Bom, este é ,meu segundo conto aqui na Casa, então espero que gostem.
Esse conto é fictício, sempre que tiver um conto verdadeiro, colocarei no assunto, ok?
Vamos ao que interessa, minha tara pelos meus ex- cunhados sempre foi muito forte, até que finalmente consegui dar para um deles, mas parecia que o desejo não passava, precisava dar pro segundo também...
Matheus era de longe o mais reservado da família, apesar de eu saber que sempre me olhava com certa malicia, nunca passou disso, na verdade o que eu queria era libertar o safado que existia dentro dele, e que jeito melhor do que uma bela foda?
Já havia se passado dois meses desde que André me comeu de jeito em sua casa, depois disso, por incrível que pareça meu namoro com seu irmão(Rafael) foi ficando cada vez mais frio, parecia que eu nunca estava satisfeita no quesito sexo, e com certeza Rafa já havia notado, pois dificilmente manifestava a vontade de transar.Os meses foram se passando, até que finalmente terminamos, e muitas de minhas coisas ainda estavam em sua casa, então liguei para o André para que as trouxesse, e quem sabe eu ainda ganhasse uma foda, porem, o safado estava trabalhando, o que me deixou completamente frustrada, precisava de sexo...
Até que tive a brilhante idéia: O Matheus deve estar em casa, talvez, se ele trouxer minhas coisas eu consiga alguma coisa com aquele safado.
Dito e feito: liguei pro Matheus, que prontamente( e muuuuuito respeitosamente) se ofereceu para trazer minhas coisas, combinamos um horário e eu comecei então a me preparar, tomei um belo banho, fiquei cheirosinha, coloquei uma lingerie sexy ( um sutiã preto de rendinhas com uma calcinha preta e detalhes vermelhos, que de tão pequena mal cobria alguma coisa), botei um micro short jeans com uma blusa rosa de alcinha e fui para a sala esperá-lo.
Pouco depois do horário combinado, Matheus chegou com minhas coisas, e pedi para que ele entrasse e depositasse a caixa em cima do sofá, e convidei-o para tomar alguma coisa na cozinha:
-Matheus, quer beber alguma coisa?
Seus olhos pareciam ter uma dificuldade imensa em se manter fora do meu corpoPonto pra mim!).
Fomos para a cozinha e eu o ofereci um suco, começamos a conversar:
-Amy, meu irmão me disse que vocês terminaram, mas não disse o porquê, tudo bem por você se conversarmos sobre isso?
-Sem problema, acontece que...Bom, é meio difícil falar, seu irmão não me satisfazia mais sexualmente falando, por favor não conta isso pra ele, tava muito difícil, você tem que entender que eu ainda sou nova e preciso de um homem que compareça.
Ao terminar a frase, percebi que ele se mexia de uma maneira inquieta, notei o volume crescendo em sua calça, mas resolvi aprontar mais um pouquinho:
-Sabe, tudo que eu queria era um homem que me pegasse de jeito, sabe? Que me fizesse sentir mulher de verdade.
-Hum...entendo, ah, você sabe que é gostosa, desculpa falar assim, mas você sabe muito bem que se não fosse meu irmão eu cairia matando em cima de você.
-Haha, eu acho que não hein, eu to aqui solteira dando sopa e você não tentou nada até agora.
Matheus parecia perceber que eu estava indo com tudo em cima dele, mas mesmo assim continuou, como quem parecia querer confirmar se realmente eu queria alguma coisa.
-Ah, eu só não acho que você ficaria com um cara que nem eu, ficaria?
-Ah com certeza, na verdade, eu to aqui só esperando você me pegar.
No mesmo segundo, ele veio em minha direção com aquele volume delicioso na calça, parecia estar até com raiva, me agarrou pela cintura com uma mão e com a outra meus cabelos e disse no meu ouvido:
-Eu sempre soube que você era uma putinha, meu irmão só não soube cuidar de você direito, com certeza você merece um homem de verdade, pra te foder até você pedir água.
