Na época que eu tinha dezessete anos, presenciei uma das melhores aventuras da minha vida.
Eu nunca imaginei que tal fato aconteceria comigo. No início, tais sinais não me despertaram a verdade, talvez não quisesse acreditar, ou faltou malícia da minha parte para perceber que ela me desejava.
Nunca foi segredo para ninguém que sou bissexual, meus amigos sempre reagiram bem, porém sempre fui muito discreta em relação aos seus pais que poderiam agir de forma negativa.
No começo do ano letivo, quando me mudei para o período da tarde, conheci Rafaela. Rapidamente fizemos amizade e nos tornamos muito próximas, mas algo me bloqueava para contá-la sobre minha sexualidade. A princípio consegui esconder, tinha muito medo de sua reação, e com o tempo, nossa amizade se fortaleceu tanto que não podia mais guardar este segredo...
Num dia comum, Rafa me chamou para dormir em sua casa, como era de costume. Todavia, nessa noite em especial, decidi contar-lhe finalmente o que tanto escondia. Para minha surpresa, Rafaela retorquiu super bem, disse-me que já havia imaginado, e que apesar de ser heterossexual, não se importava.
Depois de nossa conversa, me senti aliviada e fomos dormir. No meio da madrugada acordei com sede e fui buscar um copo d’água na cozinha. Por distração, acabei fazendo muito barulho e vi que alguém se aproximava. Era a mãe de Rafaela.
- Desculpe por acordá-la, Dona Vera.
- Já disse para não me chamar de Dona, somente Vera. E você não me acordou, eu que não consigo dormir...
A mãe da Rafa é uma quarentona enxuta, loira dos olhos azuis, com um corpo invejável. Ela estava vestida num conjuntinho de seda com estampa de oncinha, e os mamilos eriçados de seus seios fartos, marcavam na blusinha, que sinceramente me instigou muito. Enquanto não tirava os olhos daquele corpo magnífico, D. Vera foi se aproximando:
- Hoje eu escutei o que vocês conversaram...
- Desculpe-me, Dona Vera, juro que eu não sinto atração por sua filha. Somos apenas amigas.
Foi então que D. Vera abriu um sorriso, pegou em minha mão e disse “Que bom, pois quero que você seja minha esta noite” e colocou-a em seu seio. Neste mesmo instante, meu corpo todo estremeceu. Dona Vera me empurrou para a pia, e antes que eu dissesse algo me roubou um beijo avassalador. Já não sabia a diferença entre certo e errado, pois me envolvi em suas carícias... Dona Vera sabia muito bem o que queria, realmente me fez sua. Entre beijos e amassos calorosos, me levou até seu quarto.
Cada toque seu me deixava mais excitada, sua forma dominadora de uma mulher com demasiada experiência fez me entregar de corpo e alma. Ela então mandou que eu a despisse - de fato, seus seios eram mesmo maravilhosos, simétricos e durinhos - e Dona Vera subiu em cima de mim e abriu as pernas ordenando que eu a chupasse. Montada em mim, comandava com alguns movimentos, rebolando deliciosamente em minha boca, e eu, mesmo sem tanta prática quanto ela, tinha meus truques: penetrei meus dedos até que chegassem em seu ponto G, e simultaneamente com minha língua, fiz com que ela gozasse intensamente... O sorriso em seu rosto e o ar de satisfação era indescritível.
Dona Vera então, arrancou minha camisola. Com beijinhos e arranhões, ela me torturava, passava sua língua em regiões sensíveis que me arrepiava toda, até em meus pés, seus trejeitos alcançaram, trazendo sensações bastante agradáveis.
Com um olhar faminto, sua boca foi descendo pelo meu corpo, até tocar meu sexo, me proporcionando orgasmos jamais obtidos. Por fim, tomamos um banho de banheira bem relaxante, onde nos amamos por mais algumas horas.. Quando nos demos conta que estava amanhecendo, D. Vera me pediu segredo e me colocou na cama, ao lado de Rafaela, que dormia num sono pesado.
Na manhã seguinte, Rafa não comentou nada a respeito. Não pude deixar de notar olhares maliciosos de D. Vera no café-da-manhã. Às vezes ela até ousava em pegar na minha bunda, ou passava a mão de leve entre minhas pernas, me instigando cada vez mais.
Dias depois que eu dormia na casa da Rafaela, Dona Vera dava um jeito de me tirar da cama no meio da madrugada para satisfazê-la, e cada vez aparecia com uma novidade, ou um vibrador, ou um gel com sabor, uma cinta peniana... Ah, Dona Vera, com ela sim tive verdadeiras aventuras...