Oi pessoal. Continuando a segunda parte do meu primeiro relato “Perdendo a inocência (parte 1): Descobrindo a Punheta”. Quem não leu este meu primeiro relato leia antes senão não vai entender este!
No último relato eu disse que Alex fez um acordo comigo, que ele prometeu parar de ficar debochando de mim com os caras da turma, se eu pegasse no penis dele até ele gozar.
Eu não agüentava mais os deboches do Alex. Fui obrigado a aceitar o acordo fazer o que?
Por pouco minha mãe não pegou a gente no quarto dela! Assim que ela chegou do trabalho Alex e eu saímos do meu apartamento e descemos com as garrafas e os copos para o resto da turma beber água.
Descíamos as escadas do prédio, mas eu fiquei preocupado porque eu estava com medo do Alex contar o que ele fez comigo para a turma.
Aí eu falei com Alex: “Alex você viu que eu fiz minha parte! Agora você tem que fazer a sua! E não conta isso pra ninguém, por favor hein!”
Ele deu uma risada e falou: “Relaxa silvinho, isso vai ficar entre nós. Até porque eu quero exclusividade! Haha!”
Juro que não entendi o que ele quis dizer, mas eu não confio no Alex ele é muito sacana e traiçoeiro!
Chegamos lá embaixo, os caras estavam sentados esperando porque a gente tinha demorado um bocado pra chegar com a água, por causa do que fizemos no quarto da minha mãe.
Maicon (18 anos), um dos caras que estava esperando chegou a dizer: “Porra que demora! Qual é Alex tava comendo o silvinho?”
O pessoal começou a rir, mas olhei logo pro Alex pra ver se ele ia cumprir o trato de não me zoar, e ele ficou na dele, apesar daquela piada de mau gosto. Parece que ele estava disposto a cumprir acordo!
Maicon era outro sacana que só sabia debochar!
Mas enfim, passaram-se alguns dias, e como sempre a nossa turma da vizinhança sempre se reunia de tardinha pra gente jogar futebol, conversar e brincar de noite. Uma das brincadeiras mais comuns era o pique-esconde! O chato é que eu era o mais novo da turma (eu tinha 14) e o resto tinha 17 e 18 quase sempre eu era o “pique”, (aquele que conta até 100 e procura os outros).
Eles corriam mais do que eu por serem mais velhos e magros, e eu era um pouco mais gordinho levava a pior.
Mas um dia foi diferente! Era sexta feira, seis horas da tarde, e começava a escurecer. Depois do futebol na rua, estávamos sentados na calçada conversando: Eu, Flávio, Maicon, Alex e Sérgio.
Foi quando Sérgio (18 anos) disse: “Aí galera, vai rolar um pique-esconde hoje à noite?”
A turma toda disse: -“Claro, vamos! Eu topo! Eu tô dentro!”
Aí o Sérgio falou: -“Beleza, hoje às 8 horas todo mundo se encontra aqui! Chamem o resto da rapaziada pra brincar beleza?”
Foi quando eu disse: -“Eu não vou brincar mais!”
Sérgio perguntou: -“Por que Pô?”
Eu disse: -“Toda hora eu começo como pique, assim fica sem graça!”
(Sérgio respondeu): “Mas tu também é uma moça! Aprende a correr que você sai do pique!”
Foi estranho que o Alex veio na minha defesa e disse: “Aí galera dessa vez vamos colocar outro pra começar de pique então! Vamos chamar o Raul pra brincar e colocar ele no pique!”
Nossa como o Alex mudou! Eu percebi que o acordo que eu fiz com ele tinha valido muito a pena! Ele tinha parado de vez com os deboches!
Daí todos aceitaram a idéia do Alex. Fomos todos para casa tomar banho pra voltar mais tarde!
Subi feliz e animado pra minha casa, sabendo que agora eu não seria mais o pique! Cheguei em casa, dei um beijo na minha mãe (que tinha acabado de chegar do trabalho) e fui logo tomar banho.
Tomei um banho refrescante! E para poder correr melhor na rua vesti a roupa mais leve que eu tinha. Vesti uma camiseta e um short mais curto, para Cooper (aqueles de tecido confortável e aberturas laterais). Decidir não vestir cueca, pois poderia atrapalhar a correr! É porque o short já apertava um pouco pra minha bunda!
Daí eu disse: “Mãe vou descer pra brincar com meus amigos!”
Minha mãe: “Ok Silvinho! Cuidado com carro na rua e não volta tarde!”
Respondi “Tá bom mãe!” e desci para encontrar a turma.
Cheguei lá tinha uns 20 caras. Então começamos a brincadeira. No nosso pique esconde a gente podia esconder no condomínio inteiro! (tem mais de 40 prédios!).
Como combinado Raul começou como pique e eu queria me esconder bem para não ser pego! Mas eu não tinha malícia pra esconder!
Alex então chegou perto de mim e disse: “Aí Silvinho, esconde comigo que senão você vai virar pique logo!”
Como ele era mais experiente nisso (nunca vi Alex como pique), acabei seguindo ele!
Começou a brincadeira! Raul começou a contar e a galera saiu correndo pra se esconder.
Segui Alex até nos fundos do condomínio! Tinha um pequeno porão abandonado e aberto, com uma pequena portinha de 1 metro.
Era um porão escuro e pequeno, cabia no máximo umas 3 pessoas lá. Daí Alex entrou, mas eu fiquei com medo de entrar também, pois podia ter algum bicho.
Ele colocou a cabeça de fora da portinha do porão e disse: “Entra logo porra!”
Aff! Acabei entrando naquele lugar escuro. Estava morrendo de medo.
