Sou uma cara normal. Não vou ficar aqui dando medidas disso e daquilo, pra valorizar o conto. Vamos ao que interessa.
Morei num condomínio, onde praticamente os moradores eram donos de apartamento, e praticamente todos tinham filhos. E filhas. Ai que começa o conto.
Na infância tive muitos amiguinhos que brincavam e encarnavam nas amiguinhas. Conheci – digo, brincava - com duas vizinhas e irmãs que, desde aquela época, eu já encarava diferente. Parecia vir dentro de mim uma chama: era Ângela, a mais velha, e Inês.
Nunca pensei que elas, que brincavam comigo no playground, um dia fossem me proporcionar prazeres extraordinários.
Com o passar do tempo, os filhos crescem, tomam outros rumos. E foi isso que aconteceu. A mais velha casou, e a outra foi fazer um curso fora de enfermagem, medicina, sei lá.
Como sou filho único, me formei e trabalho na minha área, mas continuo aqui com os velhos. Nada que me impeça de ter privacidade!
Foi quando uma fatalidade, nos fez se encontrar novamente. O velho viúvo, pai das meninas, ficou doente e, como foi grave, ele depois de sair do hospital ele teve que ficar sob cuidados ainda quando estivesse em casa.
Então em reencontrei a Inês depois de anos. Foi no elevador:
“Menino, Você é o...?”
“Inês, é você?”A risada foi mútua.
Por causa das circunstâncias, foi um encontro rápido, mas alegre. E reascendeu aquela chama da infância.
Suas medidas não interessam! E agora como adultos, ela percebeu a minha ‘impaciência’ repentina.
“Depois vou lá – se você não se incomodar - pra ver seu pai. E botarmos o papo em dia, ok?”
“Claro. Sem problemas!”
Fiz as minhas obrigações e, depois do banho e do jantar, fui visitá-la.
Chegando lá, minha enfermeira estava cheirosa, e de branco – short e camiseta, ela me atendeu:
Fomos pra sala sentamos no sofá, e eu perguntei pelo seu pai:
“Está bem. O pior já passou. Vou ficar aqui alguns dias só monitorando”.
Enquanto ela falava, lembrávamos nossa infância, de como eu as encarava, de quando cada toque cada resvalo meu nela me arrepiava e eu não sabia o porquê.
“Ei, psiu, acorda! O que tem feito da vida, você?” Aquela pergunta me tirou do transe.
Falei não muita coisa da minha vida. Disse o clichê de sempre ressaltando que tive namoradas e agora estava solteiro. E rebati a pergunta:
“Tive muitas namoradas, mas nada sério. Passei muito tempo na Europa estudando, e uma ‘costelinha’ vem sempre a calhar...”
E antes que eu me desapontasse, como que me acabasse todas as esperanças, ela completou:
“... também tive uns namoradinhos. Mas prefiro viver solta!” E deu uma risada não muito alta pra não acordar o velho, mas verdadeira.
“Vou pegar um vinhozinho pra gente. Você bebe? Eu adoro.”
Falamos da família – ela se disse confidente da irmã, e estão sempre em contato, colocando o papo atualizado. E ai voltou o papo de infância, as situações constrangedoras, até que ela tocou no assunto da ‘minha chama’:
“... É... e você me encarava de um modo diferente... Parecendo que queria me comer com os olhos!...”
Riamos. E eu a observava que, a cada emoção do papo, ela cruzava ou dobrava as pernas e fazia o short encurtar e apertar mais seu ‘pacote’.
“... E no elevador você me pareceu encarar assim de novo!”
Naturalmente eu respondi:
“Pior que foi mesmo.”
O natural virou silêncio constrangedor. Tempo pra um gole de vinho de ambos.
Ela se engasgou, chegando a melar um pouco a camisa. Foi quando me aproximei pra pegar a taça de vinho na sua mão. Foi a encarada mais próxima que tivemos de todas nossas vidas.
Ela, já meio alta, foi diretamente sincera:
“Desde que cheguei aqui não tive tempo de arranjar ninguém. Estou louca por sexo. E quando te vi no elevador, fiquei toda molhadinha...”
E eu coloquei os dedos em sua boca, calando-a:
“... e meu pai tem um sono relativamente pesado.” Foi só que ela quis completar antes de se entregar a um beijo gostoso e molhado:
Que beijo! Parece que nos devíamos isso há tempos. Ficamos assim um tempinho. Tirando lasquinhas dos nossos lábios. Mordiscando e chupando nossas línguas.
