Uma aventura minha, que hoje é algo muito sério, e que nunca esquecerei, aconteceu a poucos anos atrás. Meu nome é Alberto, tenho hoje 37 anos, sou formado em medicina e psicologia, e ainda com especialização em psiquiatria.
Numa bela tarde de uma quinta-feira, eu estava voltando para casa de ônibus, pois meu carro estava na revisão, quando próximo ao ponto de ônibus observei uma confusão. Várias pessoas se aglomeravam, algumas até pareciam estar gostando da cena. Uma linda garota loira estava sobre outra mulher, imobilizando-a no chão e prestes a socar o seu rosto.
Rapidamente o meu instinto entrou em ação, eu não suportava a violência, e peguei a garota por trás, imobilizando seus braços e com meus dedos das mãos entrelaçados em sua nuca. Ela se levantou com certa facilidade e com um giro forte me lançou de costas ao chão.
Apesar do forte impacto e da dor que senti, ainda me mantive firme e consegui segurá-la o tempo suficiente para conversar com ela e pedir que ela se acalmasse. Depois de uma rápida conversa, Simone, este era o seu nome, se acalmou e pude soltá-la com segurança.
A multidão se dispersou e a pobre mulher que estava sendo atacada por Simone saiu correndo cambaleando pela rua.
Simone era muito bonita, com grandes e belos olhos azuis, lábios carnudos, um corpo entroncado que exalava poder e força. Seus seios eram fartos sem serem exageradamente grandes, na medida para as suas proporções. Na confusão ela deixara para trás os seus sapatos. A ajudei alcançando-os para ela, e pude notar os belos pés que ela tinha, muito bem tratados, unhas bem feitas, lindos dedos não muito longos. A podolatria era algo pulsante dentro de mim. E Simone ainda parecia ser uma mulher forte, como eu gostava. Me interessei muito por ela ali mesmo. Precisava conhecer mais a seu respeito.
Conversamos ali mesmo sobre o que havia ocorrido, e Simone parecia um pouco nervosa e transtornada. Contei a ela que era psicólogo e ofereci uma consulta sem custos, por minha conta, e ela começando a chorar um pouco concordou.
Marquei uma hora para ela na semana seguinte. Eu queria ajudar ela, mas muito mais ainda, conhecer tudo sobre sua vida, e quem sabe conquista-la. Não seria muito ético de minha parte dar em cima de uma paciente. Por isso eu queria tentar não influenciar em nada as suas decisões de maneira a me favorecer em um possível relacionamento com ela.
Chegou o grande dia da primeira sessão, e com certeza eu estava mais ansioso do que ela por este encontro. Eu iniciei a conversa pedindo para que ela falasse um pouco mais sobre sua vida e seu dia a dia.
- Então Simone, me conte um pouco mais sobre você e sobre o que aconteceu naquele dia.
- Olha Dr. Alberto...
- Por favor, apenas Alberto, sim?
- Claro... Desculpe.
- Não tem porque se desculpar...
- Bom, naquele dia eu estava muito irritada... Descobri que meu noivo estava me traindo com aquela mulher, a Bianca...
E para piorar as coisas era a minha melhor amiga e confidente. Confiei muitas coisas àquela vaca... Desculpe...
- Tudo bem, você precisa desabafar.
- Certo... Foi naquele dia que descobri tudo. Briguei feio com meu noivo e rompi com ele. Logo depois fui atrás daquela vigarista, eu precisava dizer algumas coisas para ela e lhe dar uma bela surra, mas aí você apareceu...
Os minutos foram passando, e Simone contava mais sobre o acontecido, e sobre sua vida. Descobri que ela dançarina de ballet clássico em sua adolescência, mas que não havia continuado por muito tempo pois não tinha o biótipo ideal para uma bailarina. Depois pegou gosto pela malhação e já frequentava uma academia a pelo menos sete anos, cinco vezes por semana.
- Alberto, eu adoro puxar ferro na academia, é quase uma terapia para mim. Também pratico judô há quatro anos...
Aquela conversa estava demais, e eu não conseguia disfarçar minha admiração por ela. Simone usava naquele dia uma calça jeans bem justa, que evidenciava os contornos dos músculos de suas pernas. Eu podia ver as curvas incríveis de suas panturrilhas. E para completar meu tesão, para ficar mais a vontade, Simone tirara os sapatos para repousar seus belos e tesudos pés sobre o divã.
Coloquei uma pasta de arquivo sobre o meu colo para ocultar minha ereção, que naquele momento não tinha controle algum.
- Eu já me envolvi em diversas brigas, sou muito esquentada, já mandei umas duas vagabundas para o hospital...
- Como foi isso? - A minha curiosidade aumentou.
- Uma delas eu quebrei duas costelas e desloquei o seu queixo, e a outra eu quebrei o nariz e o seu braço...
- Nossa, mas por qual motivo?
- Sempre namorados... Sou muito ciumenta...
Passei todos os meus conselhos para ela, de forma a ajudar com seu problema de ciúmes e também de sua fúria que a metia sempre em brigas. Foram dois meses com visitas semanais, que eu nunca cobrava, mas depois da terceira sessão ela fez questão de pagar as consultas e me confidenciou que estava sendo muito bom para ela.
