Não sei dizer quando ou como começou, mas um certo dia me vi, durante uma masturbação, pensando em meu padrasto. Sou assumido para minha família e amigos, e moro sozinho num pequeno apartamento. Minha mãe vivia sozinha, depois que se separou de meu pai, mas eu tinha certeza de que logo conheceria um homem legal para se relacionar, já que sua alegria de viver, sua determinação, sua simpatia e sua beleza permaneciam como fortes atrativos nela. Ela nasceu para multiplicar e dividir amor - como ela não cansava de repetir. Numa certa ocasião, conheceu Mauro, com quem passou a namorar e, desde o ano passado, passou a morar com ela.
Ia muito visitar minha mãe. Quase todos os dias, no período da tarde, passava por lá e sempre encontrava os dois, geralmente se preparando para ir trabalhar. Eles trabalhavam do finalzinho da tarde até início da madrugada – ela numa lanchonete e ele num terminal rodoviário.
Mauro era um cara muito extrovertido e cabeça aberta, mas nem de longe fazia o meu tipo. Tinha um estilo machão mesmo, tanto no comportamento (modo de andar, sentar, falar etc.), quanto no modo de vestir (camisa aberta, corrente grossa no pescoço à mostra, camisas de time etc.). Fisicamente, era moreno um pouco escuro, tinha um corpo musculoso natural, pêlos no tórax, usava bigode e cavanhaque, cabelo bem aparado e a única coisa que me chamava atenção: pernas grossas – resultado das peladas de quase todos os domingos.
Ele conversava muito comigo, sobre tudo, inclusive minha vida particular, quando eu contava a ele algum fato que estava me deixando chateado, especialmente relacionado a meu namorado – que todos conheciam e tratavam muito bem.
Certa vez, ao chegar à casa de minha mãe, percebi que o carro dela não estava, mas escutei barulho no banheiro. Entrei e, chegando bem próximo à porta, perguntei quem estava ali. Como eu suspeitava, era Mauro. Perguntei se minha mãe já tinha ido e ele respondeu afirmativamente, dizendo que já tinha terminado o banho e já sairia. Eu já estava indo para a sala quando ele pediu que eu pegasse uma toalha para ele.
Ao retornar, com a toalha, bati na porta e ele a abriu, mostrando-se completamente pelado. Não houve como não notar seu pau meio bambo e muito avermelhado. Ele agiu muito naturalmente, mas percebeu meu olhar e ficou sem graça. Para quebrar o gelo, disse em tom de brincadeira:
- Eita... batendo punheta!
Ele riu e justificou:
- É o jeito... Tua mãe ta fazendo greve de sexo!
E eu caí na gargalhada.
Fomos conversando até o quarto, enquanto ele se vestia.
- Ela encasquetou com um telefone que apareceu no meu celular... semana passada. E de lá pra cá... só punheta!
- Conta essa história direito...
- Verdade! Mas eu acho que sei quem foi.
- Quem?
- Um veado que trabalha lá no terminal. Vive de brincadeira com tudo que é macho... A gente leva na boa... e ele toma de liberdade, às vezes pega nosso celular... fica nessa putaria! Um colega disse que, no refeitório, já na saída, ele meteu a mão até na pomba dele!
- Hummm... Sei! Colega!
- Foi. [Risos] Se fosse comigo eu dizia.
- Dizia nada!
- Se eu te dissesse você contaria a alguém?
- Não.
- Pois então. As coisas que a gente conversa eu nunca falei nem pra tua mãe...
- E se fosse contigo?
- Rapaz, minha época de comer homem já passou. Já comi quando tinha 16, 17... na falta de mulher. Hoje em dia... não vejo graça.
- E comeu muitos, Mauro?
- Comer mesmo... poucos. Mas deixar chupar... ahhh... eu dava o maior valor ver a boquinha do veado cheia de gala! [Risos].
Percebi que Mauro não vestia a farda. E percebi também que aquele papo tava fazendo seu pau endurecer, mas ele procurava esconder com a toalha.
- Você não vai trabalhar hoje?
- Hoje é minha folga.
- A minha também.
- Vou bater perna. Tomar umas geladas... assim eu me vingo da tua mãe. [Risos] E tu... vai namorar, né?
