Na praia com a mulher do meu amigo

Um conto erótico de Lucky Luka
Categoria: Heterossexual
Contém 2550 palavras
Data: 04/09/2010 19:03:49

Na praia com a mulher do meu amigo.

O caso que vou relatar, aconteceu em minhas últimas férias de julho, na casa no litoral que temos. Me chamo Lucas e tenho 35 anos; sou normal, “super” em nada: tenho 1,78 de altura, 82 quilos, olhos e cabelos castanhos. Faço academia e procuro conter exageros na alimentação. Minha esposa se chama Tatiane, tem 32 anos e um corpo bem legal, com 1,60 de altura, 58 quilos, cabelos e olhos castanhos, uma bunda bem bonita e seios de médios para grandes. Temos dois filhos, de 10 e 9 anos.

Bem, vamos ao caso. Temos quatro casais de amigos e sempre nos encontramos aos finais de semana, para um churrasquinho ou uma pizza a noite. Nestas férias, combinamos de ir a nossa casa de praia com um destes casais, o Gustavo e a Larissa. Eles têm quase a mesma idade da gente e também têm dois filhos, com 12 e 10 anos. Larissa é alta, tem quase 1,80 mts, magra, esguia, pernas longas. Trabalhou por muitos anos como comissária de bordo. Seu maior atrativo, porém, são seus seios. São fantásticos! São grandes e muito bem desenhados. Ela usa decotes descentes, mas bem provocantes. Gustavo é meu amigo há muitos anos, desde nossa adolescência. Tem estatura normal, esta um pouco gordo, mas tem um grande problema: bebe demais, sempre exagerando nas caipirinhas ou doses de whisky. Ele é engenheiro e trabalha em uma grande empresa, então só vinha a praia nos finais de semana.

