Havia gritos entre todas as paredes, o sangue parecia escorrer de todos os buracos que havia naquela sala. Meus olhos estavam ainda embaçados mas podia notar a silhueta de várias mulheres, estranho é que algumas tinham um enorme rabo de cavalo, outras presas sobre racks e o movimento intenso de pessoas de um lado para o outro como se aquilo fosse um...
__ Vejo que nosso telespectador finalmente acordou. É uma honra conhecer o grande detetive Teófilo em pessoa, ouvi falar muito de você na organização.
O homem que falava comigo era gordo e estava nu assim como eu, havia uma garota (familiar para mim) que chupava avidamente seu pau enquanto ele acariciava outra como se fosse um bicho de estimação e esta eu conhecia muito bem, aquela que me traiu e pegou-me desprevenido, ela evitava olhar para mim enquanto se esfregava na perna do homem como se soubesse se não o fizesse ele a castigaria.
__ Desculpe minha falta de educação, ainda não fomos devidamente apresentados, meu nome é Ghor ou pelo menos este é o máximo de mim que conhecerás, esta é a minha escrava Isabela, mas acho que já deves conhecê-la. Diga oi para nosso visitante, cadela?
__ Olá...
Antes que ela pudesse completar ele deu uma tapa bem forte nas nádegas desnudas da garota que se inclinou para frente como se fosse cair mas manteve seu equilíbrio e seus olhos marejaram de lágrimas.
__ Eu disse “OI” você está surda?!
__ Não Mestre. Oi visitante?!
__ Você sabe o meu nome – bradei injuriado lembrado da traição e ao mesmo tempo tendo pena dela, se o homem era capaz de dar uma tapa daquele impacto por um simples “oi” imagine o que ele não seria capaz de fazer.
__ Ela fez um ótimo trabalho – ele falou acariciando os cabelos de Isabela - nos trouxe você vivo e preso coisa que eu achei que seria muito difícil, ela terá sua recompensa agora mesmo e você testemunhará.
Um arrepio atravessou a espinha. Do que ele falara, e por que eu tinha a impressão de conhecer a outra garota. Neste momento luzes se acenderam e pude ver que o homem ao contrário do que eu pensava usava uma máscara que lhe escondia o rosto, acho que não vi antes por causa da parca luz do recinto, eu estava perto do centro e lá no meio havia acoplado no chão uma variedade de pênis de madeira, um maior do que o outro, havia correntes e uma mesa, também um taco de beisebol e outras coisas das quais não tive discernimento pois estava amarrado a uma cadeira de ferro sem poder fazer um só movimento. A platéia era composta por homens mascarados e mulheres da mesma forma que estas bem na minha frente.
Isabela engoliu a seco quando viu tudo aquilo.
__ Mestre, eu pensei que havia feito certo, o senhor não se agradou? – ela falou isso enquanto lambia os pés do homem que lhe segurou por um cordão com pontas, mais parecido com uma coleira.
__ Fez sim minha cadela, isto é um presente, por acaso não gostou?!
Vi o pânico surgir da face dela enquanto ela negava com a cabeça.
__ Eu adoro todos seus presentes senhor.
__ Para lá agora.
Isabela de quatro se encaminhou até o meio. Ele estalou os dedos e uma outra garota apareceu com uma bandeja de prata de onde vi ele pegar um consolo enorme com alguma coisa felpuda na ponta.
__ Tome, um rabo totalmente novo para você, coloque agora.
Ele jogou o item que bateu na cabeça de Isabela, ela o pegou e virando de frente para mim e de costas para o publico começou a enfiar o objeto por entre a cavidade anal, podia ver nos seus olhos a expressão de dor e sofrimento, suor lhe caia da testa.
__ Mais rápido cadela.
__ Sim senhor.
Ela fazia mais força e por fim, para meu total espanto, todo o consolo entrou no ânus de Isabela que me parecia tão pura e intocada, ela se aproximou mais do público ao ponto de todos poderem tocar suas nádegas e seu novo rabo.