- Nada... vou pra casa. Aproveitar e montar uma estante que chegou. A propósito, tem um alicate, chave de fenda essas coisas por aí? Vou apanhar sozinho... sou um desastre nessas coisas.
- É grande a estante? Posso ir contigo... ajudar.
- Mas teu passeio? Tua folga.
- Besteira. Rapidinho a gente acaba. Depois eu vou, ainda é cedo.
- Tudo bem. Então eu compro umas cervas pra gente ir tomando.
- Opa! Vamos lá.
No caminho, comprei umas latinhas e logo que chegamos iniciamos a montagem.
- Mauro, cuidado que sua bermuda é clara... vai sujar.
- Melhor tirar, não é?
- Tira. Fica de cueca. Vou trocar minha roupa também.
Quando voltei à sala, Mauro estava de cócoras apertando uns parafusos e seu saco saia pela lateral da cueca. Fui buscar as latinhas. Entreguei uma a ele.
- Mauro... quer ajuda?
- Não... Isso é serviço pra macho! [Risos]
- Macho... sei... Macho que goza na boca de outro macho!
- E não é bom? Eu queria dar o leite, e ele queria beber... tudo certo, não? Vocês gostam de beber uma gala, heim?
- E vocês gostam de dar pra beber. Mas eu não sou muito de engolir não. Só se o tesão for muito grande... mas geralmente, deixo esporrar na boca e cuspo. E não é com todo mundo, heim?! Só se tiver intimidade... se valer a pena.
- Mas ver a boca cheia de gala é bom demais! Escorrendo pelos cantos [Risos].
- Ta, ta. Vai acabando aí que eu vou separando as coisas para pôr na estante.
Estava no quarto e Mauro chegou.
- Pronto. A estante ta montada. Posso pegar outra latinha?
- Claro, papai! [Risos]
Mauro voltou e foi me ajudando a levar as coisas: TV, aparelho de DVD, uns DVDs e livros. Quando estava ligando os fios, Mauro começou a olhar as capas dos filmes e começou a tirar brincadeira:
- Mas rapaz... só tem homem trepando com homem! Não aparece nem uma bucetinha pra fazer um chá?
- Tem um por aí... único... e é bi!
- Ah... ta aqui. É bom?
- Bem, quando eu vejo, só dou atenção às picas.
- Safado! Põe aí... vou pegar outra latinha, posso?
- Vai homem... só não fique às quedas!
- Sabe que já tô bem legal?
- Sei...
- Dessa vez nem disse “papai”... Quer uma?
- Quero papai!
Mauro sentou-se no sofá, e começou a ver o filme. Eu fiquei sentado no chão organizando os livros. Olhei para a tela e um cara chupava a mulher enquanto ela chupava o outro. Olhei para o Mauro e ele estava com o pau duríssimo, mas dentro da cueca. Quando percebeu que o olhava, deu uma apertada no CARALHO e um gole na latinha. Ao retirar da boca, derramou um pouco na cueca.
- Porra! Vai ficar uma marca amarelada e tua mãe agora vai dizer que é gozo!
- Espera... tira aí que ponho na máquina, já sai quase seca... é o tempo do filme acabar. Vou pegar uma toalha... meus calções, cuecas... não passam nessas “pernonas”!
Quando voltei com a toalha, Mauro estava de pé, no meio da sala, tocando, lentamente, uma punheta. Cuspia na mão e alisava a rola, que mostrava uma dimensão e uma potência de deixar o queixo caído.
- Eita, bichão! O tesão é pela buceta ou pela dupla de rolas?
Mauro parou, pegou a toalha, enrolou na cintura e sentou.
- Pega mais uma pro papai...
- Hummm... Gostou de ser chamado de papai, heim!
Entreguei a latinha a ele. Ele me puxou, me fazendo cair em seu colo e sentir aquela pica em riste.
- E você? Quer ser chamado de filhinho... ou filhinha?
- Qual você prefere?
- Putinha. Mama aqui no papai, vai...
Que situação maravilhosa! Que CARALHO gostoso! Quando engolia, sentia as veias em meus lábios. Babava muito. Aquele gostinho salgado me deixava louco. E ele também estava muito doido. Dizia palavrões, empurrava minha cabeça, dava palmadas em minha bunda.
