A Professora, o Suor e o Sexo.

Um conto erótico de Loucuras Boy
Categoria: Heterossexual
Contém 1975 palavras
Data: 10/10/2010 16:53:24
Última revisão: 20/10/2011 03:02:42

Era outubro de 2009, eu cursava o primeiro período de informática. Uma sala com 95% de homens e 4 meninas nada atraentes. O que se esperaria desse curso? 5 cadeiras, 5 professores. Algo desestimulante. Só estudo e nada que motivasse a ida à faculdade.

Ate que em uma terça-feira eu chego atrasado na aula das 8, entro apressado na sala, procuro a primeira cadeira pra sentar, abro a bolsa em busca do caderno e ouço uma voz estranha, feminina, doce, sabia. Levanto os olhos e eles mal poderão acreditar no que virão. Uma morena linda, com tornozelos fortes e torneados, coxas que roliças, firmes e fartas, cinturinha curva delineando um busto com seios fartos. E um rosto lindo e delicado. Quando ela se virou pra anotar no quadro eu fui a loucura: o belo rabo que ela trazia, mesmo disfarçado pela calça folgada, chamava a atenção pelo tamanho e firmeza. Por um momento fiquei abobalhado olhando aquela ainda misteriosa que dava aula no lugar do professor titular. Até que recobrei a consciência e perguntei ao meu colega do lado quem era ela. Era a nova professora que entrou no lugar do, agora aposentado, professor. Finalmente eu tinha achado o motivo pra prestar atenção naquela aula chata de calculo. Porém as notas não melhoraram e eu aproveitei a oferta dela para ir à sala dela onde ela tirava duvida dos alunos. Juro que minhas intenções era apenas tirar as duvidas. E assim o fiz, só que no final me pediu ajuda com o computador dela que apresentava problema. Eu logico me ofereci prontamente. Após o concerto feito veio outros e outros e outros. Eu já começava a desconfiar se ela não se aproveitava do fato de ser professora.

Até que um dia ela me tira de uma aula de programação pra ir à sala dela. La chegando ela me mostra o problema no ar-condicionado. Não entendi porque ela me chamou pra isso, afinal de contas mando bem em computador e não em ar-condicionado. Como eu esperava levei uma surra do monstrengo. O calor se fazia infernal na pequena sala dela. As janelas lacradas impediam a ventilação. Olho pra minha professora e vejo aquela morena suando e abrindo o decote do chale que ela usava pra disfarças os seios. Novamente me hipnotizo pela beleza dela por alguns segundos. Sou acordado por ela perguntando:

- E agora?

- Agora você chama os funcionários da faculdade e não um aluno. Respondi com certa truculência.

- Me desculpa se eu abusei de você, é que eu ando muito carente de amizades depois que eu terminei meu namoro eu acho que fiquei meio carente de amizade. Falou-me olhando para baixo e com certa tristeza na voz meiga.

Aproximei-me e levantei o seu rosto com a mão pedindo desculpas. Nesse momento, não sei se por instinto ou desejo, beijei-a nos lábios. Porém, percebendo o que havia feito olhei assustado pra ela, que dessa vez me beijou com desejo, com calor, com vontade. Sua língua invadiu a minha, ainda pasma, boca e sugava meus lábios. Correspondi seu beijos, mas logo minha língua ficou solta no ar. Abri os olhos e vi minha professora encostada no birô com o rosto encoberto pelas mãos e soluçando. Me aproximei e afastando as mãos dela perguntei:

- Que foi minha linda?

- Não faz nem dois meses que eu vim da aula aqui e já estou beijando um aluno. Eu sou uma péssima profissional. Me disse ainda chorando.

- Calma, você não ta fazendo nada de errado. Só ta carente.

-É. Me desculpa, deve ser a carência mesmo. Não vou fazer isso de novo. Tentando se afastar. Porém eu a apertei contra o birô e colocando as mãos entre suas deliciosas coxas a beijei enquanto ela suspirava.

