Assim que acordou Raquel se lavou e disse que tinha que ir embora pra casa, porque os filhos poderiam questionar sua ausência. Como havia dito pra minha esposa que iria supervisionar umas obras da empresa e que somente voltaria na segunda disse que iria levá-la pra casa. Raquel disse que não, que seria perigoso. Falei que a deixaria na esquina da casa dela, mas que iria lhe fazer uma visita por volta das 20h. No horário marcado fui atendido por Lílian, filha de Raquel, uma linda e deliciosa ninfeta, bem parecida com a mãe. Lílian mandou que eu entrasse e esperasse na sala porque sua mãe estava terminando de tomar banho e se arrumar. Lílian bem extrovertida perguntou se eu era mesmo um bom cirurgião plástico. Fiquei sem saber o que falar, mas dando linha a pipa não deixei a peteca cair e perguntei o motivo da pergunta, tendo Lílian explicado que sua mãe havia dito que éramos médicos e colegas de faculdade, e que naquela noite nossa antiga turma iria se encontrar pra confraternizar. Confirmei tudo e de sopetão Lílian levantou e tirou a blusa desnudando seus lindos seios e perguntou se eu a aconselhava a colocar prótese porque achava os seios pequenos. Não podendo deixar a oportunidade passar em branco, me levantei e me aproximei de Lílian e “de forma profissional” passei a “examinar” os peitos daquela ninfeta. Já estava com o pau latejando de tesão quando ela me falou que além das próteses nos seios queria colocar próteses nos glúteos. Mandei que ela virasse, empinasse a bunda e apoiasse as mãos na parede. Falei que aparentemente estava tudo normal, mas que precisava analisar melhor, e já fui abrindo e abaixando sua saia, deixando-a apenas de calcinha na sala Apalpei sua bunda e elogiei, e perguntei onde ela achava que teria que colocar prótese, tendo a menina dito que queria ter uma bundona igual a da mãe dela. Já deixando que a cabeça de baixo assumisse a situação, desci sua calcinha até o chão, mandando que empinasse ainda mais a bunda. Fiquei com o rosto próximo daquela deliciosa bunda, vendo nitidamente seu cuzinho e sua xoxota entreaberta. Tornei a acariciar e passar as mãos por toda região, até chegar a poucos centímetros da sua buceta. Instintivamente Lílian passou a lentamente rebolar conforme eu a acariciava e quando pude notar uma viscosidade saindo de sua buceta, revelando sua excitação, esqueci que estava na casa na mãe daquela garota e meus dedos foram lentamente entrando no interior da sua vagina, enquanto minha língua entrava no seu cu. Após fazer aquele ninfeta gozar, fui subindo e abrindo o zíper da minha calça, liberando o pau. Encostei a cabeça na bunda dela, ajeitei na entrada da buceta e fui lentamente enfiando, até encostar meu púbis nas suas nádegas. Metia na xota e apertava seus seios, fazendo que seus gemidos chamasse a atenção de sua mãe, que de dentro do quarto gritou se ela estava passando mal. Foi a conta pra tirar meu pau de dentro dela e sentar no sofá assustado. Lílian sequer colocou a calcinha, apenas vestindo a saia e a blusa e correu pra cozinha. Sua mãe apareceu e perguntou pela filha, e quando fui responder ela surgiu com o pé enrolado num pano com gelo, dizendo que tinha dado uma topada no sofá. Raquel então me apresentou a filha como sendo seu antigo colega de faculdade e que iríamos nos encontrar com a turma. Lílian disse que já havíamos nos apresentado e que iria permanecer em casa, já que tinha terminado o namoro naquela semana. Lílian não sabia mas já havia planejado levá-la a casa de um amigo, onde ela seria comida por quatro homens, eu e outros três, já que fantasiava ser a fêmea de um gang bang. Dentro da casa a vendei e disse que ela seria a puta de vários homens. Que não poderia tirar a venda, já que não poderia saber quem eram os homens iriam lhe