Uma foda e duas atoladas

Um conto erótico de negroprudentino
Categoria: Heterossexual
Contém 623 palavras
Data: 09/10/2010 18:39:16

Outro dia li alguns contos aqui sobre chuva e como tudo da certo, hoje vou postar sobre como as coisas dao erradas na chuva, nem preciso dizer que é uma historia veridica porque só posto fatos reais.

Madrugada de sabado pra domingo, eu nao sai de casa porque aqui estava uma chuva torrencial, o dia todo chovendo, com casas sendo destruidas e enxurradas parecidas com rios. Quando deu uma tregua,m resolvi entrar na net e bater papo com umas negas que tambem estavam on line. Mal entrei e uma delas me chamou, conversavamos a alguns meses e ja nos conheciamos pessoalmente mas nada sexual apenas algumas biritas com amigos.

O comentario de cara foi a chuva, dai falei pra ela como chovia que estava bom para dormor, entao ela me disse que dormir sozinha no tem graça em um tempo assim o gostoso é dormir agarradinho, ja me atrevi e começei a flar obcenidades.

Não demorou muito para as cans ligarem e começar sessao peitinho e pau na cam. Resolvi dar a cartada final e fiz o convite. Vamos sair agora vou te pegar e vamos transar na chuva, conheço uma estrada que nao passa carro e com certeza vai sero lugar ideal. Na hora ela aceitou,peguei meu carro e fui busca-la. Ela entrou no carro apenas de saida roupão adorei ao ver. E ja aviso ela nao era nenhuma Deusa do amor nao, uma mulher por volta dos 43 anos, seios grandes mas nao firmes, ja amamentaram dois filhos e varios marmanjos, uma barriguinho proeminente, mas uma buceta gostosa demais.

Dirigi, meu carro por alguns minutos até chegar na estrada, logo no inicio vi alguns sinais de carros que retornaram mas nao me preocupei entrei barro a dentro, sem medo de ser feliz. deixando o tesao me levar. Depois de uns tres minutos dirigindo com dificuldade parei o carro no meio na estrada e saimos do carro, ela abriu o roupao e ja agarrei, a deitei no capo do carro, e mandei ver naquela buça, a noite estava escura a alguns pingos, grossos e gelados caiam em minhas costas, mas nao era o suficiente para acabar com meu tesao. Ela se livrou de mim e me encostou no carro, se ajoelhou no barro e me chupava sem parar, engolia meu penis e sugava que chegava até a doer mas o tesao era enorme e nao deixava a dor se sobresair. enfim gozei na boca dela, a chuva foi aumentando e ela quiz transar dentro do carro porque nao havia gozado ainda, eu me recuzei para nao sujar o interior do veiculo de barro, porque ambos estavamos com os pés atolados na lama, mas continuamos ali na chuva com raios cruzando a noite, tornando o que era escuro, claro como a noite.

Enfim a fiz gozar e gritar, a mulher ficou em transe quando gozou, se tremia toda, nao foi um gozo foi um orgasmo.

Agora a parte chata da coisa, resolvemos voltar para casa, estavamos a quase dez km da cidade, liguei os motores, engatei marcha e sai a procura de uma local seguro para virar o carro. assim que encontrei uma porteira tentei virar mas o carro atolou, tentei e varias maneiras tirar o carro, enquanto ela acelerava eu empurrava, com galhos de arvores embaixo das rodas, mas nada adiantou. ficamos atolados, liguei para um amigo meu ir nos resgatar, ele foi eu deixei ele no local e fui leva-la embora, a mulher me xingava e desconjurava até. Deixei ela em sua casa e voltei para buscar meu amigo. perto do local atolei o carro dele tambem. Final da historia, foi uma foda, e duas atoladas.

Essa historia de transar na chuva nunca mais. Apenas se for no asfalto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive negroprudentinoII a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários