Sempre gostei muito de ler relatos eróticos.
É impressionante o número de pessoas que gostam de contar as aventuras sexuais na WEB, sejam elas normais, grotescas, animalescas, enfim tem de tudo.
O que mais me impressiona é que 99% das trepadas acabam numa bela comida de cu... Parece uma apoteose.
Eu não fazia idéia do que era isso: comer um cu.
Sou casado, muito bem casado! Tenho paixão pela minha mulher. Deu-me dois filhos maravilhosos e convivo com ela muito bem, com muito amor e muito sexo. Ela é uma mulher muito fogosa e disposta a me satisfazer sexualmente do jeito que eu quiser. Eu tenho e proporciono muito prazer. Nossas trepadas são sempre maravilhosas e criativas. Ela goza muito e me faz gozar muito também. É safada, gosta de me chupar, adora que eu lamba sua xoxota até que ela goze... Tem um clitóris avantajado e que a faz vibrar muito a um simples toque meu... Com a língua... Com os dedos... Com meu pau (absolutamente normal deve ter aí seus 17 cm). É é curioso como ela pega no meu pau com volúpia... Como se estivesse pegando uma jóia... Ela gosta dele e ele a adora... Trata-o com carinho... Pegada... Paixão!
Minha mulher é muito lubrificada... e não é preciso muito para isso acontecer... qualquer insinuada no assunto sexo e ela já está pronta para ser comida e devorada sem hora para parar... Uma vadia... Minha vadia!
Tem um “porém”: ela nunca quis me dar o cu.
Estamos casados faz 18 anos e ela nunca, nunca permitiu que eu enfiasse nem o dedinho... Olhe que não teve uma vez que nas nossas trepadas eu deixasse de tentar... Ela sempre se esquivou e não deixava... Não queria conversa.
Pois bem, resolvi que ia comer aquele cu maravilhoso, e que sempre piscava para mim nos nossos 69, de qualquer jeito. Se não por bem, seria por mal.
Maquiavelicamente criei uma situação para isso acontecer. Fomos convidados para uma festa e eu disse que não poderia ir, pois iria viajar a trabalho, mas insisti que ela fosse . Afinal eram amigos queridos que estariam festejando um aniversário.
Chegado o dia, mandamos nossos filhos para a casa de minha sogra , eu fui “viajar” e ela foi para a festa. Acontece que eu não fui viajar, voltei para casa, me armei com uma faca e fiquei escondido até que ela voltasse tarde da noite. Tive paciência. Sei que ela gosta de beber e por vezes fica mais alegrinha e era isso que eu queria que acontecesse naquele dia.
Ela chegou. Ao abrir a porta não permiti que ela acendesse a luz. Passei por um ladrão que havia invadido a casa. Ela ameaçou gritar e eu não permiti fechando sua boca, dizendo-lhe:
- Fique quieta que não acontecerá nada com você. Já fiz aqui o que queria. Não era para você ter chegado neste momento.
Ela deu ares de quem não havia me reconhecido. Coloquei uma máscara e um perfume (coisa que nunca usei por não gostar e ela sabe disso) suave para não ser reconhecido e acho que funcionou. Ela ficou quieta e eu senti um tremor em seu corpo. Talvez de medo. Eu falei em seu ouvido:
- Que tal a gente brincar um pouquinho?
Ela reagiu negativamente. Eu insisti:
- Tenho certeza que você vai gostar. Depois, acho que você não tem alternativa.
Ela ameaçou gritar e eu forcei ainda mais minha mão em sua boca, silenciando-a.
- Quieta.
Com a outra mão comecei a pegar-lhe nos peitos (deliciosos!). Fui descendo por dentro da blusa até sua barriga e trouxe-a mais para perto de mim encostando meu pau, um verdadeiro pedaço de ferro de tão duro de excitação. Ela reagiu e nem sei se gostando ou querendo sair. Eu estava em transe com o que estava fazendo.
Disse-lhe que a matava se emitisse o mais leve som de socorro. Ela entendeu e eu prossegui. Comecei a tirar-lhe a roupa e sempre com certa brutalidade. Ela estava incomodada, mas quieta. Talvez apavorada com as perspectivas que se apresentavam.
