Plínio e Rony saíram para descansar nos seus aposentos e eu, Camilo e Carlão, também, fomos para o quarto dos hóspedes para refazermos nossas energias.
... continuação.
Quando voltamos para o salão e ali encontramos apenas Raimond e Sid, ambos de olhos fechados apreciando o tesão de uma foda linda de se observar: Sid estava com um pé sobre uma cadeira e com os cotovelos sobre a mesa apoiando o corpo que empinava a bundinha e a oferecia prazerosamente à exploração do negro falo do amante; Raimond segurando o namorado pela cintura (assim é uma delicia), tinha perfeito controle das suas ações e o penetrava com experiente domínio.
Vendo a cena dos apaixonados meninos, Carlão acariciou as barbas de Camilo e suas bocas se colaram, e os pelos grisalhos do seu cavanhaque se mesclaram com os da barba grisalha de Camilo, e os lábios envolviam ora uma língua depois a outra, depois se dividiram e me envolveram nos seus beijos e lambidas.
Como ali não era o lugar mais apropriado para a melhor foda Camilo sugeriu que fôssemos à um dos quartos de hóspedes.
Procuramos, mas o primeiro tinha apenas uma cama de solteiros, seguimos para o segundo que já estava ocupado. Carlão empurrou a porta que estava apenas encostada e pudemos testemunhar Agenor sentado junto à cabeceira, meu tio Beto segurando seu mastro de carne suspenso encobrindo seu rosto e com a boca nos ovos em meios ao chumaço de pentelhos ruivos, enquanto Rolando o segurava pela cintura (como adoro que me peguem) com a pica enterrada no rabo guloso do meu tio.
Seguimos envolvidos em carícias para o terceiro quarto, onde uma enorme cama estava à nossa disposição. Sobre a cama várias toalhinhas de higiene íntima, alguns preservativos e dois tubos de lubrificante nos auxiliariam para que tudo corresse o mais coerente possível.
Carlão encostou a porta e logo me sucumbi entre os peludos corpos dos dois coroas deliciosos.
Enquanto as barbas de Camilo roçavam minha nuca me fazendo rebolar na sua pica dura alojada entre minhas coxas, com uma mão eu o puxava para Junto das minhas costas, com a outra segurava o pau de Carlão e me entregava ao beijo enebriante, à língua serpente que invadia minha boca.
Os dois desceram pelo meu corpo, me cobrindo de beijos e me lavando num delicioso banho de gatos até suas cabeças alcançaram a altura da minha cintura. Eu me senti um verdadeiro deus ali em pé, com as pernas entre abertas e Camilo abrindo meus glúteos com as duas mãos, abrindo espaço para o encontro da sua língua com o meu cuzinho e suas barbas me faziam tremer de calafrios enquanto o cavanhaque de Carlão encontrava-se com meus pentelhos aparados quando meu pau era engolido pelos lábios vermelhos do coroa.
Como se percebesse minha ansiedade para sentir logo uma pica enterrada no meu cuzinho Carlão subiu na cama e colocou-se apoiado nos cotovelos com as pernas dobradas e abertas e a rígida rolona pendendo como num convite para ser mamada.
Neste momento pude ver quão grande e gostoso era meu devorador: Carlão tinha um pouco mais de 1,80m, 58 anos, cabelos e cavanhaque ruivos agrisalhados, abdômen e peito cobertos de pelos também ruivos agrisalhados, coxas musculosas e igualmente peludas e um pau de pele rósea envolto por veias arroxeadas, com dimensões maravilhosas sob um deliciosa e rubra glande maciamente sedosa. Tudo isso cercado por uma mata de pentelhos ruivos com clarões grisalhos de onde exalava um delicioso aroma de macho.
Rompi pra cima da delicia que se oferecia, peguei a rola e a acariciando e manuseando numa leve masturbação lambendo as coxas e aspirando os odores hormonais de Carlão, enquanto os dedos de Camilo exploravam e laceavam meu anelzinho.
Sem pressa lambi a glande daquele pau delicioso, meus lábios a cobriram lentamente e lentamente o cacetão entrou na minha boca e eu o mamei gostoso enquanto os nervos do meu anelzinho esticavam e cediam à penetração da rola de Camilo.
Agarrado na minha cintura, como gosto, Camilo meteu tudo quanto podia no meu cú e pude sentir no meu rabo o quanto sua rola era grande e grossa. O barulho característico do contato entre o corpo de Camilo e minha bundinha, meus gemidos de tesão abafados pela geba na minha boca fez Carlão suplicar pela tora do seu amante.
Meu predador, atrelado às minhas ancas, me fodia impiedosamente indiferente ao pedido de Carlão que levantou-se e o arrancou do meu cuzinho e ocupou o seu lugar.
O pau de Carlão afundou nas minhas carnes com certa facilidade, enquanto comodamente Camilo rastejava e se acomodava sob meu corpo e nos encaixávamos num meia nove perfeito e sua cabeça ficava ao alcance da geba Carlão que se alternaria entre minha entradinha e sua boca. E assim se deu... a rola de Carlão cadenciava um vai vem gostoso na minha grutinha, depois saia e fodia a boca gulosa de Camilo, enquanto eu me deliciava com o grosso calibre que abria meus lábios, mamando e punhetando-o satisfeito.
Mais baixo e mais gordo que Carlão, Camilo não era nenhum pouco menos gostoso. Um pouco calvo os olhos verdes eram como clarões iluminando um rosto moreno envolto em barbas grisalhas características de sua idade, talvez um pouco maior que Carlão. Era um belo urso de peitos fortes e peludos, mamilos deliciosos circulados de pelos grisalhos, aquela barriga que não era muito grande, mas era sexy e em nenhum minuto parei de acariciar seus ovos e saborear seu membro.
Carlão continuava no entra e sai na minha bunda e na boca de Camilo. Sentia todo o pau dele no meu cú. As bolas batendo na minha bundinha e na testa de Camilo. Sentia a boca de Camilo engolindo minha pica e lambendo minhas bolas e sentia nos lábios as veias da rola de Camilo e o delicioso aroma exalado pelos pentelhos quando minhas narinas se perdiam ali a cada fincada que levava de Carlão.
Carlão começou a socar mais rápido me segurando pela cintura, enfiava aquele cacete até o saco na bunda, e eu empinava pra entrar tudo.
Eu gemia de prazer enquanto era socado com tesão e vontade pelo coroa pauzudo e estava quase gozando quando pediu ansioso que seu amante gozasse logo, porque ele também já estava em ponto de esporrar na minha boca.
Carlão não parava de gemer e empurrava tudo pra dentro, e em meio ao gozo tirou do meu cuzinho espalhando seu sêmen na minha portinha dos fundos e enchendo a boca de Camilo.
Senti o quadril de Camilo se descontrolar, o pau engrossar e a cabeça pulsar nos meus lábios e ele começou a gozar, enchendo minha boca e lavando a minha cara e Camilo, com a boca cheia da porra do amante teve que a engolir para conter o caldo que eu expeliria para enchê-la novamente.
Nos entregamos abraçados à fadiga e cochilamos na ampla cama do prazer e só despertamos para outras deliciosas fodas algumas horas mais tarde.