- Safado! Mama gostoso no papai, mama. Quer beber minha gala, safado? Diz... diz que quer encher essa boca com meu leite grosso e quente...
- Quero papai! Ahhhhhh... que rola gostosa! Hummmmm.... me dá muito leitinho, dá?
- Vou gozar umas 3 vezes na tua boca... pra tirar o atraso, filhinha putinha safada!
Mauro levantou tirou um espelho grande que ficava próximo ao quarto e colocou no chão.
- Anda, putinha. Mama aqui e fica olhando teu jeito de safada.
E eu me soltei. Olhava pra imagem no espelho e gemia, fazia caras e bocas. Ele também olhava, mordendo o lábio inferior. Em seguida, pegou minha cabeça com as duas mãos e começou a socar forte.
- Olha... é assim que eu soco numa buceta... Ta vendo? É assim que você leva no cu?
Eu me engasgava. Pegava seu saco e começava a chupar. Ele gemia. De repente, uma surpresa: Mauro levantou uma das pernas, apoiando no sofá e deixou caminha livre para eu linguar seu cu. E eu enfiei a cara no meio daquela bunda gostosa, alisando suas pernas peludas e grossas. Que delícia! Olhei para o espelho e vi ele de olhos fechados e levemente empinado. Fiquei bem atrás dele, de modo que nos víssemos de perfil no espelho.
- Papai... ta gostoso, ta?
- Que delícia! Sempre tive vontade de fazer isso, mas nunca tinha feito. Chupa o cu dói teu papai, vai...
E eu metia a língua, toda... o máximo que eu podia. Ele apertava com o cu... Os olhos sempre fechados.
- Olha pro espelho papai... vê minha língua entrando nesse cu gostoso de macho...
- Hummm... Safada! Putinha safada! Comendo o papai com a língua!
- Rebola, vai! Esfrega essa bunda com força na minha cara!
E ele rebolava. Fazia força com a bunda para trás....
- Chupa... chupa o cu do papai... Agora vem cá. Vou fazer outra coisa que nunca fiz nem com mulher. Fica de cócoras com o cu bem na minha boca, anda safada!
Mauro se deitou e eu posicionei meu cu bem na boca dele. Ele esticou a língua e eu comecei e abaixar e levantar... a língua me fudendo. Enquanto isso, ia punhetando seu CARALHO.
- Hummm, que gauro dava tapas na minha bunda. Em seguida, segurou minha bunda bem colada em sua boca e começou a chupar, sugando muito. Que delícia... Minhas pernas tremiam.
- Fica de quatro. Quero ver minha língua entrando nesse cu safado.
A língua entrava e saia, e nós olhávamos tudo pelo espelho. Mauro então começou a derramar cerveja em meu cu e chupar. Eu ia ao delírio. Ele levantou, o pau babando demais!
- Chupa meu pau. Vou encher tua boca de gala... Depois é o cu!
Eu de joelhos chupava aquele CARALHO com uma gula tão grande que parecia que ia arrancar.
- Vem mais pra perto do espelho, filhinha, anda. Vem tomar leite do papaizinho... Abre bem a boquinha pra gente ver...
Saíram dois jatos fortes e fartos, que foram direto pra minha boca. Mauro apertava a pomba, que ficava vermelha e as veias salientes, soltou, mais dois jatos, segurou novamente, e saiu mais um.
- Isso... não engole. Olha pro espelho! Ta vendo minha filhinha putinha safada com a boca esparramando de leitinho quente e grosso do papai?
- Humrrum...
- Agora dá só um gole... vai...
Eu engoli parte da gala. Meu pau estava para estourar de tesão. Mauro enfiou dois dedos em minha boca retirando parte da porra e lambuzou as mãos. Foi até meu pau e começou uma punheta. Chegou bem perto do meu ouvido e disse, sussurrando...
- Engole o restinho, safada!
Engoli o resto.
- Agora deixa eu sentir o gosto da minha porra!
Mauro me deu um beijo, quase arrancando minha língua. Continuava me punhetando.
- A gala do papai é gostosa?
- Muito.
- é mesmo?
- É. Mauro... eu vou gozar!