Passamos a primeira semana muito bem. Embora fosse época de frio, ficávamos os dias inteiros na praia, tomando cerveja, caminhando e comendo camarões e peixes fritos. No 1º. final de semana, Gustavo chegou na sexta-feira a noite. Ficamos os quatro conversando na varanda, comendo e bebendo caipirinhas. Como sempre ele exagerou, pois além das batidas de limão, tomou muitas doses de whisky. Eu fiquei mais nas cervejas e consegui me controlar melhor. Gustavo começou a fazer piadinhas de mau gosto e a provocar Larissa. Perguntava se ela estava se comportando bem, se tinha ido caminhar algum dia sozinha, insinuando que estava a procura de homem. O clima foi ficando cada vez mais pesado entre ambos, até que em determinado momento, ele passou dos limites, perguntando se eu tinha vontade de comê-la. Ela virou um bicho, xingando-o e o mandando calar a boca. Saiu da área e foi para o quarto, trancando a porta com raiva. Ficou aquele silêncio, uma situação bem constrangedora. Aos poucos fui falando qualquer coisa para que aquilo pudesse ser esquecido. Taty também disse que ia ver as crianças e depois ia dormir. Esse final de semana acabou para eles, que pouco ou nada se falaram e, quando o faziam, era para soltarem “farpas” um para o outro. No domingo a noitinha, Gustavo se despediu e voltou a São Paulo para a semana de trabalho. Na segunda feira, como de praxe fomos a praia. Larissa estava muito gostosa, pois colocou um biquíni novo que havia comprado, que era bem cavadinho e um pouco pequeno para suportar seus lindos peitos. O dia estava muito bonito, com bastante sol e sem nuvens. Fiquei até umas 14 horas e disse que estava a fim de fazer um peixe na brasa. As mulheres disseram que não queriam voltar, pois estava muito bom e queriam aproveitar com as crianças. Então saí e fui comprar um bom peixe em um porto de pescadores próximo dali. Comprei e fui para casa. Chegando lá, preparei uma caipirinha para bebericar enquanto temperava o peixe. Passados uns 30 minutos, ouvi o portão se abrindo e vi Larissa chegando. Disse que tinha ido caminhar e voltou a casa para pegar dinheiro para pagar as despesas da praia. Ofereci a caipirinha e ficamos ali bebendo. Ela estava vermelha, queimada pelo sol. Eu disse para ela se cuidar, senão poderia se queimar muito e estragar a semana. Ela disse que iria tomar um banho rápido e depois passaria o protetor. Dali a uns 5 minutos voltou linda, cheirosa, com os longos cabelos molhados e ainda escorrendo. Estava com uma dessas saídas de praia, branca com algumas estampas em azul, muito bonita. Notei de relance que os bicos de seus seios estavam duros e que não estava de sutiã. Pediu mais caipirinha. Como aquela tinha acabado, disse que faria mais. Peguei os limões e comecei o preparo. Pedi a ela que pegasse o açúcar, que estava próximo a ela, em um armário baixo, que fica a altura dos joelhos. Ela abaixou-se de frente pra mim, mostrando propositalmente os seios quase que por inteiro. Ficou nessa posição por um bom tempo e quando voltou ao normal, seus bicos quase furavam o fino tecido da bata. Imediatamente fiquei de pau duro, mas me contive, por respeito e medo de estar interpretando errado aquela situação. Ela me deu o açúcar e terminei de fazer a caipirinha. Bebemos um pouco e ela disse que iria voltar a praia, mas antes queria passar protetor. Foi ao quarto e ao voltar, já estava de biquíni, porém sem a canga. Começou a passar em seu corpo. Primeiro nos braços, barriga, peito e coxas. Quando tentou os ombros, me ofereci para ajudá-la e ela aceitou de imediato. Comecei a passar nos ombros. Quando passei no pescoço, próximo a orelha esquerda, ela deu um pequeno suspiro e sua pele mostrou sinais de arrepio. Não falei nada e continuei a passar. Fui às costas, espalhando propositalmente uma quantidade excessiva, para ficar mais tempo acariciando sua pele. Uma pequena quantidade começou a escorrer na extensão de sua coluna, indo parar muito próximo ao biquíni, bem no meio de sua bunda. Falei de forma banal, que iria passar a mão ali para tirar aquele excesso. Ela respondeu afirmativamente com um “- Hum hum!”. Quando passei a mão, novamente ela se arrepiou inteira e suspirou bem mais forte que da primeira vez. Continuei passando os dedos perto de sua bunda, de forma lenta e em círculos, chegando a entrar com o indicador um pouquinho em seu biquíni. O ambiente estava se transformando. Levemente, ela começou a exalar aquele cheiro bem característico de uma mulher com tesão. Pedi-lhe que se virasse para que pudesse fazer um melhor acabamento nas laterais de seu corpo. Ela se virou e levantou seus braços até acima da cabeça. Seus seios ficaram levantados, lindos! Os dois bicos estavam muito duros e pequenos. Perguntei se podia passar nas laterais de sua barriga e ela disse que sim, de forma casual. Passei bastante protetor nas palmas de minhas mãos e comecei a passá-lo em sua cintura. Ela levantou a cabeça e ficou olhando para o teto, evitando fixar-se em meus olhos. Esfreguei lentamente, em movimentos contínuos e circulares e fui subindo até a lateral de seus peitos. Meu pau estava duríssimo e não estivesse eu de bermuda, a cabeça com certeza estaria saindo para fora. Passei bem devagar na lateral dos seios e ela suspirou profundamente, deixando claro sua intenção e seu desejo. Eu estava ali, de frente a uma mulher bonita, com um corpo magnífico, com as mãos a uns poucos centímetros de sua maior jóia, aqueles peitos maravilhosos! Não me contive e comecei a alisá-los de leve na parte lateral. Ela se entregou de vez. Abaixou seus braços entrelaçando-os em volta de meu pescoço e me deu um beijo forte, molhado, com gosto adocicado e sutil de menta. Abracei-a e trouxe-lhe até a mim, grudando seu corpo contra o meu. Ela beijava gostoso e com muita vontade, me fazendo ter uma ereção incrível, doída até! Passei as mãos em seus cabelos molhados e comecei a percorrer seu corpo ainda vestido com o biquíni. Parei e fiquei olhando para ela. Devagar, fui para traz dela e abracei-a por trás, fechando minhas mãos em sua barriga e encostando meu pau duríssimo em sua bunda. Ela sentiu e forçou sua bunda contra meu pau, dando um gemido baixo e longo. Peguei em seu peitos por trás e os acariciei ainda com o biquíni. Abri seu sutiã e deixei-o cair lentamente, fazendo