PRIMEIRA TREPADA COM O COLEGA
Isso aconteceu quando eu tinha uns 24 anos, num dos meus primeiros empregos. Depois de manter o primeiro contato íntimo com um colega de trabalho, as coisas aconteceram numa velocidade incrível, como se nos atraíssemos como dois ímãs. Ele havia propiciado momentos de prazer na cozinha do escritório de engenharia que trabalhamos, mas ainda não tinha tido a satisfação de sentir minhas mãos no seu cacete, que tinha ficado doído de tão duro no último encontro.
Para nossa alegria, mais uma vez ficamos sozinhos, e lá foi ele para a cozinha. Aquele acabou sendo o sinal para nossos encontros fortuitos, de puro tesão. Com a desculpa de limpar algumas máquinas que havia num quartinho no fundo do imóvel, ele caminhou para lá, seguido por mim. Eu já estava molhada só de pensar no que ele poderia fazer. Chegando lá, ele me grudou por trás, encaixando meu cacete na minha bunda gostosa e dizendo no ouvido “olha o que eu tenho para você...”.
Quando ele se virou, eu disse “será que eu posso ver como é?”. Sem pensar duas vezes, ele desatou imediatamente seu cinto e puxou meu membro para fora. Soltei um gemido de exclamação, deslizando os dedos ao longo dos seu colosso de pênis para agarrá-lo firmemente. “Agora, quero sentir o gostinho dele” e, entre um sorriso maroto, abaixei-me e comecei a lamber a cabeça vermelha e lisinha. No começo parecia com um pouco de receio, mas conforme me soltava, liberando-me da tensão do momento, ia chupando com mais sofreguidão.
Ele sabia que sexo oral não era o meu forte e por isso precisava cuidar para não surpreendê-me com algo que não quisesse. Eu apoiei uma mão na parede e a outra segurei gentilmente sua cintura, acompanhando o balanço da cabeça. Com uma vontade que me surpreendeu, tentei enfiá-lo inteiro na boca enquanto alisava as bolas, para então o retirar brilhando e voltar a me masturbar. Ele comecei a acariciar meu rosto e eu fechei os olhos, sempre engolindo cada centímetro do seu pau com o maior tesão.
Fiquei nessa bolinação alguns minutos e, quando eu lhe disse que não estava mais agüentando, fiquei de pé e posicionei-me meio de lado, acelerando meus movimentos. Eu tentava fazer movimentos contínuos e agradáveis, ritimados. Ia da base do pênis à cabeça vermelho-escuro, num vai-e-vem alucinante.“Agora eu quero ver você terminar...”, mas nem precisou pedir, pois ele ejaculou ali mesmo enquanto eu não parava de lhe masturbar.
Apesar dos seus espasmos, continuei movimentando minhas mãos sobre o meu membro, mais devagar agora, levando-o para frente e para trás. Como eu estava de saia, ele enfiou uma das mãos por minha traseira até chegar na minha bocetinha. Eu estava excitada demais, pois já me sentia tão melada que minha calcinha estava ensopada. Os dedos dele entraram por dentro do tecido e começou a alisar aquela carne macia e deliciosa. Ao contrário do que deveria acontecer, seu pinto não amolecia e, para completar a loucura, ele disse que estava doido de vontade de possuir-me ali mesmo, de pé.
Claro que disse que não, que era loucura, que não deveríamos fazer aquilo, mas falava sorrindo, pois eu era uma mulher fogosa e cheia de tesão. Meio sem jeito, ele se encaixou entre minhas pernas e puxou a calcinha de lado, tentando colocar o membro dentro dela. Eu gemia e arfava, agora pedindo para “por logo” enquanto eu, separando os grandes lábios e empinando a bunda, tentava fazer a cabeça de seu pinto encaiaxer na entrada de minha vagina.
Depois disso, foi só ele empurrar aquela delícia de cacete para cima que o membro sumiu dentro dela. Começou a bombar, apertando minha bunda carnuda mas, antes que ao menos eu atingisse o ápice, ouvimos movimentos na porta de entrada e, rapidamente, saímos do local, retornando cada um para sua sala.
Ambos ficamos decepcionados, pois aquele seria o coroamento de nossa aventura, mas certamente não foi a última vez que nos encontramos. Acabei ficando no prejuízo naquela tarde, sentindo o cheiro do esperma dele em minha mão. Claro que a próxima garanto que será muito mais picante... e completa, é só esperar.