- Levanta. Deixa eu ver que gosto tem tua porra!
Levantei, ficamos na mesma posição frente ao espelho e eu gozei na boca dele. Muito. Ele não engoliu. Me puxou e juntou nossas bocas para dividirmos a gala. Caí sentado do lado dele. Ele me abraçou.
- Papai pode pegar outra latinha?
- Papai pode tudo!
- Tudo, tudo?
- Tudo.
Mauro voltou. Seu pau não amolecia. Ele, sentado no chão, exibia seu mastro e comentava.
- Cassetão. Agüenta?
- Sei lá. Só vai testando.
Foi para o sofá, de frente pro espelho. Deu uma golada de cerveja.
- Senta aqui, no colinho do papai.
Dei uma cuspida na mão, passou no pau e me sentei, de costas para ele, de frente para o espelho. Ele deu outra cuspida e começou a me punhetar, puxando meu corpo para baixo.
- Ai, Mauro... tá doendo.
- Já já passa. Olha lá... meu CARALHO entrando.
Levantei minhas pernas, apoiando no sofá, de modo que dava para ver melhor. Aquela imagem fazia esquecer a dor e comecei a subir e descer. Ele gemia, falava sacanagens mordendo minha orelha, meu pescoço.
- Filhinha safada. Só você para me fazer fuder com um homem assim, cheio de tesão. Que coisa gostosa esse cu! Olha meu pauzão durão todo no teu cu, safado! Ta gostando?
- Muito, meu tarado!
- Vem pro chão. Cavalga na minha rola. Vou encher teu cu de leite. Quer?
- Quero.
Ele deitou e eu comecei a subir e descer daquela rola. Agora de frente para ele. Ele me punhetava. Pegou meu pau, puxou para a boca dele e deu uma chupada.
- Fica de quatro.
Fiquei. Ele foi até meu cu, enfiou a língua, eu apertei com o cu. Ele tirou, deu um tapa.
- Agora você vai levar rola igual a uma vadia.
Posicionou-se sobre mim. Eu de quatro. Ele flexionado. Mirou a cabeça da rola bem na entradinha e meteu de uma vez só.
- Aiiiiiiiiiii! Delícia! Fode!
Mauro meteu muito... forte... rápido...
- Vou gozar filhinha!
- Goza papai! Enche meu cuzinho, goza!
Mauro gozou. Tirou o pau e a gala escorria. Ele ainda deu um tapa.
- Safada!
Aparou parte da gala, me virou e começou a me punhetar.
- A safadinha quer gozar também, quer?
- Quero. Papai, fica de cócoras aqui na minha cara. Deixa eu chupar teu cuzinho enquanto tu me punheta...
- Quer chupar o cuzinho do papai, safada?
Ele posicionou o cu na minha boca, fui enfiando a língua e vi que seu pau latejava.
- Fica de quatro papaizinho.
Mauro ficou, do espelho víamos minha língua entrando e saindo do seu cu. Ele começou a se punhetar. Meti a língua e um dedo. Ele apertou e gemeu... sempre olhando. Resolvi arriscar. Fiquei de joelhos e comecei a passar a cabeça do pau no cuzinho dele. Ele não fez resistência. Comecei a enfiar. Ele deu uma fugida.
- Quer meter pomba no papaizinho, safada? Eu sou lacrado...
- Só uma brincadeirinha, papaizinho. Olha, a rola não é nem perto da tua. Só vai fazer cosquinha... deixa?
- Só um pouquinho...
Meti a cabeça.
- Ai, safada! Tá doendo!
- Só mais um pouquinho... olha no espelho...
Ele olhou e fui metendo mais. Estava toda dentro. Parei. Ele começou a movimentar fazendo meu pau entrar e sair.
- Tá gostoso, papai?
- Tá... vai mais forte!
- Vou encher teu cu de porra... quer?
- To gozando, filhinha... goza na minha boca.
Tirei o pau do cu do Mauro e gozei, enquanto ele esporrava no tapete. Ele olhou pra mim, sorriu, e engoliu.
Ficamos deitados, abraçados até mais umas duas horas. Prometemos segredo e a realização de outras trepadas. E isso tem acontecido... sempre que dá!