Meu nome é João e minha esposa se chama Alice (nome fictício). Esta história é antiga, mas verídica. Causa repulsa em alguns, tesão em outros e tristeza em poucos. Ela começa em 2006 e conta a história do meu filho de dois anos.
Antes deixa eu falar um pouco sobre nós. Eu tenho 35 anos, barriguinha da idade, cabelos e olhos castanhos. Ela tem 30, cabelos loiros, olhos azuis. Pouca bunda, mas quadril largo e seios medios. Nada excepcional em nenhum de nós dois. Nos casamos e durante dois anos aproveitamos muito nosso casamento. Mas aí a gente queria um filho. O tempo foi passando, a vontade aumentando e logo decidimos que era a hora. Fomos ao médico para dar inicio ao planejamento de nosso bebe.
Foi então que o médico descobriu que eu tinha uma deficiência hormonal - minha contagem de espermatozóides era baixa. Não era impossível engravidar minha esposa, mas as chances caíam bastante. Tentamos uma reposição hormonal, mas os efeitos colaterais foram muito ruins (cheguei a ficar internado com abcesso na uretra). O médico disse que poderíamos ir tentando, devagar, que se fosse a vontade de Deus, iriamos ter um bebe.
Nós tentamos por 8 meses e não conseguimos nada. O médico chegou a cogitar uma adoção e minha esposa começou a ficar triste, pois ela queria sentir toda a gestação, todo processo de ser mãe. Então o medo recomendou um banco de esperma e fertilização in vitro, onde poderíamos escolher até o sexo do nosso bebe.
Enquanto esperávamos o dia da consulta com o médico do banco chegar, íamos transando cada vez mais, empolgados com a possibilidade de ter um filho. O tesão era tanto que transávamos na varanda, na piscina do prédio (colocando o biquini de lado), e no trânsito com ela me chupando. A possibilidade dela ser mãe deixou ela subindo pelas paredes de tanto tesão.
Numa de nossas idas ao motel vimos um filme chamado Loteria Sexual, em que uma mulher transava com vários homens pra ver quem era o sortudo que a engravidaria. Isso deixou minha mulher louca por sexo e transou freneticamente. Naquele dia, depois de ralarf a buceta no motel, me confessou que queria ter um amante. Um macho reprodutor, que a inseminasse naturalmente e a fizesse mãe. Recusei a ideia, achando que ela estivesse brincando, mas ela insistiu.
Na semana seguinte, ela pediu pra transar todos os dias e sempre tocava no assunto. Até que me idsse que se eu não atendesse o pedido, ela daria pro primeiro que aparecesse até parir um filho na rua. Isso me assustou, mas disse que se ela me arranjasse uma virgem eu arranjaria para ela um macho reprodutor.
Por fim, um dia eu cheguei do escritório e lá estava uma ninfeta nua na minha cama. Peitos perfeitos, bunda polpuda, lábios vermelhos e carnudos. Minha esposa disse que não era virgem, mas que o valor que ela cobrava deveria compensar. E compensou cada gozada, cada estocada naquela buceta rosada, cada chupão naqueles bicos redondos e marrons. Minha esposa fezs questão de ver a foda toda.
Depois cabia a mim procurar um reprodutor para ela. Por sorte, achei o site cornolandia (www.cornolandia.com.br) e pude procurar um comedor que tivesse porte físico parecido com o meu. Levou mais de seis meses para localizar um cara que fosse fisicamente compativel e que topasse fazer os exames de saude. Ela não quis saber se o cara era bonito. Queria saber se era apto para fazer um filho nela. A úncia coisa que perguntou foi sobre o tamanho do pau.
O cara foi até em casa, conforme combinado. Levou todos os exames e atestados. Era livre de qualquer doença venérea ou sanguinea, tipo de sangue compativel e contagem hormonal dentro do limite. Ficou acertado que ele iria em casa dia sim dois dias não, nas duas primeiras semanas, depois dia sim e dia não em todos os outros dias, até a data da menstruação.
Na primeira noite, minha esposa disse que queria algo bem mecânico. Pois o cara atendeu prontamente. Ela ficou de quatro na cama, nua da cintura pra baixo apenas. O rapaz apenas abriu o ziper e ifocu punhetando. Quando chegou a hora, enfiou de uma vez, arrancando um suspiro de minha esposa e deixando la dentro seu leite quente.No segundo dia, minha esposa estava nua na cama e o deliciou com um molhado boquete. Ele disse que ia gozar, minha esposa direcionou o caralho para sua gruta e ele bombou uma ou duas vezes e a fertilizou.
Depois virou samba do criolo doido. Gozou em todos os buracos da minha esposa. Jogou porra na cara dela, no colchão... Fertilizou o cú e o estomago daquela vagabunda. As vezes eu chegava e encontrava ela cavalgando deliciosamente no pau dele, me recebia com beijinhos (sem sair de cima). Já punhetei o cara e direcionei o jato pra gruta escancarada dela.
Durante um mes e meio, religiosamente dia sim e dia não, a buceta da minha esposa foi esfolada, judiada e devorada por aquele macho reprodutor. Nem toquei na buceta dela, apenas batia altas punhetas vendo aquela flor agasalhar o mastro imenso. Por fim, estava grávida.
Quando confirmamos a gravidez por exame de farmacia, ficamos muito felizes, mas ela ainda transou com nosso reprodutor até a chegada da consulta médica. Por fim, estava mesmo grávida.
Este foi o relator de como meu filho nasceu. Nunca mais procuramos o reprodutor, nunca mais ela tocou no assunto.