Ah, meus planos iam melhor ainda do que eu pensei!
-Então tá, tenta me fazer pedir pra parar, eu DUVIDO que você consiga!
-Cachorra safada, me mostra onde é seu quarto.
Dito isso, eu o guiei até meu quarto, ele sempre segurando meus cabelos e falando as mais loucas putarias no meu ouvido, eu nem agüentava mais, que preliminares que nada, ia sentar na pica do meu cunhadinho sem dó.
-Sua safada, você pediu né, só que eu não vou te comer, vou fazer você IMPLORAR pra ganhar minha pica, tira essa roupa!
Tirei a roupa meio confusa pelo que ele tinha dito, mas com tanto tesão, nem liguei muito na hora, ele tirou a roupa e me mandou mamar no cacete que de tão duro parecia que ia explodir...
-Isso, mama cadelinha, hoje você vai aprender o que é ser fodida por um macho de verdade, iiiiisso, delicia.
Eu dava um belo tratamento naquela pica, adoro sentir meu homem com tesão, lambia as bolas, dava mordidinhas de fraquinho na cabeça, enfiava tudo na boca, enfim, o serviço completo que um canalha merece.
Ele me fez chupar por mais alguns minutos, até que me mandou deitar na cama, eu pensei, óbvio que ele vai me comer, mas não, ele começou a me chupar, nossa que delicia de chupada, não era tão bom quanto o André, mas tudo bem, ele enfiava a língua, mordia, enfiava um, dois, três dedos, eu não agüentei e gozei na boca dele, ai, só queria que ele me comesse.
-Safada, lembra que eu disse que ia fazer você implorar pela minha pica? Pois é, abre mais essas pernas!
Ele nem esperou, ele mesmo abriu minhas pernas com certa violência e começou a pincelar o pau na entrada da minha xotinha, colocava só a cabeça, tirava, vinha no meu ouvido e falava obscenidades, beijava, mordia meu pescoço, chupava meus seios, colocava a cabecinha de novo, nossa! Nessa altura eu nem gemia mais, eu berrava.
-Ahhhhh, canalha!! Coloca essa pica de uma vez em mim, eu não agüento mais!
-Não, não, você tem que implorar!
Ouvindo isso e sentindo ele colocando dois dedos de uma vez na minha bocetinha, gozei muito gostoso e comecei a implorar pra ser comida:
-Por favor, Matheus, eu não agüento mais, me come! Me come por favor, eu faço o que você quiser! Eu to implorando, do jeito que você queria, vaaaai!!
Antes mesmo de eu terminar a frase, ele colocou o cacete de uma só vez dentro de mim, senti até um alivio, minha xotinha antes tava piscando de vontade de receber um ‘amiguinho’, ele começou a meter muito, mas muito forte, segurava minhas pernas bem abertas e metia tudo de uma vez só e tirava, jamais eu iria imaginar que ele era tão safado.
-Fica de quatro pra mim, safada, anda!
Ele me levantou da cama, e me colocou de quatro, e lá vai mais uma surra de pica, metia com força e rápido, de vez em quando ele diminuía a velocidade, acho que pra não gozar, mesmo assim, não adiantou muito, eu mesma empinava a bunda pra ele poder meter mais fundo, claro que ele ia gozar.
-Ai cadelinha, eu vou gozar, quer sentir, quer?
-Hum...quero, quero sim, dá leitinho pra mim, me enche de porra, vai...
Ele pelo jeito adorou a voz de gatinha manhosa, e começou a meter mais rápido, gozando muito dentro de mim, ai, como eu adorei aquilo!
-Safada, não disse que te fazia implorar?
-Disse sim, mas ainda não me fez pedir água!
-Quem disse que acabou? Jaja eu vou te comer de novo, você vai ficar sem andar uma semana, putinha.
Fomos tomar um banho e depois teve muuuito mais putaria, mas só conto depois....