Minha cabeça deu voltas, o motivo das minhas punhetas estava entregue a mim, chupando minha língua e suando nas minhas mãos. Nos beijávamos com volúpia. O desejo crescia. Resolvi atacar seu corpo. Fui beijando seu pescoço, o gosto do seu suor vinha nos meus beijos. Tirei seu chale e fui beijando seus ombros, descendo ate achar seu decote. Beijei seus seios por cima blusa, enquanto ela assanhava meu cabelo com as mãos. Baixei sua blusa e o par de seios fartos que eu tanto desejei saltaram para fora prontos para serem sugados. Cai de boca neles e me deliciava com os gemidos da minha professorinha. Aqueles pedaços de carnes macios na minha boca me deixavam loucos. Eu mordiscava aqueles bicos tesos, mamava como um bebe. O suor dela me salgava a boca e meu pau pressionava minha cueca.

Me dediquei bastante aqueles seios deliciosos, mas eu queria mais. Desabotoei a sua calça, e fui descendo dos seios ate me agachar e tirar a sua calça por completo. Minha professora murmurava “não acredito”, “vou perder meu emprego” e “não para”. Beijei toda a pequena circunferência de sua cintura e desci pela grossa coxa direita até sua torneada panturrilha. Voltei beijando pela parte interna da coxa. Senti o cheiro do sexo suado da minha professora. Beijei-o sobre a calcinha grande que ela usava pra disfarçar o tamanho de sua bunda. Empurrei minha professora de forma que ela se sentasse no birô, abri suas pernas, afastei a sua calcinha, o cheiro ficou mais forte, o tesão também. Encarei aquela buceta morena com um risquinho rosado. Cai de boca, senti seu gosto, seu suor, seu mel, seu descontrole. Chupava e lambia, sentia e cheirava. Lambia do cuzinho ate o grelinho. Seu mel era sugado quão logo saia da grutinha. De repente ele quase arranca meu cabelo de um puxão. Trancou as pernas, prendendo minha cabeça. Tremeu compulsivamente. Gozou na minha boca. Na verdade acho que aquilo se aproximou de uma mijada de tanto mel que escorreu de sua boceta. Logico que eu suguei tudo. Voltei a lamber até ela se molhar novamente. Ai foi minha vez: me levantei, tirei a camisa e baixei a calça, libertando finalmente meu pau que já doía de tão duro. Sem pensar duas vezes esfreguei a cabeça no seu grelinho, minha professora gemia baixinho. Fui colocando o pau, ele deslizava na boceta apertadinha porém molhada dela. Estremeci de tão sensível tava meu pau. Minha professora suspirou quando minhas bolas bateram eu seu cuzinho. Comecei um leve movimento de vai e vem, com meu objeto de desejo deitada em cima da mesa, com as pernas abertas e gemendo baixinho. Me curvei sobre ela e disse no seu ouvido:

-Pode gemer safada, eu sei que você gosta de rola.

Parece que eu tinha falado a senha pra alguma coisa ativar. Minha professora agarrou minha cintura e começou a falar coisas sem nexo. Eu só queria saber de fuder aquela boceta enquanto as suas carnes espremiam meu pau. Fui acelerando o ritmo, o suor pingava do meu rosto nos peitos dela. A lubrificação dela escorria pelas minhas pernas. O ritmo aumentava, o barulhinho da minha rola entrando e saindo ficou bastante audível. Ploc, ploc, ploc. Minha pica pulsava forte. O barulho aumentava meu tesão. Mas eu não podia gozar agora. Eu queria mais minha professora. Tirei meu cacete, beijei a sua boca, puxei-a pelas mãos. Disse no seu ouvido:

- Fica de quatro no chão preu te fuder gostoso, minha safada.

Ela só fazia assentir, parecia ter perdido a voz. Coloquei sua blusa no chão prela não machucar os joelhos e me vi com uma das visões mais lindas que eu já tive: aquele rabão tão disfarçado porém desejado ali, na minha frente, todo aberto. Porém não era a hora de comer aquele anelzinho. Voltei a fuder a bucetinha dela, que já gemia sem se sentir. Eu fudia e o barulhinho continuava a demostrar o quão tava lubrificada minha professora. Depois de uns quatros minutos suas mãos apertão o nada, sua buceta aperta mais ainda seu pau, suas pernas falham, e seu gozo atinge seu ápice. Minhas pernas já doíam, meu cacete já devia estar esfolado, meu gozo se anunciou. Gozei rios dentro daquela boceta tão apertada. Desabei em êxtase sobre aquela morena tão cobiçada por mim.

