Deixando as apresentações para o mínimo necessário, o que interessa saber é que somos um casal bem ativo. Ela, 30 anos, branca, baixinha e gulosa. Eu, 38, também branco e de estatura mediana. Ambos adoramos sexo e nunca tivemos limitações entre nós, sempre cada um tentando proporcionar ao outro, e a si mesmo, o máximo de prazer possível. Mas, como não poderia deixar de registrar aqui, a danadinha adora porra... por todos os lados possíveis, de todo jeito. Isso a deixa mais excitada, sempre pedindo mais, se esfregando toda melada no meu pau depois que eu gozo. Já do meu lado, o que eu adoro mesmo é encher o cuzinho dela de porra e, pra ela, quanto mais, melhor, agüentando na bunda a mesma coisa que leva na bucetinha.
Mas o que tenho como objetivo aqui é narrar nossa mais nova e maior experiência, até agora. Em uma de nossas transas, no início do namoro, ela me revelou que tinha como fantasia ser fodida por dois homens e, desde então, tento satisfazê-la com um consolo, ora na dupla penetração, ora enfiando-o junto com meu pau na sua bucetinha deliciosa, que agüenta tudo sem reclamar. Por algumas vezes cheguei a enfiar a mão inteira lá dentro e a menina gozava feito louca com o consolo enterrado no cu.
Mas um belo dia, resolvemos deixar de brincadeira e partir pra coisa mais séria. Tudo começou numa boate, quando eu já havia liberado a menina pra caçar o macho que mais lhe agradasse. E assim aconteceu. Ela dançou, insinuou, seduziu até que um rapaz bem mais novo que eu, um pouco mais baixo e com semelhante estrutura física se aproximou.
Com 20 minutos de conversa parecia que tudo estava arranjado. Eu observava de longe e então o rapaz dirigiu o olhar a mim como se pedindo aprovação. Consenti com um movimento de cabeça e os três saímos dali.
O inusitado aconteceu a partir desse ponto. Uma vez liberada pra curtir sua fantasia, a safada foi além. Para minha surpresa, o rapaz, cujo nome era Leandro, havia convidado mais dois amigos para participar da festinha, tudo com o incentivo da putinha da minha gata. Apesar da minha surpresa, saímos dalí direto para um motel. Tudo bem rápido, quase que profissionalmente. Agora não haveria mais volta.
E não houve mesmo, imediatamente a putinha se livrou das roupas, antecipando qualquer atitude nossa e ficamos nós, os quatro machos, meio que decidindo quem tomaria a iniciativa. Nem precisamos pensar muito... a danada se aproximou de Leandro e o beijou na boca, me puxando para seu lado e logo desabotoando minhas calças. Os outros dois rapazes, todos aparentando seus vinte e poucos anos, imediatamente se livraram das roupas e começaram a acariciar minha puta.
A danada rebolava, esfregava a bunda na cara dos dois e se agarrava a Leandro beijando sua boca com um tesão indescritível. Me livrei das roupas também e passei a curtir aquela putaria: dois homens disputando sua bunda com a boca, Leandro beijando sua boca, enquanto ela olhava pra mim quase gozando, e eu me masturbando, doido pra entrar na festa também.
Um dos rapazes (eu nem me preocupei em saber os nomes deles) se antecipou, arrebitou a bunda da minha puta e começou a penetrá-la. Ela se apoiava em Leandro, que assistia tudo de um lugar privilegiado, enquanto era estocada por trás. Ficamos nós dois, os que sobramos, observando a performance, de pau duro. Enquanto isso, Leandro e o mais desinibido dos outros dois aproveitavam da piranha, ela era comida com força e insaciavelmente, enquanto Leandro apertava seus seios, beijava sua boca, tocava seu clitóris e, numa atitude mais ousada, passou a mão pelas suas costas e enfiou o dedo no cu da putinha.
Nessa foda ela gozou algumas boas vezes e tomou um jato de porra na bunda, foi aí que o segundo rapaz se prontificou a tomar o lugar do primeiro. O clima estava bem quente e íntimo com Leandro, os dois se deram muito bem, mas até então ele não havia enfiado a pica nela. A impressão que dava é que ele queria ver até aonde aquilo tudo ia chegar e eu também compartilhava dessa idéia. Até agora eu não havia entrado com tudo na festa.
Era a segunda pica que aquela puta levava e esse rapaz era mais ousado, deu alguns tapas na bunda da safada, a puxava pelos cabelos, enfiava o dedo no cu dela e isso a levava ao delírio. Até que o primeiro deles entrou de novo na foda e os dois passaram a revezar a buceta da minha cachorra. Ora um estocava, ora outro. Assim ficaram, enquanto eu observava a puta gemer e gozar, e Leandro, como um bom amigo, a complementava com beijos na boca.
Enquanto os dois se divertiam com a buceta da puta, resolvi que era minha hora. Com a pica dura há muito tempo, abaixei a cabeça dela e a coloquei pra chupar. Leandro fez o mesmo e então passamos a ter um revezamento de picas na boca e outro na buceta, deixando a menina descontrolada, sem saber a quem atender. Mas como novidade é sempre atraente, dessa vez Leandro levou a melhor e gozou, enchendo a boca da cachorra de porra. Outro detalhe: ela adora beber porra e essa era também a oportunidade de ter mais do que sempre imaginou.