Certo dia a convidei para sair. Assistimos a um bom filme e jantamos no melhor restaurante da cidade. Ela estava aparentemente adorando tudo. Pintou um clima entre nós, conversamos muito dentro do carro antes de ela sair para sua casa. Mas não passou disso.
Na próxima consulta, ela começou a contar sobre o seus dias depois de nosso encontro, e eu como sempre ficava admirando suas pernas e pés, seus olhos, seus lábios carnudos. De repente ela parou de falar, e por instantes que pareciam eternos, olhei em seus olhos e ela me olhava de um jeito diferente. Ela ficou de pé e veio em minha direção. Eu também fiquei de pé bem próximo dela. Olhando levemente para baixo, com meus 1,72 metros de altura contra os 1,66 dela, podia ver seus lindos olhos azuis fitando os meus. Ela vagarosamente se pôs na ponta dos pés, de forma que seus lábios alcançaram os meus. Enquanto nos beijávamos loucamente, eu ficava imaginando seus pés fazendo ponta e sua panturrilha e coxas contraídas. Deveria ser uma cena incrivelmente deliciosa. Sentindo a minha ereção, ela pressionava suas coxas entre minhas pernas, massageando meu pênis. Ainda em um intenso beijo de língua gostoso, abracei-a com força e senti como ela era forte, parecia que mesmo colocando toda a minha força naquele abraço, nenhum dano poderia causar a ela. Simone me devolveu o abraço, e como era forte. Passei a explorar todo o seu corpo, apertando seus glúteos perfeitos e firmes, descendo para suas coxas incrivelmente firmes e torneadas e atingindo, poucos instantes depois, suas panturrilhas, fortes e musculosas.
Enquanto eu explorava suas panturrilhas agachado diante dela, ela se mantinha na ponta dos pés, entendendo perfeitamente o que eu queria. Toquei e acariciei seus lindos pés tamanho 37, que ela delicadamente repousou sobre as minhas coxas. Eu os conduzi até a minha boca e chupei todos os seus dedinhos. Depois ela levou seu pé para minha ereção...
Ela me massageou de uma maneira muito gostosa.
- Simone, eu me apaixonei por você no primeiro momento em que a vi.
- Eu já não aguentava mais esperar que você tomasse a iniciativa... parece que tomamos ao mesmo tempo?
- Você quem tomou, e estou muito feliz com isso. Eu quero você!
- Só se você gozar agora no meu pezinho!
Isso eu não podia e nem queria negar. Eu desatei meu cinto e abri minhas calças, permitindo que ela massageasse meu pênis. Foi muito gostoso, sentir aquela pele delicada em meu pau. Eu olhava para seus pés e ficava com tesão, olhava para ela e via que estava adorando aquilo e muito excitada. Logo eu gozei em seus pés. Fora uma sensação que eu jamais havia sentido.
Ainda de pau duro, agarrei-a com vontade, beijei-a na boca, no pescoço, na nuca, e a medida que ia descendo ia despindo seu corpo e explorando cada detalhe. Em pouco tempo estávamos completamente nus, pele com pele. Ela era forte, tinha seios incríveis e firmes, um abdômen lindo e trabalhado. Suas coxas eram ainda mais poderosas sem as calças. Caímos os dois no Divã, ela sobre mim, me deixando penetrar na sua vagina molhada. Ela cavalgou sobre mim com muito tesão, ela gemia e sentia com imenso prazer cada penetrada minha. Eu beijava seus seios e seu pescoço, apertando seus glúteos, ajudando-a a penetrar ainda mais forte.
Suas pernas me apertavam cada vez mais forte à medida que ela sentia seu prazer aumentar, de tal forma que eu podia sentir seus músculos da coxa e de sua panturrilha em minhas pernas.
Quando ela estava quase no clímax, me pediu para penetrá-la por trás. Meu tesão foi no limite quando meti nela podendo observar seus glúteos e costas, suas pernas, seus pés e panturrilha, me controlei como pude para não gozar antes dela. Meti com força e mordi sua nuca. Ela gemeu muito e logo gozou. Parei de meter meu pau, mantendo-o dentro dela, e mesmo assim gozei logo em seguida, admirado com tanto tesão que ela me proporcionava.
Eu nunca havia conseguido dar mais que duas numa transa, mas foi nessa que a terceira vingou. Simone se deitou sobre mim e “abraçou” com sua perna o meu pênis, e movendo os seus pés, de maneira a contrair e descontrair seus músculos da panturrilha, massageava meu pênis de uma maneira inusitada. Enquanto isso, ela me beijava, e por momentos dava uma pausa para que eu pudesse contemplar suas pernas e seu pé se movimentando. Isso tudo me colocou no clímax novamente. Antes de atingir mais um gozo, ela parou e desceu me beijando no peito, chegando com seus lábios carnudos até o meu pênis. Seu oral foi incrível, e logo extraiu o que restava da minha porra.
Estávamos exaustos, completamente suados, sem roupa alguma. Já tinha dois pacientes nervosos na recepção... foi difícil sair dessa... mas no fim tudo deu certo.
Hoje estou casado com Simone, e todo ano, em nosso aniversário, ela marca uma consulta especial em meu consultório...