O outro homem tirou a camisinha do pau e derramou o leite na boca da mulher dele, e depois mandou que ela chupasse a solvesse a gala que escorria da buceta de Raquel. A mulher guardou um pouco de gala e depois passou a beijar a amiga, dividindo com ela um pouco do leite recolhido. Saímos dali por volta das 6 da manhã, sendo que Raquel ainda foi saboreada por outro casal safado. (dickbh@hotmail.com)
RAQUEL (a transformação)
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 852 palavras
Data: 28/09/2010 19:02:20
Assuntos: Grupal
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