Há uma semana que Ricardo, meu namorado, estava ausente em viagem, e as saudades eram intensas, tanto das conversas quanto do sexo, o que fazíamos diariamente.
O nosso consolo era a internet e as voyeurs, nossas câmeras.
Todos os dias às 21hs em ponto conversávamos e ao final fazíamos sexo virtual.
Estávamos tão afinados que chegávamos a gozar juntos.
Um certo dia, faltando ainda três dias para seu retorno no meio de nossa “transa”, a campainha toca.
Fiquei uma fera, Ricardo percebeu de imediato, e lembrou que poderia ser seu amigo Alex.
Ele pediu que Alex levasse um presente seu para mim.
Coloquei um robe e fui atender a porta, Ricardo ficou online.
Convidei Alex para entrar e disse que estava com Ricardo.
Ah , antes tenho que lembrá-los que este amigo, foi o que recebi de presente pelo meu namorado, no dia dos namorados (veja abaixo o link para a história).
Alex entrou, me deu beijinhos na face um abraço apertado, mas tão gostoso que meus seios arrepiaram .
Passou seus olhos pelo meu corpo todo o que me fez sentir totalmente nua, apesar do mini robe preto não esconder tanto.
Percebendo o estado em que fiquei deu um sorrisinho maroto.
Perguntei onde estava o meu presente, ele pediu calma, disse que Ricardo é quem diria o momento certo de entregar.
Estranhei, afinal não trazia nada nas mãos. Seria um anel? Elucubrei feliz!
Segui-o até o quarto, onde encontrava-se meu computador, sentei-me na cama e fiquei esperando os dois conversarem.
- Diga aí mano, como está? Perguntou a Ricardo.
- Com saudades da terrinha, e literalmente na mão...rs. Respondeu.
- Então tem certeza que quer mesmo dar que eu entregue o presente?
- Claro, toda certeza, minha princesa tá precisando, e você é meu brother, confio.
- E não disse nadinha ainda?
- Como eu te disse é surpresa.
- Coloca o lap sobre a cômoda, aí na frente da cama e aumenta o volume. Não se esqueça de dar zoom, não quero perder nada.
- Você entendeu como vai ser né?
- Sem problemas, tudo que meu mestre mandar.
Eu já estava impaciente, louca para ter novamente com Ricardo.
Quando Alex mudou o lap de lugar devo ter feito uma cara muito intrigada, pois ele disse para eu ter paciência que logo saberia.
Após colocar o lap no local determinado ele veio deitar ao me lado na cama.
Arregalei tanto meus olhos que até Ricardo notou e começou a falar.
- Amor, lembra que eu disse que teria um presente para você? Então, Alex é seu presente. Ele vai fazer tudo que eu disser com você. Eu bem sei o seu estado e quero te satisfazer através dele. Aceita meu presente?
Como não amar este homem de paixão?
- Claro, lembra o tanto que nos damos bem no dia dos namorados?
- Preparada para me receber de tabela?
- Totalmente!
- Então Alex, quero que beije com muita vontade esta boca gostosa.
Alex juntou seu corpo ao meu e beijou como se fosse a última coisa que faria na vida.
A boca macia e carnuda, gulosamente engolia a minha, ao mesmo tempo que sua língua molhada e quente entrava sinuosamente dentro da minha. A dança da sua língua era um ensaio para o que viria à frente, senti meu interior encharcar.
O beijo durou o tempo que Ricardo quis, podia-se ouvi-lo sussurrando gemidos.
- Tire sua camisa.
O peito de Alex é algo de tirar o fôlego, nadador desde bebê, perfeitos e aconchegantes.
- Deixe a parte de cima do robe escorregar e mostrar um seio dela. Aperte seu peito contra o dela.
Nossa...esta aproximação deixou meu corpo em brasas. A sensação da sua pele nua contra a minha fez gerou uma nova energia, elétrica, morna.
- Beije os seios dela!
Novamente aquela boca macia, roçava de leve os bicos que arrebitaram rebeldes.
Depois a língua:, grande, macia, quente e molhada, fazendo rodízios em volta do biquinho. Dei uma suspirada longa.
- Calma amor, segura, ainda tem muito mais pela frente.
- Aahhh Ricardo.... tá difícil segurar.
- Mama!
Alex obedecia ipis literis o que Ricardo mandava. A mim só cabia receber.
