Levei no cu

Um conto erótico de Gosto de ferro
Categoria: Grupal
Contém 1295 palavras
Data: 08/10/2010 22:17:14

Acabei de voltar de mais uma viagem a trabalho, dessa vez estive em Manaus.

Já estive lá inúmeras vezes e toda vez que vou a Manaus volto sexualmente muito satisfeito.

No centro da cidade, perto do porto existem salões onde muitas prostituas fazem strip-tease sobre uma passarela, os interessados levam as mesma para os quartos existentes no próprio local para fazerem programa.

A entrada nos salões é franca, qualquer pessoa pode entrar e assistir os strip-teases sem pagar nada, caso a pessoa ocupe uma mesa deverá consumir bebidas servidas no ambiente.

Sempre vou assistir, não ocupo nenhuma mesa, fico em pé e nunca saio com as prostitutas por que elas fazem com que os seus pretendentes gastem muito com cervejas para elas jogarem em seus corpos para eles lhe lamberem e no final o custo é muito alto.

Todas as vezes que vou lá saio com o pau doendo de tanta tesão ao ver tantas bucetas e bundas sendo exibidas, sem contar com o forte cheiro de cigarros, bebidas, bucetas e cus exalando no ar além das musicas serem muito altas.

Em dado momento fui ao banheiro e quando estava fazendo xixi um homem ficou ao meu lado para fazer xixi também, começou a puxar e mexer no pau que logo ficou duro enquanto olhava para mim.

Eu olhei rapidamente para trás para certificar que não havia ninguém olhando, peguei no seu pau e sussurrei, “delicia”.

Ele perguntou se eu queria dar uma chupada, eu que já estava esperando essa pergunta respondi quase em suplica mesmo antes de ele terminar: “quero engolir essa rola”, ele falou, vamos ao outro banheiro que lá quase não tem ninguém.

Fomos ao outro banheiro onde tinha apenas o vaso sanitário, não tinha porta e era minúsculo.

Ele ficou de pé na porta de frente para dentro, abriu o zíper, retirou o pau para fora, me ofereceu e numa bocada só eu já estava com tudo dentro da minha boca e sugava com prazer e voracidade.

Ele olhava preocupado para ver se não vinha alguém, toda vez que sentia que alguma pessoa pudesse se aproximar afastava a minha cabeça e fazia de conta que estava fazendo xixi, logo que passava a ameaça puxava a minha cabeça novamente para o seu pau.

Depois de algum tempo chupando eu me levantei, botei um a camisinha no seu pau, baixei a minha calça até os joelhos, com dificuldade me virei porque o espaço é super pequeno apenas para caber o vaso sanitário e pedi a ele que metesse no meu cu.

Ele deu umas pinceladas no meu buraco e meteu até o fundo, devido o espaço ser pequeno fiquei com a cabeça encostada na parede do fundo e ele socando sem parar.

E sempre que notava que alguém pudesse aparecer ele tirava o pau, me empurrava pela bunda para dentro e fazia de conta que estava fazendo xixi.

Um momento inigualável, a musica muito alta, os fortes odores de putaria no ar, um minúsculo espaço sem porta onde só cabia um vaso sanitário, muitas mulheres expondo suas bucetas e bundas a poucos metros dali e eu com uma rola atolada no meu cu, que aventura fantástica!

Após alguns minutos ele começou a socar com mais força, apertava bastante a minha cintura e pude sentir que ele estava gozando.

Tirou a camisinha, fechou o zíper e sumiu no meio da multidão, eu levantei a calça e voltei ao salão para apreciar mais umas bucetas, como eu não tinha gozado o meu pau estava latejando, eu já não agüentava de tanta tesão.

Depois de alguns minutos uma prostituta se esfregou em mim, encostou a sua boca na minha orelha e me convidou para fazer um programa, devido a musica ser muito alta eu encostei a minha boca em sua orelha e disse que não porque acabara de dar o cu no banheiro para um macho gostoso porque eu gosto da mesma fruta que ela está cansada de provar.