Daí entrei. Como Alex entrou primeiro no porão acabei ficando colado na frente dele. Não dava pra ver nada, estava muito escuro e apertado.
Aí eu sussurrei: “E agora Alex? Aqui ta apertado!”
Ele disse: “Fica quieto silvinho! Você quer ser o pique? Fica frio! Quando for a hora de sair eu te aviso! Encosta bem pra trás pra ninguém te ver!”
Fiz o que ele disse. Encostei o máximo que pude, mas acabei sentindo uma coisa dura preencher minha bunda. Só podia ser o pinto dele! Ele ainda colocou as mãos na minha cintura pra me segurar.
Enquanto eu ficava ali quieto e atento pro Raul não achar a gente eu sentia o Alex pressionando ao máximo minha bunda contra ele e sentia uma coisa dura quase entrando em mim. Deixei pra lá, pois achei que o ambiente era muito apertado pra reclamar isso.
Daí Alex disse: “Silvinho, agora você ajoelha que eu vou me esticar pra olhar lá fora e ver se vem alguém!”
Fiz o que ele mandou. Ajoelhei no chão enquanto ele passou por cima de mim e começou a olhar pela portinha. Mas nesta posição eu fiquei com o rosto em cima do pênis do Alex.
Aff! Ele só podia estar fazendo aquilo de propósito! Vi que o pau dele estava duro e tocava no meu rosto e nos meus lábios, mas estava dentro do short. Sentia um cheiro forte do pinto que relava na minha cara e eu estava ficando sem ar.
De repente ele vem com a mão e tira devagar o pênis pra fora que bate no meu rosto. Eu disse: “O que é isso Alex?” Ele disse: “Vai coloca na boca! Não conto pra ninguém! Anda!”
Eu respondi: “Mas isso não estava no combinado!”
(Alex) – Vai só um pouco! Você viu que eu parei de te zoar!
Pensei bem e vi que não tinha escolha. Eu falei: “Ta bom, mas é só um pouco e chega! E não conta pra ninguém!”
(Alex) – “Ta bom, mas anda logo!”
Peguei devagar no pinto dele, que era grosso e de cabeça enorme. Olhei para aquilo e fechei os olhos e tentei colocar na boca. Precisei abrir ao máximo a boca pra poder entrar!
Senti um gosto salgado forte na língua. Nunca tinha feito aquilo. Alex então começou a gemer e segurou minha cabeça por trás, empurrando contra o pinto dele fazendo um vai e vem.
Enquanto isso o pinto dele enchia toda minha boca e ainda sobrava a maior parte pra fora.
Era difícil continuar com a boca aberta daquele jeito. Mas Alex continuava empurrando minha cabeça contra o pinto dele sem parar. Deixei ele fazer o que ele queria, pois, pelo menos ele já não debochava mais de mim com a turma.
Ele me segurou pelos cabelos e empurrava minha boca no pinto dele. Ele gemia e dizia: “Isso Silvinho sua putinha! Engole esse pau vagabunda!”. Como eu estava exausto de ficar com boca aberta eu fechei um pouco sem querer meu dente pegou no pinto dele.
Ele gritou comigo: “Silvinho mama direito porra, olha o dente!” Fiquei todo sem graça. Ele disse: “Abre a boca!” batendo com o pau na minha cara e me segurando pelo cabelo.
Abri a boca o máximo que pude. Ele continuou batendo forte o pau no meu rosto e dizendo: “Abre mais!” Abri tudo que eu pude e disse: “Assim ta bom?”
Alex falou: “Agora sim! Continua assim vadia!” e enfiou o pinto de novo na minha boca. Só que agora ele parecia mais nervoso comigo e me fez engasgar umas duas vezes com o pinto dizendo: “Isso é pra tu aprender”
Ele começou a gemer mais e empurrar mais rápido a minha boca contra o pênis dele. Lembrei que isso significava que ele ia me sujar de porra, igual da última vez que ele sujou o quarto da minha mãe.
Como Alex não ia me deixar sair dali antes de terminar, resolvi me preparar. Não tinha como fugir. Fechei bem os olhos e fiquei esperando, enquanto a cabeça do pau dele na minha boca estufava com força minha bochecha.
Até que ele gritou: “Vou gozar putinha! Fica quieta! Aahhhhhh!” Fechei bem os olhos quando senti um jato na minha boca que entrou pela garganta e acabei engolindo! Tentei tirar a boca do pau dele, mas isso me custou uns três jatos de porra no rosto e no cabelo me sujando todo.
Eu falei: “Ah não Alex! Como eu vou limpar isso?” Cuspi no chão, porque o sêmen tinha um gosto forte! Parecia sabão.
Ele sentou no chão e encostou na parede aliviado e sem dizer nada. Eu acabei achando um pano velho no porão e comecei a enxugar meu rosto.
Alex então me disse: “Aí silvinho enxuga meu pau também, ta sujo de saliva e porra!” Aí eu resolvi não contrariar peguei o pano e comecei a secar o pau dele também.
Mas o pior estava por vir! Neste exato momento aparece o Maicon e põe a cabeça pela portinha do porão me vê enxugando o penis do Alex.
Maicon disse: “Ahaa! Olha só o Alex comendo o Silvinho no porão! Por isso que você queria que o Raul fosse o pique não é Alex seu malandro!”
Gelei na hora e comecei a ficar desesperado! E agora? O Maicon vai contar pra todo mundo! E se minha mãe descobrir ela me mata!
Em outra oportunidade eu conto o que aconteceu depois disso e o que eu tive que fazer para sair dessa fria que eu entrei! Tudo por causa do Alex.