fuder com camisinha, devendo permanecer subserviente a todos eles. Assim que ela ficou nua e vendada, os rapazes entraram na sala. Disse que aquela mulher era minha puta particular, minha escrava sexual e que ela iria atender a todos os desejos dos machos sedentos, e que eu apenas iria ficar observando ela sendo currada por todos. Os três já partiram pra cima dela, um com a pica na boca, outro com os dedos no cu e o terceiro com a língua na xota da Raquel. Quando um deles se ajeitou pra iniciar a primeira dupla penetração da noite, chamei meu amigo e disse que iria sair e que retornaria por volta das 2 horas da manhã, e que Raquel não poderia tirar a venda ou saber disso, e caso perguntasse por mim, ele deveria dar-lhe um tapa no rosto dizendo que o macho dela estava mandando continuar a suruba. Voltei como um louco pra casa da Raquel sendo atendido por Lílian. Ela havia tomado banho e vestido uma camisola de ursinho, dando um especial charme aquela ninfeta. Ela perguntou pela mãe, tendo dito que Raquel estava se divertindo com as amigas da faculdade, e que eu não agüentei a ansiedade e sai pra continuar a consulta médica com a filha safada dela. Fui agarrando a garota, dando-lhe um ardente beijo de língua, ao mesmo tempo em que levantava sua camisola e afastava a calcinha até atingir seu cuzinho. A deitei no sofá, tirando sua calcinha e caindo de boca na xota e no cu. Quando tirei a pica pra fora e fui meter, ela pediu calma, me puxou pela mão e me conduziu até o quarto de seus pais. Tirou minha roupa e me mandou deitar na mesma cama onde sua mãe transava com seu pai. Abriu a cômoda e tirou um babydool de sua mãe e uma cueca do seu pai, mandando que eu a vestisse. Ela pulou em cima de mim e me chamou de Lucas, nome do seu pai e me pediu que a chamasse de Raquel. Colocou meu pau pra fora e chupou até deixá-lo todo babado e rapidamente montou se encaixou a buceta, passando a cavalgar a pica. Gritava “mete Lucas, mete na sua putinha”, e eu já no clima mandava “Raquel” fuder como uma vagabunda de zona. Num lance de lucidez, decidi não gozar dentro da buceta dela, e logo a coloquei de quatro, passando a iniciar a penetração anal. Lilian disse que no cu não, que era virgem, me obrigando a dar-lhe um forte tapa na bunda, dizendo que cu de vagabunda foi feito pra ser arrombado, e que tinha certeza que Raquel, como uma boa putinha também dava o rabo. Deixei cai um cuspe na olhota e fui empurrando a pica reto adentro, até meter tudo. Fiz uma breve pausa pra que a putinha se acostumasse com a pica no cu e quando ela não mais gemia de dor, passei a lentamente meter e brincar com seu clitóris, e em menos de 10 minutos estávamos gozando juntos. Metemos até por volta das 2 horas, tendo dito que precisava voltar e buscar a mãe dela. Lílian me fez prometer que aquela não seria a única transa deles. De volta a casa do amigo, Raquel estava desfalecida no sofá, com gotas de porra por todo o rosto. Os outros dois homens já haviam ido embora e meu amigo me esperava saboreando um wisky. Tornei a ficar com tesão, e botando o pau pra fora trouxe Raquel pelos cabelos e a fiz chupar meu pau ainda melado com os fluidos da filha dela até gozar na boquinha daquele puta safada. Ela apenas lavou o rosto e retornamos pra sua casa. Revelou que havia adorado ter sido sexualmente usada por vários homens e que realmente havia nascido pra virar puta. Falei que iria dormir na casa dela, já que o marido e o filho estavam fora. Ela disse que a filha estava lá, tendo eu a tranqüilizado e dito que a filha não seria problema. (dickbh@hotmail.com)
RAQUEL (putaria genética)
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 1334 palavras
Data: 28/09/2010 19:03:25
Assuntos: Grupal
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