__ Boa garota.
Um biscoito foi jogado bem perto de mim e ela mais rápido do que se poderia imaginar alcançou a comida, dada a posição quadrúpede a qual sempre andava, pegou biscoito do chão sem as mãos e comeu. Tratava também de balançar o rabo, sinal de felicidade para os animais, mas a ela dúvido que fosse esse o real significado.
__ Escolha um do meu agrado e sente.
__ Sim senhor.
Isabela pareceu cheirar um por um dos consolos e depois no terceiro, não o maior mas terrivelmente grande, começou a descer enfiando gradualmente toda a extensão na sua mínima vagina, a grossura era surpreendente mas ela o fez com espasmos e gemidos.
Ghor olhou atentamente a ela. Sua mão foi até a cabeça da garota que lhe chupava, e enfiou ao máximo sua cabeça em seu pau cuja dimensão ainda não via, o tempo todo em que estive lúcido a garota continha o membro na boca.
__ Cavalgue.
Ela começou um vai e vem sobre o instrumento. O rabo comprimia tudo por dentro mas valentemente e com lágrimas executava cada ordem. Ele se levantou pela primeira vez e imediatamente a garota retirou sua boca do membro, só então pude perceber o quão grotesca ela era, bonita mas as coisas que tinham feito deixaria qualquer um com náuseas. Tinha cabelos loiros e olhos castanhos, denotava no máximo 23 anos e haviam grandes argolas no seu nariz, nos bicos dos seios, nos ouvidos, no umbigo e língua havia um piercing cada, na buceta havia três além de uma marca grande na nádega esquerda, a mesma de Isabela mas superior em tamanho.
Ele a puxou por correntes atreladas na argola do seu nariz e dos seios de modo que deveria andar bem rápido para evitar ser demasiadamente puxada ao ponto de lhe arrancar a pele. Aproximaram-se de mim e estava petrificado de surpresa: Ela era a amiga da Verônica: Vanessa Lenita. Por isso achava conhecida, senti pena dela e temi ver minha amada desta forma.
Ao passar por Isabela, empurrou seu corpo com velocidade para baixo, ela estava completando talvez o quinto movimento de subir e descer e quando ia retroceder novamente ele a fez ir de uma só vez, enfiando ao fundo, pude ver sangue escorrendo das suas partes.
__ É assim que eu quero, trate de fazer direito.
__ Sim mestre – sua voz me soou mais triste que nunca, ela recomeçou seu movimento.
Se Vanessa me reconheceu não pareceu demonstrar.
__ Vamos vadia, chupa nosso visitante até ele gozar ou então...
Ele ligou um aparelho que vibrou dentro dela, em sua buceta. Era um tipo de consolo que eu nunca tinha visto, tinha uma agulha que ficava pregada entre o clitóris dela. Mais do que na hora ela abocanhou meu pau que não estava ereto e me chupou sem parar, primeiro senti meu membro contra a minha vontade ficar duro e de repente nós dois gritamos juntos:
__ AAAAAAHHHHHHHH!!!!
Um choque elétrico forte percorreu meu pau. O consolo emitia uma descarga elétrica pelas agulhas e só aumentavam a freqüência com a qual eram liberados. Ghor começou a enfiar seu pau no cu de Vanessa que gemia de um jeito sofrível enquanto gritávamos dos choques. Ele nada sentia pois suas sandálias eram de borracha e seu pau estava envolto de um tipo de camisinha especial. Ele metia e tirava sem cessar, forte, empurrando a boca dela mais sobre meu pau que desaparecia naquela garganta dando prazer e depois a lancinante dor do choque. Isabela continuava mais rápida a cavalgar sobre seu brinquedo. Ghor apertou um botão e da coleira dela também começou os choques, percebi pois seu corpo todo tremia involuntariamente.
