Depois de apreciar a deliciosa foda dos dois machos que também já me foderam, depois de me emocionar vendo como dois homens que se adoram se entregam por inteiro, ainda tive que esperar lá fora, sem que Agenor não percebesse quando saísse e Rolando pensasse que eu estava chegando naquele momento.
Esperei alguns minutos, enquanto se despediam e me aproximei.
Rolando abriu a porta só de sunguinha e me pediu para entrar. Disse que tinha se esquecido da hora (sei bem porque esquecera), mas que ia dar mais uma untada da pomadinha, que descansasse bastante e estaria pronto para usar meu anelzinho o quanto quisesse, mesmo porque ia precisar muito dele logo mais na “festinha”, que teria convidados muito interessantes.
Perguntei curioso, sobre essa festa, mas Rolando apenas disse que ela ocorria de três em três meses para reunir os melhores amigos de Rony e Plínio, que não eram muitos, mas eram adoráveis.
Olhei para o volume escondido sob a sunga de Rolando, limpei com a ponta do dedo uma gota de porra, despercebida no seu queixo e a direcionei para os lábios grossos. O negro saboreou meu dedo segurando com as duas mãos e desabafou: “BRANQUIN SAFADO! AGORA VAI DESCNSÁ, VC VAI PRECISÁ.”
Pedi para dormir ali mesmo na casa de Rolando, onde fui acordado lá pelo meio do dia.
Ainda sonolento passei a mão no meu cuzinho e realmente não senti nada que não fosse vontade de ser fodido novamente. Para constatar a cura pedi que Rolando examinasse mais uma vez. Levantei as pernas em posição de frango assado e mesmo a seco o negro gostoso enfiou um dedo, depois dois e três, me laceando e forçando para ver minha reação: “DOEU?”
Respondi que não e esperei que viesse algo mais, mas Rolando sugeriu que fosse me divertir que naquele dia ele teria muito trabalho.
Me recompus e saí dali refeito e com o meu anelzinho pronto para a “festa”.
À beira da piscina, alguns convidados já se confraternizavam, sorriam, contavam piadas, etc... Dentre eles estavam meu tio, Sid e seu namorado, um belo espécime de homem. Sid veio em minha direção e apresentou Raimond o namorado, enquanto no outro canto tio Beto se divertia ao lado de Rony, Plínio e mais dois convidados.
Fiquei admirado com o tamanho do macho de Sid, um negro americano com quase dois metros de altura, cabeça raspada à la Jordan e uma bermuda branca que denunciava um descomunal volume que me deu água na boca.
Sid percebeu meu interesse, mas nada falou. Ficamos conversando como todos os outros até que Sid sugeriu que fôssemos até seu quarto para ouvirmos algumas músicas. Fiquei meio sem jeito, quis deixá-los a sós, mas Sid e Raimond insistiram e eu os acompanhei.
Uma música romântica fez com que Raimond convidasse o namorado para dançar e Sid me pegou pela mão e dançamos a três. No meio da música Sid e Raimond tiraram as camisetas e os dois tiraram a minha.
Raimond abaixou-se e com uma mão tirou meu short com a outra a de Sid e nos masturbou enquanto Sid me beijava lascivamente.
Encostamos Raimond na penteadeira e juntos abaixamos sua bermuda e libertamos uma maravilhosa tora negra.
Os dois machos se beijavam apaixonados enquanto eu esperava minha vez masturbando, ora a geba preta ora a pica de Sid.
Sid me beijou e abaixou-se para engolir a suculenta cobra de Raimond, depois a minha, enquanto eu me deliciava com os lábios envolvendo a língua do americano.
Me abaixei e compartilhei com Sid os sabores da pica de Raimond.
Sid batia com a vara dura do amante no seu rosto, dava uma boa mamada e passava para minha boca e eu mamava imitando meu colega.
Sid sugeriu uma disputa para saber quem engoliria mais rola e eu colocaria em prática as aulas de tio Beto: primeiro foi Sid que quase se sufocando engoliu a tromba negra deixando ainda uns cinco centímetros a serem engolidos. Fiz o mesmo e alcancei o ponto igual ao do meu colega, sabendo que conseguiria muito mais, mas não quis constrangê-lo. Notei que Raimond adora isso, quando Sid repetiu a engolição para satisfazê-lo: a glande negra adentrou os lábios de Sid, a picona entrou lentamente na acomodação bucal, as mãos do negrão forçavam a cabeça para enfiar toda a geba, os olhos de Sid esbugalharam e ele engasgou deixando ainda uns três centímetros por engolir e fazendo meu colega recuar tossindo e buscando ar.
Chegou minha vez: peguei o caralhão firmemente, lambi a saliva de Sid que escorria pelo tronco negro até seu saco, beijei a glande lisa e úmida, masturbei um pouco e introduzi a cabeçona na minha boca. Fiz um movimento de vai vem com a cabeça e lentamente a pica invadiu minha boquinha. Senti a cabeça no céu da boca e alcancei a metade da viagem. As mãos de Raimond empurraram minha cabeça contra seu corpo e eu coloquei a língua pra fora, por baixo da vara abrindo mais espaços para a glande que alcançava minhas glândulas. Sid ajudou a Raimond forçando minha cabeça e meu lábio superior alcançou os pentelhos crespos e aparados. Afastei um pouco e voltei para que meu nariz encostasse na virilha do negro e minha garganta se dilatasse para envolver a cabeça de geba de Raimond.
Raimond retirou a rola da minha boca e alucinadamente enfiava ora na boca de Sid depois na minha boca dando intervalos para a punheta que chamaria o gozo.
Nossas bocas ficaram com o formato da pica que entrava e saia alternadamente até que nossos rostos juntos receberam o banho do caldo branco e denso expelido pela cobra negra do americano.
Nos limpamos e beijamos o pau de Raimond que se refazia para o próximo conto.