Eu, alucinado, deixei-a somente de calcinha e quando passei minha mão na xoxota, por cima, senti que ela estava muito, muito mesmo, melada! Pensei comigo:
- A safada de sempre...
Mas não podia me identificar. Queria chegar ao meu objetivo: comer o cuzinho dela.
Tirei a calcinha e ela não reagiu, ficou estática, meio sem graça, talvez. A falta de luz não me permitia vê-la com clareza. Tirei minhas mãos dela que continuou quieta no lugar. Tirei minhas roupas e meu pau, inchado de tesão, pulou. Encostei-o nela e senti que ela começou a reagir e eu sem distinguir se de tesão ou medo. Não estava interessado. Queria apena comer o cuzinho dela.
Encostei-a de frente, no sofá, com a bunda virada para mim. Fiz com que ela abaixasse e abrisse as pernas. Ela gemeu, acho que de medo. Mas sem reagir. Segurei-a pelas ancas e direcionei meu pau para sua xoxota encharcada. Enterrei gostoso e ela me apertou com a boceta como quem quisesse comunicar que gostou e muito. A minha intenção era apenas lubrificar meu pau. Mas confesso que quase gozei. Tirei o pau para fora, fui até seu ouvido e disse-lhe:
- Vou foder no seu cu, vadia!
Ela pulou, fugiu de mim e disse quase gritando:
- Nunca!
Peguei-a com força e virei-a de costas para mim e, com a faca, ameacei-a com violência:
- Não me custa matar você, vadia, fique quietinha e faça o que eu mandar.
Ela começou a chorar e implorou:
- Pelo amor de Deus, meu cu, não!
- Quieta!
E virei-a novamente. Coloquei-a na posição, lubrifiquei novamente o pau na xoxota. Quando o tirei estava completamente encharcado. Ela dizia:
- Não, não come meu cu, vai doer muito. Pelo amor de Deus...
Eu estava quase cedendo, mas o tesão falou mais alto e não parei.
Segurei firme no bundão dela, abri bem o cuzinho e pedi para ela segurar a bunda daquela forma. Para minha surpresa ela o fez sem reclamar, apenas choramingava e gemia como quem lamentasse o que viria acontecer.
Direcionei a cabeça do pau para o cuzinho virgem e dourado da minha mulher e empurrei devagarzinho. Ela se retraiu. Mas pouco. Empurrei mais um pouco e ele entrou apertado. Ela deu um gemido alto, uma mistura de quero com não quero. Estava também muito excitada com aquela situação. Eu aproveitei para empurrar mais e mais até encostar o saco na sua xoxota. Ela desta vez gritou, mas um grito alto de puro tesão, e disse:
- Filho da puta!... Você me arrombou!... Desgraçado! ... Meu cu nunca recebeu um pau...
Eu perguntei alto:
- Quer que eu tire... Vadia?!
- Nunca! Começou agora vai ter que terminar! Filho da puta! Fode! Mas fode com força. Desgraçado! Me arromba! Mija no meu cu, seu animal! Vamos, goza, goza no meu cu! Aiaiaiai! Fode! Vamos, fode mais...
Eu não agüentei! Fiz exatamente isso - mijei no cu dela! Nunca gozei tanto. Ela se mexia e batia uma siririca enquanto meu pau saia e entrava naquele cu apertado e delicioso. Ela também gozou muito e largou o corpo.
Deixe-a lá, largada, talvez lamentando o cu arrombado. Fui embora para um hotel e voltei somente no dia seguinte.
Encontrei-a alegre e feliz. Recebeu-me com um sorriso largo. A princípio estranhei que ela não tivesse outra atitude. Mas pude compreender, afinal, ela foi estuprada naquilo que eu sempre quis e certamente não ia me contar. Resolveu esquecer o assunto e tocar a vida maravilhosa que tinha comigo, pensei.
À noite, no jantar, veio até mim e disse baixinho, quase sussurrando, no meu ouvido:
- Querido, quero foder com você hoje como nunca fodemos na nossa vida. Você come meu cuzinho!!!???
Estranhei. A vadia tinha gostado de dar o cu, que me negou por 18 anos de vida juntos, para outro. Mas ela complementou:
- Como ontem, meu ladrão gostoso e tesudo...