Ela afastou um pouco me olhou incrédula, deu riso muito sínico, me chamou de viado, se afastou e foi comentar alguma com outras prostitutas que olhavam para mim e riam muito.

Eu precisava descarregar a minha tesão, resolvi sair e procurar alguma coisa na rua, andando pela calçada um garoto de uns 22 a 25 anos estava sentado em uma mureta e quando me viu colocou a mão por dentro de sua bermuda para mostrar que estava de pau duro.

Entendi o seu gesto, me sentei ao seu lado e pedi para ele me mostrar o pau, esperou que umas pessoas passassem na calçada e tirou a coisa dura para fora, eu olhei para ver se não tinha ninguém olhando, imediatamente abocanhei aquela pica gostosa e comecei a chupar ali mesmo na rua sem nenhuma preocupação até que ele rapidamente afastou a minha cabeça, guardou a pica até que algumas pessoas passassem.

Repeti as chupadas mais algumas vezes até que ele me convidou para ir na sua casa, disse que morava sozinho e ficava a umas quatro quadras então fomos a pé, lá chegando era um cortiço com inúmeras kitchenettes, entramos onde era o seu local, um espaço pequeno tinha um sofá um uma mesa, uma TV encima de uma caixa de madeira e um colchão de solteiro no chão e um minúsculo banheiro.

Em pouco tempo já estávamos sem roupa, demos alguns beijos de língua e logo após eu já estava de quatro no colchão e ele atrás de mim com a sua trolha gostosa socando no meu cu sem dó nem piedade.

Ele era ativo e passivo em dado momento tirou o seu pau do meu cu, deu uma camisinha para mim e disse, eu também quero.

Como eu estava com o meu pau já latejando de tanta tesão não perdi tempo, coloquei a camisinha, ele ficou que quatro no sofá e eu fui empurrando a minha pica para dentro do cu dele devagarzinho para poder apreciar o estrago no seu cu, ele gemia e rebolava pedindo que eu metesse mais.

Eu segurei a tesão para não gozar e ficamos fazendo troca-troca por muito tempo, fazíamos carícias, nos beijávamos e nos fodemos em diversas posições, perdemos a noção do tempo em que estávamos metendo, já cansado ele resolveu gozar no meu cu e em seguida eu gozei no cu dele, devido ao estado de tesão em que eu estava saiu muita porra do meu pau.

Vestimos as nossas roupas, ele me acompanhou até o portão do cortiço, o dia já começava a dar sinais de vida, nos despedimos com um breve beijo na boca e eu fui a pé para o hotel que ficava próximo.

Como era domingo de manhã, tomei o café no hotel e fui para o apartamento onde mal acabei de tirar a roupa, deitei na cama e dormi até próximo ao meio dia porque a tarde já tinha que pegar o avião para voltar a SP.

Chegando em casa a noite, logo após o jantar foi comer a minha esposa e enquanto comia aquela buceta linda dela ficava imaginando que a menos de 24 horas atrás quem estava levando uma rola era eu.

Essa não foi a primeira aventura exposta aos perigos do atentado ao pudor, já fiz outras bem piores e garanto que é muito gostoso e não me arrependo.

Eu não escrevo histórias da minha imaginação, eu escrevo apenas o que acontece nas minhas viagens a trabalho.

Sou muito bem casado, a minha esposa tem uma buceta de dar inveja, mas eu sou apaixonado por um macho atrás de mim fazendo estragos no meu cu, eu sinto um imenso prazer em ser usado.

Se algum macho quiser gozar em um cuzinho estou à disposição.

Estou em São José dos Campos SP, o meu e-mail é: litlecamell@yahoo.com.br

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Comentários

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casado? caramba!! mas tem varios,homens casados,que gostam de comer o mesmo que suas esposas,só que são embutidos...rsrs adorei seu conto

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