Isso durou pouco tempo mas pareceu uma eternidade, devidos aos choques minha ejaculação foi adiantada e junto do esperma saia urina que ela bebeu sem pestanejar ou tirar o pau da boca. Pude ver a poça de seus líquidos embaixo dela. Depois foi a vez de Ghor gozar no seu cu, tirando antes a camisinha e espalhando a porra em todo seu buraco dilatado, mandou com que Isabela saísse de onde estava, dando descanso a sua buceta toda vermelha e inchada e ordenando que limpasse o cu de Vanessa enquanto eu quase não respirava.
__ Você gostou?! Temos muito mas pra você.
__ Seu desgraçado, eu juro que vou quebrar seu pescoço se por acaso fez alguma coisa com a Verônica, e vou vingar todas essas infelizes?
__ Você?! Olhe sua posição não pode fazer nada com essas amarras? E por acaso você acha que o show já terminou?
Tentava de todas as maneiras me livrar daquelas amarras porém sem sucesso tudo o que conseguia era perder a calma, isso era coisa rara pois sempre sou meticuloso, haveria de pensar num bom plano para me livrar e acabar com aquilo mas por enquanto...
Ghor chamou Vanessa que saiu do torpor apossado de seu corpo depois de ato e se arrastou junto do pé dele, o chamando de mestre. Isabela fez o mesmo mas foi repudiada com um chute na barriga. Ele arrastou Vanessa pela argola do nariz até onde estava o taco de beisebol.
__ Enfie esse taco na sua buceta.
Ela tremeu os lábios mas deu a resposta de praxe.
__ Sim senhor!
Pegou o taco e no outro momento já o forçava para dentro de suas entranhas, via espantado sua vagina se expandido para alojar o taco, ela abriu mais as pernas para facilitar enquanto Ghor estava sentado novamente em sua cadeira e Isabela na mesma posição que ocupava com o consolo outrora na buceta de Vanessa agora alojado nela, com as duas agulhas no clitóris. O taco não chegou a entrar totalmente, somente a parte mais grossa dele, ela ficou de quatro e se encaminhou para a platéia a fim de mostrar a nova aberração que fazia. Aquilo não cabia na minha cabeça. Ghor sorriu e ordenou:
__ Bata em nosso visitante agora e faça sentir nossa hospitalidade. Ela retirou da buceta o taco e não teve piedade, começou a me bater com ele, recebia os golpes no rosto, nas costas, nas pernas onde a fúria acertasse ou onde seu desespero lhe dissesse.
Não sei quanto tempo agüentei lúcido, antes de apagar ainda pude ver Isabela segura pelas orelhas com a boca enorme aberta e sendo fudida por Ghor que ria e lhe dava tapas.
Acordei e meu corpo todo doía, estava com as mãos livres mas em uma masmorra, algum tipo de prisão. Tinha uma tigela com água e comida, Isabela estava lá nua e com consolos na buceta e no cu. ela me olhava sem surpresa, quase sem vida.
__ Meu mestre me mandou aqui para que lhe sirva, foste pego tentando ter relações sexuais comigo e é justo que cumpra este seu desejo.
__ Eu não vou me deitar com você, traidora.
__ Você tem, se não o fizer ele me castigará.
__ Eu não entendo se você me entregou por que ele te fez aquilo?
__ Por prazer! É o modo como ele sente prazer com suas escravas e isso me inclui. Lembra quando disse que sofri muito para aprender foi por isso. Aquilo foi um prêmio você ainda verá o que ele pode fazer quando ela for pega. Agora por favor, me use ou então eu vou apanhar.
Passei as mãos pelo cabelo, olhei para ela de joelhos me implorando para que lhe comesse. Em qualquer outra circunstancia isso seria um sonho mas agora era um pesadelo. Não podia deixar que sofresse desnecessariamente, se quisesse sair dali seria necessária sua ajuda. Fui para cima dela e cumpri o pedido dela de olho no futuro, no modo mais seguro dali sair e principalmente, achar Verônica.