Continuação....
Depois daquela noite de domingo que tive a oportunidade de mamar na rola de Ângelo pela primeira vez, não tinha mais dúvidas: eu queria sentir ele dentro de mim. No outro dia, ele foi novamente para o sofá e eu, mais do que depressa, disse que estava com sono e resolvi ir deitar-me. Chegando à sala (onde dormia) não deu outra: lá estava eu a me deliciar com uma das picas mais saborosas que já tive a oportunidade de experimentar. Porém, eu queria mais. Ele, entretanto, tinha medo de me penetrar e só fazia gozar entre minhas coxas. Acho que a frequência dele na sala à noite fez a esposa de meu padrinho desconfiar, uma semana depois ela resolveu mudar o meu colchão para o corredor que ficava em frente aos dois primeiros quartos da sala.
Mesmo assim, ele não se intimidou e quando todos estavam dormindo ele vinha até o colchão e me fazia chupá-lo deliciosamente. Uma noite, lembro como se fosse hoje, eu supliquei para que Ângelo me comesse de verdade, mesmo relutando, ele passou saliva na portinha do meu virgem cuzinho e começou a enfiar a rola em mim. Na hora, parecia que algo estava me rasgando ao meio. Ele percebendo que eu iria gritar tapou minha boca e enfiou com duas estocadas. Eu me debatia, tentando escapulir, mas não tinha jeito. Depois que ele gozou dentro de mim eu fiquei desesperado sem saber o que fazer.
Ele foi pro quarto e me deixou ali todo ardido e dolorido. A dor minorou um pouco, eu fui ao banheiro e quando fui limpar-me vi que estava sangrando. Quando o dia amanheceu, quase não conseguia levantar. Após todos saírem por trabalho, ele veio me ver, viu o estrago que tinha feito e ficou preocupado. Neste dia eu tinha vergonha de olhar para as pessoas, pois pensava que todo mundo iria ficar sabendo que havia dado a minha bunda.
Quando Ângelo chegou para almoçar, ele sempre era o último, trouxe uma pomada da farmácia para que pudesse passar no meu cú. Uma semana depois eu estava melhor e passei a dar pra ele todos os dias. Tinha noites que eu dormia no quarto dele e antes do pessoal da casa acordar eu corria pro colchão.
Depois ficou mais fácil, quando a irmã dele resolveu morar com a avó. Eu passei a dormir no quarto que era dele e todas as noites ele vinha ficar comigo. Ah! Um detalhe: de tanto ameaçar ir embora da casa, fiz ele terminar com a namorada, pois sentia ódio só de ver a mulher.
Às vezes, ele saía para farrear com os amigos e chegava em casa altas horas, um pouco alto e queria a todo custo me comer. Muitas destas vezes, ele até transava com alguma vagabunda na rua e, mesmo assim, eu tinha que está disponível pra levar pica. Tinha dias que ele me enrabava duas vezes: antes de ir pro trabalho e à noite.
Até os meus catorze a quinze anos, eu vive esta experiência com Ângelo. Ele, às vezes, achava que eu estava dando para um amigo meu e quando me via com esta pessoa, me batia muito. Porém, ele foi o grande amor da minha vida.
O fato de ele ter ficado muito violento comigo, foi o motivo que me fez sair da casa do meu padrinho. Pois, já estava chegando ao ponto das pessoas terem que interferir pra ele não me machucar.
Mesmo sofrendo, passei um ano sem conversar com ele, apesar de continuarmos sendo vizinhos. Neste período, durante os ensaios de carnaval de uma escola de samba aqui da cidade, conheci outro homem que me comeu de uma maneira como nunca antes havia experimentado. Porém, não pude prolongar muito esse relacionamento porque ele queria que me comer junto com um amigo. Tive medo.
Eu voltei com o Ângelo...... Continua.
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