Apalpei-lhe os seios sob a blusa molhada e transparente. Ascendeu ainda mais seu fogo. Desci mais a minha mão. Apenas encostei por cima do short, alisei. Ela se arrepiou e gemeu:
“Me come. Agora não mais com os olhos. Me come de verdade, vem!”
Fiz o que fui mandado. Retirei-lhe a blusa, e ora acariciava um, ora mamava o outro biquinho do seio. Ela, recostada no sofá, estava rendida e se deliciando com aquilo:
“Ah, se eu soubesse que você era tão carinhoso, já tinha te dado bem antes...” Afagando os dedos em minha cabeça.
Sorri e beijei-lhe a boca. Agora busquei sua buceta por dentro do short. Quando encontrei molhadinha enfiei o dedo bem de leve.
Senti que ela iria enlouquecer. Abafei seus gemidos com outro beijo. Enquanto dedilhava, eu beijava, mordia, lambia sua orelha, boca, pescoço:
“Me fode... Me fode!”
Minha enfermeira se levantou, tirou toda sua roupa – eu também fiz o mesmo - me trouxe pra trás do sofá, se debruçou no recosto, empinando a bundinha.
Ela pegou meu pau, guiou entre suas pernas até sua bucetinha de pelos ralos. Dei aquela pincelada provocadora. Inês rebolava e gemia.
Já não estava mais agüentado, e encaixei a cabecinha no buraco e parei. Ela então jogou seu corpo pra trás e meu membro a preencheu todinha:
“Aaaaah, que delicia!”
Meti cadenciadamente, sem pressa, sentido meu pau entrar e sair daquela grutinha molhada.
Às vezes me apoiava em seus ombros, outras vezes nas suas ancas. Ela rebolava gostoso.
Levei minha mão até sua bucetinha, e meus dedos esfregaram seu clitóris, levando-a delirar de prazer.
“Vai... Assim... Eu quero gozar!”
Aumentei o ritmo das estocadas e dos meus dedos. Ao sentir que iria gozar, ela se levando do recosto, levou usas mãos pra trás de minha cabeça, puxou-me, e disse:
“Morde, morde minhas costas. Adoro gozar assim!”
Beijei-a, lambi e mordi. Ela gemeu. Tremeu. E gozou.
Segurei minha fêmea, toda molhada e cansada, esperando ela restabelecer suas forças.
De repente um bip. Eu me assustei. Ela riu:
“Calma. É só o horário do remédio de papai. Senta aí que já volto.”
Sentei para, então, me restabelecer. Um tempinho depois ela volta:
“Que bom! ainda bem que não se vestiu.”
Não tinha gozado, mas meu pau estava amolecendo. Ela me fez recostar, ajoelhou-se na minha frente e, pegando em meu pau, disse:
“Ele é lindo, gostoso, e merece uma recompensa!”
Inês abocanhou meu pau, passando a chupá-lo, bem devagar. Ora a cabeça, ora todo na boca. Chupou-me o saco.
“Levanta as pernas, e abre, gostoso!”
Assim que a obedeci, ela me deu uma chupada no cu que fui às nuvens!
Que língua safada! Ela passeava pela minha virilha, cu, saco, glande. Dava lambidas, chupadas, mordiscadas. Eu que me agüentava pra não gemer alto agora.
Avisei que iria gozar.
“Goza na minha boca. Vem!”
Ela engoliu meu pau bem fundo, fazendo um vai-e-vem agitado. Tesei minhas pernas, denunciando o gozo iminente:
Jorrei em sua boquinha, enchendo-a de porra, e ela ingeriu tudinho.
Fiquei mole de pernas bambas. Ela sorriu e perguntou se eu não poderia dormir aqui com ela.
“Ainda tenho contas inacabadas com você...”
Afirmei sem titubear. Ela me mostrou o quarto da irmã onde eu poderia dormir, e avisou:
“Não se assuste com os bips, nem com os fantasmas que podem visitá-lo à noite!”
Ela piscou-me os olhos, deixou-me no quarto, e foi pro quarto de seu pai.
“Hum... Apagar essa chama vai ser fogo!” Pensei e ri de mim mesmo, maquiavélico...
CONTINUA