Não que esteja reclamando, mas a energia ia se acumulando. Sentia necessidade de retribuir. Dar vazão!
- Amor, passa a mão sobre a calça dele.
Meu Ricardo realmente me conhecia, parecia telepatia. Era justamente o que eu estava louca para fazer.
Enquanto Alex mamava divinamente, comecei a acariciá-lo.
Seu membro estava que nem ferro, e que membro devo lembrá-los.
- Tira a calça dele e pega.
Mal mexi meu braço, rapidamente Alex arrancou toda a roupa.
Seu pau saltou teso que logo foi direcionado para minha boca.
Olhamos para Ricardo que consentiu.
Abocanhei com vontade aquele colosso rosa e já babando.
Ambos gemeram quando minha boca alcançou a cabeça.
Nos ajeitamos frente à câmera de forma que Ricardo não perdesse nenhum lance.
Alex passou a acariciar meus seios e eu mamava seu pau.
Que delícia, que pau, muito parecido com o de Ricardo. Eu babava nele todo, enquanto dava voltas com a língua sob a cabeça, minha mão escorregava, subindo e descendo. Pedaço a pedaço ia engolindo, girando a língua e deixando entrar garganta à dentro. Alternava subindo para a cabeça e quando chegava na pontinha cuspia ele todo, fazendo com que minha mão escorregasse do começo até a base. Daí voltava com a boca, engolindo todo.
Ficou tá duro, mas tão duro que parei, achando que ele iria gozar. Enquanto isto Ricardo acariciava solitariamente o seu.
Vez ou outra quando tirava da boca, olhava para Ricardo , passava a língua sobre os lábios de modo sôfrego, deixava o cuspe à mostra, e voltava para o pau de Alex.
Percebi o delírio e agonia de Ricardo.
- Chega! Amor, fica de quatro. Alex lambida de boi do sul ao norte.
Senti um frenesi tomar conta da minhas partes baixas, Ricardo sabia bem como isto me deixava.
Fiquei de quatro, mas de lado para a câmera não queria que meu adorado perdesse nenhum detalhe de toda a cena.
Alex começou de leve a passar sua língua na minha xana, lambendo somente em torno, evitando o sininho.
Eu queria gritar, me sentia uma cadela no cio. Queria esfregar minha xota na cara dele, que ele mamasse meu clitóris, o que torturantemente ele ignorava.
Ainda sem passar aquela língua mágica sobre ele, escorregou direto para meu cuzinho.
Nossa! Queria que meu cu tivesse dente para morder e segurar a língua dele, tamanho tesão que fiquei.
- Vai, lambe, lambe gostoso, saboreia minha delícia , faz ela delirar, dizia Ricardo.
Ele aumentou o ritmo, indo da buceta e voltando ao cu, com tanta velocidade que não sabia mais onde sua boca estava.
Sem Ricardo mandar, ele passa a mamar meu cu.
Dava umas mordidinhas e alterna com chupada forte.
Caralho, tesão da porra!
Meu cu começa a arreganhar e desejar ser penetrado.
De um giro me virei e comecei a mamar novamente o pau de Alex.
- Isto garota, se solta, vai fundo, mama este pau como se fosse o meu, engole todo, sussurrou Ricardo.
Quase a ponto de gozar Alex retira minha boca e a leva até a sua.
Enquanto me amolece com seu beijo colado, acaricia minha buceta.
Acaricia e alterna enfiando dois dedos, daí com os dedos molhados volta a acariciar.
Não pude segurar mais, gozei, mas não disse nada. E nem foi preciso, percebeu por conta das mordidas que minha buceta dava nos seus dedos.
Depois me senti culpada por não ter dado este gostinho à Ricardo que não percebeu.
Alex manteve-se calado.
Me colocou de quatro e começou a enfiar a ponta do seu atrevido no meu cuzinho.
Ao mesmo tempo pegava forte no meu seio. Com a outra mão ia abrindo meu bumbum e ajeitando seu pau para dentro. Fazia vários movimentos com os dedos, de modo a dar mais abertura para a entrada do seu colosso.
- Fode minha cadelinha fode! - Come ela gostoso, quero ouvir ela berrar! Mete no cuzinho que ela gosta, vai devagarinho, cospe.
A aceitação e incentivo de Ricardo deram mais gás a Alex, que seguiu enterrando no meu já melado de tantas mamadas e cusparadas.
Minha buceta ainda pulava de gozo, passei minha mão sobre ela mantendo o ritmo latejante.