questão de que o tecido roçasse em seus bicos. Os seios ficaram expostos, livres. Eram lindos, muito lindos: aréolas grandes e levemente rosadas e totalmente duras, com dois bicos grandes e muito duros. Pequenas veias azuis contrastavam com a clareza de sua pele. Ela cruzou os braços pouco abaixo deles, deixando-os livres e juntos, uma delícia! Fiquei apertando-os por trás dela por quase um minuto. Ela estava com muito tesão. Gemia e esfregava sua bunda no meu pau, hora em movimentos circulares, hora para cima e para baixo. Empurrei-a para junto a mesa da cozinha e virei-a de frente. Ajoelhei-me e comecei a alisar e passar a língua em suas coxas, por fora e na parte interna. Ela abriu bem as pernas, facilitando o trabalho. Cheguei perto de sua vagina e esfreguei meu nariz em seu clitóris, ainda por cima do tecido. Ela gemeu alto e pediu para chupá-la. Fui baixando aos poucos a parte de baixo de seu biquíni, mostrando uma buceta linda, raspadinha, sem nenhum pelo; nada, nadinha.... Deixei-a nua, peladinha, como veio ao mundo. Ela ainda estava em pé e passei a língua em sua rachinha lisa e cheirosa. Ela se recostou a mesa e sentou-se nela, abrindo bem as pernas e deixando a buceta exposta, muito aberta. Tinha os lábios grandes, destes que se parecem com um grande marisco. O clitóris também era acima do normal, grande e bem durinho. Comecei a lamber o líquido que escorria nas laterais de suas coxas, próximo às virilhas. Era denso e com um gosto forte e característico de sexo. Enquanto a chupava, ela gemia e começou a falar e usar termos que não lhe eram peculiares, como: “- Isso, chupa gostoso minha buceta!! Lambe meu grelinho, lambe! Mete a língua bem fundo, me deixa louca! Chuuuuupa mais!” Quando estava quase para gozar, me fez parar, levantou-se, abaixou meu calção e segurou meu pau com força, enquanto dizia: “- Ahhh, que pau bonito! Fazia tempo que eu tava louca pra chupá-lo!” E passou a língua na cabeça, engolindo o líquido que estava na ponta. Disse: “- Noooossa, que delícia!!! Adorei! Vou te deixar louco também!” E colocou meu pau em sua boca, começando a punhetá-lo. Ela conseguia engoli-lo inteiro, não sei como, mas o pau passava garganta abaixo e ela literalmente o engolia. Chupava muito bem, como uma verdadeira puta, como se fosse um sorvete, sugando-o compassadamente, às vezes devagar, às vezes forte. Eu fui agüentando, mas estava difícil segurar o gozo e eu não queria que acontecesse tão rápido. Ela percebeu e disse: “- Quero que goze na minha boca, mas antes, deixa eu meter com você!” E assim dizendo, apoiou-se na mesa e de costas prá mim, pediu: “- Vem, mete logo! Mete que eu quero sentir seu pau em mim!” Não perdi tempo e coloquei a ponta do cacete na entrada de sua buceta. Meu pau é normal, com uns 16 cms, mas é um tanto grosso, com a cabeça grande, lembrando bem um cogumelo. Taty adora quando meto nela só a cabeça e fico indo e voltando devagar, sem enfiar por inteiro. Comecei a brincar assim com Larissa. Ela gostou, mas passado um instante, pediu: “- Mete logo, vai! Mete, por favor! Mete tudo, põe até o fim! Faz o que Gustavo tanto quer ver!” Fiquei surpreso e ela continuou: “-Vai, come minha buceta logo! O Gustavo fica louco quando digo que tenho tesão por você!” Não agüentei mais e meti tudo. Fundo, gostoso, até minhas bolas encostarem em sua bunda. Ela levantou os pés para facilitar a entrada e ir mais fundo. Sua buceta estava muito quente, como nunca havia sentido outra igual antes. Estava totalmente úmida e era relativamente apertada. Fiquei bombando em sua buceta por uns dois minutos, segurando e apertando seus peitos, até que senti que ia gozar. Ela gozou antes, o que me fez dar uma parada e segurar mais um pouco, o tempo suficiente prá ela pedir: “-Vem, goza na minha boca, que quero engolir toda sua pôrra!” Se abaixou e colocou meu pau na boca e ficou me punhetando. Não demorou muito e comecei a gozar, muito e fortemente. Dei uns três jatos e no último ela tirou da boca e deixou melar seu rosto e seios. Eu, sinceramente, podia morrer naquele momento, pois foi o gozo mais sensacional que tive em minha vida. A visão de minha amiga nuazinha a minha frente; uma mulher com um corpo maravilhoso, peitos fenomenais, buceta lisinha e ainda por cima com o rosto e seios lambuzados da minha pôrra, era um sonho realizado, era demais. Ela ainda passou as mãos pelos peitos, tirando o excesso de pôrra e lambendo os dedos, me disse: “- Nossa, foi melhor do que sempre imaginei! Gozei como há tempos não gozo. Seu pau é muito gostoso!” Se levantou e pegou no meu pau, que a essa hora já estava meio mole e ficou brincando com ele, punhetando de leve. Disse: “- Essa semana eu quero meter mais com você. Temos que arranjar umas desculpas prá não dar na vista, fazer alguma coisa, mas quero mais!” E foi a geladeira pegar um refresco prá nós dois. Ficou pelada mesmo, sem nenhuma vergonha, pudor ou preocupação de assim estar em minha frente. Tomamos o suco. Ela olhou no relógio e comentou: “-É, preciso voltar, tá ficando tarde e não é bom darmos bandeira!” Foi ao lavabo lavar o rosto e os peitos e passou a ducha higiênica em sua buceta para tirar o cheiro de sexo. Tudo na maior naturalidade, peladinha, como se eu fosse uma amiga, seu marido ou amante de há tempos. Veio até mim e me deu um beijo molhado, gostoso, lento, enfiando sua língua em minha boca de forma invasiva. Essa mulher sabia tudo de sensualidade e sexualidade. Era uma montanha, um vulcão em erupção. Eu fiquei ali parado, sem conseguir falar nada, só a observando. Ela pegou a parte de baixo do biquíni e o colocou, ficando de topless prá mim. Foi até seu quarto, pegou o dinheiro que precisava e só então resolveu colocar a parte de cima, sem antes esfregar seus peitos contra o meu e me dar um beijinho simples. Falei: “-Tenho que preparar logo o peixe, prá não dar na vista!” Ela concordou e, antes de se despedir, abaixou-se e abocanhou meu pau, sugando-o forte. Só então me dei conta que eu ainda estava pelado. Ela deu uma risada gostosa e disse, antes de nos despedirmos: “- Depois te conto sobre as taras de corno do Gustavo, ok?”. Ela se enrolou na canga e saiu a caminho da praia, enquanto eu vestia meu calção e sentava, não acreditando que tudo aquilo acabara de acontecer e tivesse sido tão bom.