Agora éramos três naquela cadela insaciável, que não tinha parado de levar pica desde que chegamos ao motel. Quando dei por mim, estavam os dois a disputar seu cuzinho! Era fantástico, as estocadas e picas variavam dentro do seu rabo. Minha putinha já estava delirando, sem noção do que acontecia, com minha pica na boca e duas brigando pela sua bunda. Ela agüenta muita pica no cu, não tem limites e isso foi um bom teste pra sua habilidade.
Ela levou tudo no cu sem reclamar, de tudo quanto é jeito. Os dois realmente passaram a disputar quem estocava com mais força, mas a puta não reclamava em momento algum. Diante dessa empolgação, ambos gozaram. O cu da piranha transbordou de porra, que escorria e melava suas coxas, do jeito que ela gosta, mas numa quantidade maior do que estava acostumada, afinal, era porra de dois homens.
Leandro decidiu que era a sua vez de mostrar quem mandava, pelo menos ele pensava assim, porque quem manda em tudo mesmo é a putinha. Depois de ter dado leite pra cachorra beber, ele se recompôs e, sem dar atenção pra buceta dela, foi logo enfiando a pica no seu rabo, que já estava mais que lubrificado de porra. Aí foi minha vez de servir de amiguinho dela, beijando sua boca enquanto era enrabada ora com carinho, ora com violência pelo seu novo homem.
Ele logo gozou, completando com mais porra aquela bundinha sem limites e, então, só faltava eu pra dar mais gozo a ela, que já tinha tomado três gozadas no cu, uma na bunda e uma na boca.
Como a conheço bem, sabia que a puta não iria se dar por satisfeita ainda, mas os dois rapazes e Leandro estavam se recuperando ainda e eu queria aproveitar daquilo o máximo possível. Então descansamos algum tempo, mesmo ela não querendo lavar a porra toda que tinha levado. Como seu nível de excitação estava no máximo, não pudemos ficar parados muito tempo e a meteção logo recomeçou.
Dessa vez ela queria ir ao auge da coisa e, tendo Leandro deitado no sofá, ela logo passou a cavalgá-lo. Rapidamente um dos rapazes tratou de ocupar o cu da vagabunda e assim eu pude presenciar a realização de uma fantasia antiga. Uma pica na buceta e outra no cu daquela safada. Ela não queria sair de cima do Leandro e pediu para que cada um de nós comesse seu cuzinho, deixando a pica que estava na sua buceta o máximo possível ali.
Assim fizemos. Logo depois do primeiro, que não havia gozado, eu entrei. Adoro aquele cuzinho, faço questão de enfiar minha pica nele quase todos os dias e confesso que foi difícil não gozar. Me segurei o máximo que pude e logo cedi a vez para o terceiro da fila, que entrou com gosto, fazendo a puta gemer mais ainda. Como isso durou bem uns 20 minutos, resolvemos os três guardar o gozo pra depois, dar a ela tudo de uma vez.
Leandro é que continuou a fudê-la, sendo cavalgado do jeito que só ela sabe fazer. Ele agüentou o quanto pôde e logo encheu a bucetinha da puta de porra. Como perceberam que a danadinha não arrefecia o fogo, mais uma surpresa aconteceu conosco naquela noite: um dos rapazes convidou mais dois amigos para participar da bagunça. E o convite foi prontamente atendido, pois ambos chegaram pouco tempo após o telefonema que foi feito sem que os outros percebessem.
Agora o show estava mais que completo. Seis homens e minha puta no meio. Foi inacreditável. Mesmo assim, Leandro teve a preferência na foda toda, chegando até a comandar algumas ações e sendo o mais beijado, punhetado e chupado de todos.
A vagabunda se colocou de quatro e a fila foi formada atrás dela. Cada um meteu como quis, uns na buceta, outros no cu, mas o pau que permanecia na boca dela era o de Leandro. Segui a fila e soquei muito naquela bocetinha que sempre estava disposta a mais pica. Leandro entrou na fila também e assim, como se fosse ensaiado, cada um fodia a sua buceta e depois passava a comer aquele cuzinho que não pedia arrego de jeito nenhum. Foram seis homens a disputar os mesmos buracos.
Pra continuar como brincadeira, também nos dividimos em três duplas e assim a comemos simultâneamente, no cu e na buceta. Mas os outros que ficavam de fora eram presenteados com um boquete, pra não perder o pique da putaria. E a vagabunda até se perdia no meio de tanto caralho, tanta mão, tanta pica entrando e saindo do seu corpo. Foi impossível contabilizar a quantidade de vezes que ela foi penetrada e quantas vezes ela gozou com isso.
E como a maior de suas fantasias foi guardada pro final, depois de bastante cu e buceta de puta que tivemos na noite, os seis foram gozando, um a um, em um copo que a piranha tomou com todo prazer. Foi a maior quantidade de porra que ela já viu em toda sua vida. Porra de seis homens que ela bebeu e saboreou até a última gota.