Caramba, difícil descrever o tesão, aquela situação me deixou fora de órbita.
Ricardo sussurrando, como se fosse no meu ouvido e Alex ali me comendo, muito, mas muito gostoso.
- Tá gostando minha putinha, tá? Rebola no pau dele, rebola para eu ver esta bundinha gostosa, rebola! Olha pra mim, quero ver seu olhar de puta satisfeita.
Não tinha como não fazer, comecei a arrebitar mais ainda a bunda, ia com ela pra frente e para trás.
Na frente a mão na buceta, atrás o pau insano de Alex.
Estava tão tarada que nem percebi que ele tinha entrado todo.
Agarrou meus cabelos e os puxava , me fazendo sentir uma égua domada, enquanto galopava livremente dentro do meu arreganhado e enlouquecido, agora, cuzaço.
Ele também alucinava, saía devagarinho e enterrava com vontade.
Depois parou bem fundo, senti seu pau tremer, parecia um terremoto, 5.0.
Pediu para eu ficar quietinha sem mexer. Obedeci, afinal somente agora ela falara algo.
Ricardo já tinha gozado, acho que umas duas vezes, mas seu pau não amolecia.
Conhecendo Ricardo não me espantei. Mas desconfiava que ele tinha mais coisa em mente.
De repente Alex dá uma leve puxada no meu cabelo, eu começo a rebolar novamente, aos poucos fui entendendo o código das puxadas.
Conforme ele afrouxava eu ia para frente, se puxava, meu cu engolia seu pau todo.
Agora alternava puxadas no cabelo e tapinhas no meu bumbum. De novo assimilei ser uma égua bem rampeira e dócil.
As puxadas começaram a ter ritmo mais rápido, me vi dançando um funk no seu caralho.
Logo ele soltou meu cabelo, tirou seu pau de dentro e bateu uma, esporrando nas minhas costas, e o seu leite quente escorreu para meu cuzinho.
Ricardo que me perdoe, não sou de ferro, aquele líquido quente deslizando sobre ele... - Enterra este pau agora no meu cu! Falei por impulso!
Ele assustou-se mas obedeceu, foi com tudo.
Caracá, que tesão ensandecido...
- Fode, fode forte. Gozei e gozei e não parava de gozar, e o pau dele além de não amolecer, endureceu.
Não queria saber de nada. Queria que ele me rasgasse!
- Me arranha, me fode! Bate na minha bunda. Ele obedecia a tudo.
- Cadelinha que tesão! Vai potranca gulosa. Lustra o garanhão. Expressou Ricardo, que gemeu num gozo longo.
A sensação era de um tesão sem fim, uma vontade que ele vazasse pela minha boca entrando dentro de mim através pelo meu túnel nervoso.
Meu cu era como castanholas a numa batida frenética a mastigar seu pau, vibrava com tanta rapidez que ele gemeu. Gemer é eufemismo, parecia um grito animalesco de prazer.
Gemido dolorido, mas gostoso.
Senti que ele iria gozar novamente, ameaçou sair, agarrei suas pernas como pude e não deixei.
Ricardo percebeu. - Enche este cuzinho, lota ele. Cobre minha égua!
Foi só o que precisava. Caracá, que delícia ser invadida desta forma, sentir meu cu sendo preenchido com aquele leite morno e viscoso.
Depois do seu gozo, suavemente saí e virei de costas para a câmera e abri minha bunda para Ricardo ver o esperma escorrer.
- Uuuuhhhh...queria estar aí para lamber você toda. Limpar toda esta porra com minha língua...delícia amor. Tesão da minha vida, você me deixa louco.
- Te adoro amor, queria você agora para fazermos tudo de novo!
Alex largou-se na cama.
- Ei brother já entregou os pontos? Tenho uma surpresa para você também!
- Mais?! Tá muito generoso amigo. E já já estarei novo em folha.
- Amor vai lá se lavar, volta vamp!
Este era nosso código para um deleite especial.
- Percebe porque a divido? Ela é insaciável, como deixar uma coisa danada desta solta por aí? Pelo menos contigo sei que ela está segura.
- Tem razão amigo, ela é algo especial.
- Amigo..amigo…rs. Quero que você pegue o óleo que está na gaveta de cima na cômoda. Também quero que se vende com a meia de seda que está na mesma gaveta. Deite de costas e coloque o travesseiro abaixo do traseiro.