Um pouco mais tarde, todos chegaram da praia. Fiz o peixe, que ficou muito gostoso, não sobrando nada além das espinhas normais. Larissa, de brincadeira, começou a abrir a cabeça do peixe e a procurar alguma carne para comer. Brincando, disse que “adorava chupar uma cabeçade peixe, é claro!” E caímos em gargalhadas, sem que Taty percebesse nada. Mal sabe ela que era pura verdade e, aliás, sabia como ninguém chupar uma “cabeça”! Nos outros dias, transamos muito, mas isso fica para um próximo conto.

Abraços a todos!

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Comentários

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conto realístico, bem escrito, sem falhas, e merece continuação. Parabéns. 3 estrelas

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Concordo co RRJ, ler historias assim parecem até verdadeiras mesmo...parabéns.

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Show...

É muito bom ler histórias que são ou pelo menos soam como verdade.

Não pare!

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nao,cara esta histiria e demais adora transar com mulheres casada não possover uma aliaça na mão de um mulher que logo tento me aproximar,sexo com mulheres casadas e noivas sempre vai ser melhor uma que a outra este e meu e-mail fpraxedes@ig.com.br se for casada ou noiva pode me escrever!

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cara conto magnifico,adoro uma casadinha,noivinha,, realmente as comprometidas sao mas carentes que as solteiras e bem experientes, pena alguns homens nao terem sensibilidades de saberem agradar as mulheres,, casadas e noivinhas podem me add.. sou casado e moro no interior do rj.. carlos.calcado@hotmail.com

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