Nos deitamos ali mesmo no chão de sua sala. Meu pau finalmente saciado. Minha professora finalmente fudida e feliz. Conversamos por uma hora. Onde ela me contou toda a sua frustação com o namorado e todas as suas taras. Aquele papo me atiçou. Meu pau logo começou a dar sinais de vida. A meia potencia ela segurou firme e começou a punhetar.

- Chupa meu pau, minha professora putinha.

Ela apenas olhou pra mim e se abaixou. Senti sua língua tocando a cabeça da minha pica, depois lambendo do saco até a cabeça. E finalmente abocanhando meu mastro. Ela socava na boca como uma criança soca um picolé. Eu delirava com aquele meu objeto de desejo chupando meu pau. Sentido que eu ia gozar se não parasse, tirei sua cabeça de tasquei um beijo molhado na sua boca. Pedi pra ela se deitar no frango assado, mas ela ficou de quatro e me pediu:

- Mata meu desejo de dar o cu, seu moleque safado.

Eu fui a loucura, aquela mulher que mão havia aberto a boca a transa todinha tinha se transformado numa puta e pedia preu comer o tão desejado cuzinho dela. Olhei aquele corpo moreno, suado, ofegante e com um rosto safado pedindo pra ser enrrabado. Olhei ao redor em busca de algo que lubrificasse aquele anelzinho, nada encontrei. Afinal de contas estava numa sala de professora na faculdade. Mas novamente a safada me surpreende. Pega a bolsa que havia caído do birô, tira um tubinho de KY, me entrega com cara de safada e diz:

- Nem pense em não comer meu cuzinho.

Aquela mulher tava me deixando muito louco. Se tornou numa devassa só pelo fato de estar dando o cuzinho pro seu aluno. Besuntei aquele buraquinho por fora e por dentro colocando dois dedos pra que o anelzinho ficasse relaxado. Depois de sentir que ele ficou relaxado e lubrificado o suficiente, apontei minha lança para aquela gruta inexplorada e piscante. Com muita dificuldade consegui colocar a cabeça sobre gritos de protestos e incentivos da minha professora. Sentindo que ela não relaxava, cheguei no seu ouvido e disse:

- Relaxa o cuzinho, vai safada. Deixa teu aluno te fuder todinha. Dá esse cuzinho pro teu aluno da. Faz força como se fosse fazer coco.

Novamente parece que eu acertei a senha: o cuzinho dela relaxou e parecia ta sugando meu cacete pra dentro dele. Quando dei por mim já estava quase todo dentro. Parei por uns 2 minutos ate ela relaxar. Depois arrisquei um leve vai-e-vem. Como não ouvi protesto continuei. Minha professora entrou em transe. Dizia coisas sem logicas, arranhava minha coxa, gritava “ai, ta doendo” e em seguida “não para de me fuder”. E assim o fiz. Meu pau era comprimido por aquele canal apertado e pela primeira vez explorado. Minhas pernas tremiam. O cheiro forte de sexo impregnava na sala. O suor se misturava com o KY, meu pau saia e entrava com maestria. Me curvei sobre sua bunda e com a mão direita comecei a tocar uma siririca pra minha professora. Ela gritava, gemia, urrava, gozava com uma pica no cu pela primeira vez. Logo em seguida anunciei meu gozo e novamente ela me surpreende:

- Da seu leitinho na minha boca, da. Sou sua puta, goza nela.

E com ela mamando no meu pau, gozei feito um loco. Acho que ela ficou com nojo do cheiro do seu cuzinho, mas logo lambeu e limpou meu pau todo. Desmontamos, quase desmaiamos.

Não sei quanto tempo se passou da hora que gozamos mas quando olhamos no relógio já eram 8 da noite. Nos vestimos, porem a roupa era só suor. Saímos da sala pra escuridão, o departamento estava as escuras. A energia havia acabado graças a o rompimento de um cabo. Por isso o ar-condicionado não funcionava. Ainda bem. Graças a isso fudi minha professora, meu desejo.

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Comentários

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cara... esse foi um dos melhores contos que ja li.... parabens

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