Prazeres Ocultos

Meu nome é Rildo, sou de Sobral-Ceará, mas vivo em salvador há + de 15 anos, minha esposa chama-se Delcides, mais conhecida por Deinha. Somos servidores públicos. Há 18 anos estamos juntos, e temos três filhos, dua meninas e um garoto. No início foi formidável, muito sexo e sacanagem, mas com o passar dos tempos e com a chegada dos filhoes as coisas foram adormecendo, era um tédio e tanto. Muitas vezes preferia me masturbar a fazer amor com ela. Era como uma boneca inlável. Para não esfriar de vez, resolvi fazer propostas indecorosas a minha esposa, minha intenção, era única e exclusiva, de adicionar pimenta em nossa relação. No entanto a coisa tomou rumo diferente. No início, quando excitava minha esposa a fazer sexo com outro cara ela odiava, detestava, dizia que eu não a amava, por isso, fazia tais propostas. Só que de repente, de uma hora pra outra, aceitou numa boa, pedia-me para falar mais intensamente, masturbava-se antes das relações e cobrava minhas fantasias. Não restou-me alternativa outra senão de fazer o que eu mais queria "fantasiar, vendo-a trepar com outro, bem ali, próximo aos meus olhos". Isso aconteceu no final de semanda de páscoa desse ano, preparava um a carne para lavá-la a churrasqueira, de repente me chega no portão um rapaz que perguntava se não precisava de alguém para capinar o quintal, observei-o, era magro mas cheio, usava um shorte justo ao corpo e mostrava o volume debaixo do mesmo. Respondi que sim, pois o nosso estava com alguns matos a crescer. Daí me veio a louca realização da fantisia. Nossos filhos estavam na casa da avó. Então coloquei meu plano em prática. Pedi ao cara que me ajudesse a ascender o fogo enquanto desceria para comprar algumas bebidas, só que já tomávamos algumas cervejas há algum tempo. Minha esposa pediu-me para não demorar e nem ficar pelo bar com os amigos como de costume. Acabei fazendo exatamente isso, só que desta vez havia esquecido mesmo. Quando dei por mim já passavam das cinco horas da tarde. Ao entrar em casa percebi um silêncio. Minha esposa estava no quarto, deitada na cama, nua, e banhada. Fui até o banheiro e pude ver no cesto de papel, uma camisinha usada, cheia de esperma. Não precisei raciocinar. Ela tinha quebrado o tabu e havia transado com o capinador de quintal. Mais tarde ao recobrar a consciência, veio até mim e beijou-me pelo pescoço, acariciando-me, e disse-me que cançou de esperar e comeu junto com o rapaz, que tomou alguns goles e acabou transando, não resistiu ver o cara tocar seu pênis longo e se masturbando-se no banheiro dos fundos da casa. Demorava sair do banho quando Deinha resolver o que havia ocorrido, percebeu pelas frestas da porta que o mesmo fazia e entregou-se totalmente a ele.Escutando esse relato, não resisti também e desci minha mão até encontrar sua buceta úmida, ardente,melada. Começamos fazer amor freneticamente, ela relatando-me sua experiência há pouco mais de alguns minutos copm o rapaz. No entanto, sedenta de vontade de gozar mais. Sua boca ainda cheirava sexo. Foi um final de tarde de intenso prazer, nos amamos muito. Nossa relação ficou muito melhor que antes e nunca mais tivemos frustrações. Estamos pensando até em casar. Ao final, fez-me uma surpreendente revelação: "Sempre tive vontade de fazer sexo com outros homens, desde minha adolescencia. Ao vê-los nas revistas de sexo, ficava abruptamente molhada. Mas meu pai me batia só de me ver falar de rapazes. Sofri de mais com isso, e por conta disso, desenvolvi um bloqueio em relação aos meus istintos, voce me liberou dessa prisão. Por isso eu o agradeço meu amor". Essa estória foi real, minha esposa autorizou-me a relatá-la nesse site e aconteceu na cidade de Xinguara, no Pará, em março deste ano.