Este conto aconteceu em Itajuba-MG, no verão de 2010.
Estando eu trabalhando a algum tempo nesta cidade, já conhecia boa parte dos bares e restaurantes, mas um em especial me chamava a atenção. Era um boteco do tipo que se vai apenas para tomar ceva comer um lanche. Mas o interessante não era isso, era o dono do boteco. Um homão de 54 anos barrigudo e bonachão.
Ia lá com frequência para molhar o bico, e acabei ficando amigo dos garçons e do Edison, o dono. Era segunda feira umas 22:30, quando decidi sair do flat e tomar uma gelada. Cheguei no dito boteco e o mesmo estava às moscas, apenas um garçon e o Edison estavam atendendo.
Devido a ausência de fregueses, eles já estavam fechando, mas como eu era "da casa" fui atendido.
Quando pedi a segunda gelada o Edison dispensou o garçon e fechou a porta do boteco, ficamos então batendo um papo e a pretexto de evitar outros "clientes" ele sugeriu que apagássemos as luzes e nos deslocássemos para os fundos, onde fica o escritório, o vestiário, cozinha, deposito e um quarto. Ele falou que muitas vezes dormia por ali e q por isso mantinha aquele quarto sempre pronto. Depois de alguns minutos colocamos um DVD e ele saiu. Aproveitando sua saída, troquei o DVD, colocando um de sexo explicito que eu encontrei. Quando ele voltou, vestindo apenas uma toalha na cintura pois havia tomado um banho, percebeu que eu estava assistindo com muita atenção, uma cena de sexo oral tórrida, do filme. Eu estava quase babando de vontade de chupar aquela rola. Ele prontamente despiu a toalha e perguntou se eu estava a fim de mamá-lo.
Seu pau esta em descanso, dava para perceber que o bixo era de bom calibre.
Como eu estava sentado na cama, ele se aproximou e então pude abocanhar sua pica, para fazê-la crescer em minha boca. Não demorou quase nada para aquela pica ficar viva e latejante. Era bem grossa, mas não muito comprida. Com as veias saltadas, bem morena e com a cabeça em forma de seta. Muito gostosa de ser chupada. Punhetei aquela rola, lambi a cabeça, o corpo, até o saco. Apertei com as duas mãos, chupei a cabeça com força para sorver aquele liquido salgadinho e gostoso que toda rola bem chupada larga...
Fiquei deliciosos minutos nessa atividade, aproveitando cada segundo e cada centímetro daquele nervo.
Então ele tirou o "doce" da minha boca e disse:
- Tira a roupa, quero te ver peladinho.
Não foi preciso falar duas vezes, em segundos já estava nu, recebendo uns apertões na bunda.
Ele sugeriu que eu tomasse um banho, no que respondi que estava limpinho, pois havia tomado banho antes de sair. Nisso ele me colocou de quatro na cama e começou a lamber meu cuzinho. Hummm que delícia de língua. Fiquei arrepiado. Quando levei a primeira dedada dei um salto de susto, ele riu.
- Calma é só meu polegar, estou testando a tua elasticidade.
Respondi que tudo bem, apenas tinha levado um susto pois estava curtindo a linguada e ele enfiou rápido o dedo.
- Vou te foder bem gostoso, vou abrir teu rabo. Vai sair daqui bem largo seu viadinho.
Me deu um tapa que ardeu minha bunda. Então colocou o pau na minha boca novamente, estava pingando de tesão, que delicia. Enquanto eu o chupava ele dedilhava meu rabinho, ora com um, ora com dois dedos. Quando se deu por satisfeito, pegou uma camisinha e pediu para a putinha dele colocar.
Sem exitar, dei um beijo na cabecinha e coloquei a proteção, já imaginando aquilo tudo me arrombando. Nooosssaaa, vai ser muuuito bom.
Pedi para sentar em seu colo, no que ele disse não.
- Você escolhe, levar de quatro ou de frango assado. Depois te deixo sentar, cavalgar e fazer o que quiser. Mas a primeira metida tem que ser de quatro ou de frago assado.
Refleti por alguns segundos e virei a rabiola para ele, de quatrinho, com o rosto colado travesseiro e olhos fechados, pedi:
- Coloca devagarinho, pois você é muito grosso e não quero me machucar. Depois que ele (meu cuzinho) se acostumar com a bitola, pode atolar que eu gosto.
Aquele morenão barrigudo se aconchegou por trás, passou a pica na minha bunda, deu algumas batidinhas com ela, falando:
-Delicia de rabinho, vai ser gostoso te ouvir gemer quando arregaçar tudo.
Deu uma cuspida na mão, me dedou mais uma vez e posicionou a tora no meu cuzinho... pressionou um pouco, eu me abri e senti a cabeça entrando, me abrindo....
-ahhhhhiiii, gemi baixinho
Ele riu e me segurou "as ancas" falando:
-Sente agora, minha putinha. Vou empurrar mais.
Entrou queimando, ardendo... que vara grossa.
- Hummm, arrghh devvvaaaggaaaaarrr gostosão. Você é muito grooosso.
Que delicia de piroca. Me arregaçando o rabinho.
Eu com os olhos fechados, a boa aberta, gemendo baixinho curtindo o caralho entrando e saindo. Ardeu um pouco, doeu um pouco, mas que dorzinha gostosa.
Perguntei:
-Será que você está gostando tanto quanto eu?
-Delicia de cu. Vou gostar mais quando atolar tudo.
-Então tira um pouco, deixa eu lubrificar mais.
Usei o liquido que saia do meu pau, armazenado em uma camisinha, para me lubrificar.
Levantei o tronco, apoiando minhas mãos na cama e pedi:
-Vem, pode cravar essa pica até o talo. Me fode forte, me faz gemer.
A pica escorregou lisa, dura, grossa, tesuda....ele me segurando "pelas ancas" e bombando.
Depois de algumas estocadas comecei a sentir seu saco batendo no meu, tinha entrado tudinho e estava bom, não, estava muito bom.
O mineiro arfava, gemia, e socava fundo aquela vara.
Eu recebia a pica dura, e gemia, urrava e pedia mais.
-Me fode, mete tudo....assim... crava forte
-Aiii, uii...sim.
-Deixa eu sentar, deixa. Pedi, quase implorando.
Ele consentiu.
Deitou na cama, com a pica apontando para cima e disse:
- Vem te deliciar, vem. Senta na rola.
Sentei rebolando, noosssaa que gostoso. Cavalguei, rebolei, pulei na piroca do mineiro. E que piroca, pirocão.
Sentindo que o momento estava chegando falei:
-Quero provar teu leite. Quero que goze na minha boca.
-Esta com cede é, putinha? Pode deixar, vou encher tua boquinha com minha porra.
Ele ficou de joelhos na cama e eu grudado na pica. Punhetei um pouco, sem tirar a cabeça de minha boca.
- Vou gozar...ahhhh!
Então uma boa quantidade de porra morninha jorrou, da pica para minha boca. Bateu no céu da boca, caiu sobre minha língua e ficou ali, de um lado para outro. Senti seu gosto forte tomar conta da minha boca, nariz. Tomar todo meu corpo. Porra gostosa. Engoli com prazer.
Quando a última golfada de porra saiu, retirei o pau da boca, apertei os dedos na base da pica e subi até a ponta, para retirar até a última gota. Passei a língua com um sorriso maroto no rosto,olhado para o mineiro que me olhava satisfeito e feliz.
-Engoliu tudinho?
Engolindo o restinho de leite que havia em minha boca consenti.
-Não perdi nenhuma gota. Mas quero mais. Mais rola e mais leite.