- Eita amigo o que está aprontando hein?
- Você vai gostar, confia.
Quando voltei Alex estava deitado com a venda.
Olhei para Ricardo que fez sinais para que eu fosse devagar.
Apontou para o óleo.
Derrubei um pouco de óleo no pau de Alex de forma que escorresse para suas bolas e adjacências.
Alex soltou um suspiro.
Comecei a acariciar seu pau e saco de leve...dando um certo tempo para ele recuperar-se.
Ricardo já estava de pau duro de novo. Eita namorado tarado que eu arrumei. E não podia ser diferente, não é mesmo? Rs.
Aos poucos minhas mãos iam a todos os lugares.
Do saco escorregavam para o meio das pernas. E vice-versa.
Levemente Alex abriu suas pernas.
Enquanto aumentava lentamente o movimento no seu colosso, passava mais tempo na parte debaixo, ia ao meio das coxas até o saco, e dava voltinhas ao redor do seu cuzinho, sem contudo tocar neles. Era a hora da vingança de sininho…rs.
Quando chegava perto “dele” Alex inclinava seu bumbum em direção a minha mão, daí voltava para o meio da coxa.
Fiquei um tempo assim, indo e vindo e esquivando. Sininho ia a júbilo.
Quando Alex arqueou sua bunda, não negaceei mais, sabia que era o momento.
Deixei escorrer mais óleo, e iniciei massageando meu dedo na abertura.
E que abertura! Mais e mais Alex se soltava, teve um momento que seu cu chupou meu dedo fazendo-o entrar.
Coloquei mais um dedo, agora dois faziam espirais, entrando e saindo.
Mais óleo, os dedos entravam cada vez mais, dava umas paradinhas, mas seu cu já com muito tesão sugava-os convidando-os a ficar.
Sentei com minhas pernas abertas e empurrei as suas, o frango assado estava servido.
Ainda com os dedos dentro, posicionei meu toy na abertura, assegurando que estaria firme na cinta, e fui tirando os dedos devagar. Mesmo antes deles saírem de todo, fui colocando a cabecinha. Empurrando-o para dentro, abri meus dedos fazendo com que seu cuzinho maravilhoso tivesse a abertura adequada.
Queria que ele sentisse meu mascote dentro já bem no fundo.
Abri meus dedos em tesoura, ele sentiu um desconforto, parei, voltando a acariciar seu pau.
E assim com os dedos em V quase já fora, e a mão no seu mastro, fui preenchendo seu espaço com carinho.
À medida que aumentava o ritmo da punheta, mais meu pau entrava.
Quando tirei de vez os dedos, meu pau já na metade do seu cuzinho, ele voltou uivar.
Era minha deixa para entrar com toda a vontade que vinha segurando com muito custo.
Agarrei seu bumbum com força e enterrei o resto do pau no seu cu latejante.
Alucinou, não queria que eu tirasse mais, queria rebolar e manter ele no no fundo.
Rebolava melhor que eu, que tara gostosa.
Como um raio tirou a venda, meu pau de dentro e me puxou para a beirada da cama descendo que nem martelo na cabeça do prego.
Iniciou uma coreografia de dar inveja a muita periguete, subia e descia, dava voltas, engolia guloso meu garoto teen.
Levou minha mão a seu pau insinuando o que queria. Dai lembrei de olhar para Ricardo.
Ele estava de quatro com os dedos no cu. Enfiava os dedos e batia.
Era o mesmo que Alex queria. Bati com vontade, enquanto ele rebolava.
A cena era uma coisa de outro mundo. Enquanto via Ricardo cheio de tesão enfiando os dedos no cu, imaginei que fosse eu comendo-o.
- Ai amor, tesão! Agora você é minha cadelinha. Vai cadela vadia, toma tudo, toma!
Gozando não percebi a mordida que dei nas costas de Alex.
Foi o estopim.
E como numa sintonia, Alex berrando, Ricardo gemendo, gozamos todos ao mesmo tempo.
Quando pairou o silêncio Ricardo foi o primeiro a falar.
Adorados, já são 4 horas da manhã, vamos dormir. Alex se quiser e meu amor não tiver objeção pode dormir aí.
Alex olhou para mim, eu assenti.
Mantivemos a câmera ligada.
Ricardo manteve um abajur a meia luz.
Eu e Alex dormimos abraçados e exaustos.
Quem sabe Ricardo não tinha planos para o amanhecer?
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